760 likes | 1.45k Views
Doenças emergentes e reeemergentes. Transição epidemiológica Mas nos últimos anos…. Fome e pestilência... Pandemias reincidentes .... Doenças degenerativas. Persistência de doenças infecciosas (leptospirose)
E N D
Transição epidemiológica • Mas nos últimos anos…. Fome e pestilência... Pandemias reincidentes .... Doenças degenerativas
Persistência de doenças infecciosas (leptospirose) • Reaparecimento de doençasquehaviampraticamentesidoeliminadas(dengue) • Novasondas de pandemiasrecorrentes(cólera) • Surgimento de novas doenças (hantavirose)
Segundo o Center for Disease Control (CDC-USA): DOENÇAS INFECCIOSAS EMERGENTES Doençasinfecciosasnovasouconhecidasquetiveramaumento da incidêncianas 2 últimasdécadas
Doençasemergentesporpatógeno e modo de transmissão (Jones et al. Global trends in emerging infectious diseases. Nature 2008; 451: 990-993)
Vírus Oropouche • Flavivírus causador da segunda arbovirose mais frequente no Brasil • Quadro clínico ≈ dengue e rubéola • Febre aguda, dores de cabeça intensas, manchas na pele, dores musculares e nas articulações.
Brasil: Surto mais recente Amapá – município de Mazagão ago 2009: 650 casos
Exemplos de doenças emergentes e reemergentes no Brasil (Luna, 2002)
Determinantes das doenças emergentes e reemergentes Animais de estimação exóticos Alterações climáticas ZOONOSES Mudanças uso do solo Adaptação do patógeno a novos hospedeiros Movimento humanos/animais infectados Aquisição de virulência Mudanças práticas manejo de rebanhos Comidas exóticas (caças) Animais de estimação Turismo Sistema de vigilância Alter Fatores humanos Fatores rel. ao patógeno Fatores rel. ao ambiente Falha na detecção
Estratégias de Vigilância • Perfilclínico-epidemiológico e vigilância • Váriasformasclínicasparaumamesmadoença • Váriasdoenças com apresentaçõessindrômicassemelhantes • Vigilânciasindrômica • Desencadeamento de ações de vigilância com base no diagnósticosindrômico das doenças
Vigilância Sindrômica • SíndromeFebril (Íctero-HemorrágicaAguda) • Dengue, hepatites, malária, leptospirose, febretifóide, febreamarela, febremaculosa, febrepurpúrica, outrasarboviroses • SíndromeRespiratóriaaguda: • Hantavirose, Influenza, outras SARS, Psitacose. • SíndromeNeurológicaAguda: • Encefalitesvirais, Poliomielite, Botulismo, • Síndrome da Insuficiência Renal Aguda: • Hantavirose, Leptospirose • Síndromediarréicaaguda: • Diarréiasporcontaminaçãoalimentar, cólera
Flaviviridae (DENGUE, febre amarela, febre do Nilo, Rocio, encefalite St Louis-SLEV, hepatite C) Bunyaviridae (Hantavírus, Oropouche, febre do Rift) Togaviridae (Mayaro, Chikungunya , encefalite venezuelana) Arenaviridae (Junin, Machupo, Sabiá, Lassa) Filoviridae (Marburg e Ebola) Hemorragia, extravasamento capilar, plaquetopenia, CIVD danos hepáticos Danos renais SNC – encefalites Exantema e poliartrite Outras Febres hemorrágicas por vírus
DENGUE • MENINGOCOCCEMIA • SEPTICEMIA • S. HENOCH-SHONLEIN • PTI • FEBRE AMARELA • MALÁRIA GRAVE • LEPTOSPIROSE SÍNDROME DO CHOQUE SÍNDROME EXANTEMÁTICA SÍNDROME HEMORRÁGICA SÍNDROME FEBRIL • MALÁRIA • IVAS • ROTAVIROSE • INFLUENZA • HEPATITE VIRAL • LEPTOSPIROSE • MENINGITE • RUBÉOLA • SARAMPO • ESCARLATINA • MONONUCLEOSE • EXANTEMA SÚBITO • ENTEROVIROSES • ALERGIAS
Arbovirose de caráter benigno a grave, prevalente mundialmente Vírus da dengue – RNA - Flavivírus – DEN 1, 2, 3, 4, Todos os sorotipos podem causar doença grave Imunidade temporária e parcial a outros sorotipos e permanente ao sorotipo que causou a doença No Brasil – atualmente 1, 2, 3, 4 Aspectos epidemiológicos
Vetor: mosquitos (Aedes) Aedes aegyptis ou A. albopictus Fêmea Doméstico, periurbano Criadouros artificiais Tempo de transmissibilidade – até 80 dias Aspectos epidemiológicos
Índice de infestação predial: é a relação expressa em porcentagem, entre o número de imóveis positivos, isto é, onde foram encontrados larvas e/ou pupas da espécie em avaliação, e o número de imóveis pesquisados. IP = imóveis positivos x 100 imóveis pesquisados Aspectos epidemiológicos
Cenário epidemiológico Criadouros potenciais do vetor Alto índice de infestação predial População suscetível (imunidade homóloga) Vigilância epidemiológica: mudança em 2014 Aspectos epidemiológicos
Exames inespecíficos Hemograma – fundamental para avaliar hemoconcentração Também leucopenia, com linfocitose e trombocitopenia Bioquímica – discreto aumento das provas de função hepática – TGO e TGP Albumina Outros exames laboratoriais
DENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS GRUPO A -VERDE MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS GRUPO B - AMARELO SINAIS DE ALERTA GRUPO C - LARANJA SINAIS DE CHOQUE GRUPO D - VERMELHO
Evitar a ocorrência das infecções pelo vírus da dengue em áreas livres de circulação. Detectar precocemente as epidemias. Controlar as epidemias em curso. Reduzir o risco de transmissão da dengue nas áreas endêmicas. Reduzir a letalidade de FHD/SCD, mediante diagnóstico precoce e tratamento oportuno e adequado. Vigilância epidemiológicaObjetivos
Na Internet: • Google “Dengue [nome da cidade ou da UF]” • No Estado do Rio • http://www.combateadengue.com.br/tag/dengue-no-rio-de-janeiro/ • Na cidade Rio: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/2352733/4112501/Dadosdengue111113MES2013.htm • Em Niterói: http://www.combateadengue.com.br/tag/dengue-em-niteroi/