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Cuidados em saúde nos abrigos. Gilton Luiz Almada. Dor da alma. O que fazer?. Sentar e chorar?. É o melhor que podemos fazer?. Por quanto tempo ?. Por quanto tempo ?. Justificativa (Continua). Abrigos merecem um destaque especial nas ações de resposta ao desastre.
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Cuidados em saúde nos abrigos Gilton Luiz Almada
Justificativa (Continua) • Abrigos merecem um destaque especial nas ações de resposta ao desastre. • Aglomeração de pessoas e das condições desfavoráveis do ambiente, geralmente associadas ao despreparo da comunidade.
Justificativa • Grande quantidade de pessoas convivendo em um mesmo espaço pode favorecer a disseminação de doenças de transmissão respiratória e ligadas às más condições de higiene.
Gestão Ação social Saúde
Ações (Continua) • Definir, avaliar e aprovar previamente locais a serem utilizados como abrigos. • Avaliar as instalações físicas do local. • Avaliar a capacidade instalada de cada abrigo (banheiros, cozinha, acesso à água, metragem etc.).
Ações (Continua) • Estratificar a população dos abrigos.
Ações (Continua) • Monitorar o abastecimento de serviços básicos nos abrigos. • Alimentação, abastecimento de água, qualidade da água para consumo humano, controle e manejo de dejetos etc.).
Ações (Continua) • Intensificar ações de vigilância epidemiológica e de promoção da saúde.
Ações (Continua) • Orientar os responsáveis pelos abrigos que se mantenham em alerta, no sentido de encaminhar para assistência médica imediata todos os casos de síndromes febris e diarréia que possam vir a ocorrer na população sob sua responsabilidade.
Ações (Continua) • Realizar a monitorização das doenças diarréicas agudas (MDDA) em todos os abrigos, anotando diariamente os casos em planilha específica e encaminhar para VE Municipal. • Investigar os surtos.
Ações (Continua) • Assistência Psicológica (ação profissional): • Avaliar e mobilizar os recursos de saúde mental disponíveis no município afetado. • Auxiliar no diagnóstico de transtornos psíquicos que por ventura surjam no decorrer do abrigo, bem como encaminhar aos Serviços de Saúde Mental, caso necessário.
Ações (Continua) • Avaliar a necessidade de vacinação, principalmente dos grupos de risco de cada doença imunoprevenível associada com a ocorrência de inundação e/ou aglomeração de pessoas.
Ações (Continua) • Identificar a necessidade de completar o esquema de vacinação, conforme calendário preconizado pelo Ministério da Saúde ou mesmo iniciar a vacinação.
Ações (Continua) • Intensificar ações de vigilância epidemiológica e de promoção da saúde.
Ações (Continua) • Intensificar ações de vigilância epidemiológica e de promoção da saúde.
Ações (Continua) • Promover ações de educação em saúde. • Orientar a lavagem frequente das mãos com água tratada antes de manipularem os alimentos.
Ações (Continua) • Intensificar ações de vigilância sanitária para segurança alimentar e nutricional.
Ações (Continua) • Articular com a área de limpeza urbana da prefeitura para intensificar a coleta dos resíduos sólidos nos abrigos e áreas críticas/vulneráveis evitando o acúmulo de lixo, garantindo a disposição adequada dos mesmos.
Ações (Continua) • Orientar a população do abrigo a sacudir roupas, toalhas e sapatos antes de usá-los, bem como vistoriar e sacudir roupas de cama e colchões antes de deitar.
Ações (Continua) • Realizar atividades com as crianças.
Não misturar local de distribuição de alimentos e roupas com o Abrigo