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Conjuntura Brasileira. Antonio Licha 12-06-2010. Perspectivas para 2010. Cenário 2010: Crescimento forte, aumento da inflação e piora das contas externas. Melhora no preço das commodities e da aversão ao risco até abril. Forte desvalorização do Euro. Brasil entre as moedas-commodities.
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Conjuntura Brasileira Antonio Licha 12-06-2010
Cenário 2010: Crescimento forte, aumento da inflação e piora das contas externas.
Melhora no preço das commodities e da aversão ao risco até abril.
Forte desvalorização do Euro. Brasil entre as moedas-commodities.
O juros começaram a subir em setembro/2009. Piora dos indicadores em maio.
Se forem criados 2 milhões de empregos o crescimento pode ser de 8% aa.
Um crescimento de 8% supõe uma desaceleração a partir de II.2010.
A melhora dos termos de troca reduz o desequilíbrio em quantum de exportações e importações.
A taxa de inflação se acelerou fortemente até março. Em abril a aceleração diminui. A partir de outubro/09 o IPA cresce. ...
Os núcleos não são tão preocupantes. Estabilizaram ou caíram em abril.
As importações dependem da Demanda Doméstica (a elasticidade é de 2,7)
As importações (bens intermediários) são complementares ao nível de atividade.
Exportações brasileiras em quantum estão associadas ao comércio internacional. A taxa de câmbio real é coadjuvante.
Quando a economia cresce abre-se a brecha entre PIB de Demanda Doméstica.
Forte deterioro da conta corrente como resultado do aumento da Demanda Doméstica na composição do PIB: Análise das Contas Nacionais.
A piora da conta corrente está associada às exportações líquidas e não às remessas de lucros enviadas ao exterior
Deterioro da Conta Corrente: Análise do Balance de Pagamentos
Existe uma relação inversa entre preços das commodities e taxa de câmbio. O aumento desses preços pode melhorar o deterioro das contas externas.
A inflação de Não-comercializáveis permanece num patamar elevado.
Crescimento e inflação: quanto é possível crescer com uma inflação estabilizada.
Crescimento forte das Receitas e Despesas do Governo Central
A taxa de juros real comanda o ciclo econômico mas com uma tendência de queda.