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Meningites. Profª Vivian Zaboetzki Dutra. Inflamação das meninges do cérebro e da medula espinhal é causada por um microorganismo viral, bacteriano ou fungíco. Classificação da Meningite. Séptica – infecção bacteriana; Asséptica – infecção viral; Tuberculosa. Fisiopatologia.
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Meningites Profª Vivian Zaboetzki Dutra
Inflamação das meninges do cérebro e da medula espinhal é causada por um microorganismo viral, bacteriano ou fungíco.
Classificação da Meningite • Séptica – infecção bacteriana; • Asséptica – infecção viral; • Tuberculosa
Fisiopatologia • Agentes virais ou bacterianos são transmitidos por perdigotos contaminam a corrente sanguínea a partir da nasofaringe ou do ouvido médio; • Através de: Sinusite, Pneumonia, Otite média, Fratura no Crânio, Ferimento Penetrante na Cabeça, Punção Lombar,...
Transmissão • Doença infecto-contagiosa. • A transmissão ocorre através as secreções nasofaringeas contaminadas até 24 horas após o inicio do tratamento
Susceptibilidade • É geral, não havendo predominância entre faixas etárias. Acredita-se que locais fechados, comuns em período de inverno e aglomeração favoreçam a transmissão e disseminação de meningite meningocócica
Imunidade • Não existe vacina contra todos os tipos de meningite. • Esta disponível nos postos de saúde: DTP +Hib, Pneumocócica e Meningocócica
Manifestações Clínicas • Síndrome Infecciosa: caracteriza-se por sinais e sintomas comuns a doenças infecciosas agudas e graves que são febre alta 39°C, anorexia, mal-estar geral, prostração e mialgia.
Manifestações Clínicas • Síndrome da Hipertensão Craniana: alterações no Líquor, cefáleia, vômitos (geralmente em jatos), palidez, hipertensão arterial, pulso fino e sudorese.
Exames Diagnósticos • Punção Lombar: retirada de líquor para avaliação e identificação cultural, bioquímica.
Intervenções de Enfermagem • Acomodar confortavelmente o indivíduo em ambiente arejado com pouca luz; • Administrar medicação analgésica; • Auxiliar no diagnóstico laboratorial (coleta do LCR); • Observar sinais de complicações (aumento da dor, alteração no nível de consciência); • Instalar hidratação venosa e atentar para o gotejamento; • Monitorizar os SSVV; • Realizar banhos de aspersão e/ou compressas frias caso o cliente suporte;
Intervenções de Enfermagem • Oferecer bastante líquido, logo possa o cliente aceitar, nos intervalos das refeições; • Providenciar camas com grades; • Conter o cliente no leito; • Auxiliar nas atividades de autocuidado; • Realizar controle hídrico; • Observar sinais de desidratação; • Manter pele hidratada podendo fazer uso de cremes hidratantes; • Orientar a família quanto a patologia, orientando como participar e auxiliar no cuidado a criança
“ Alunos brilhantes se preparam para receber um diploma, alunos fascinantes se preparam para vida” (Augusto Cury)