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I Seminário de Cooperativismo de Crédito. Porto Velho RO - 16-9-2005. Perspectivas do Cooperativismo de Crédito Brasileiro. Marco Aurélio Almada Superintendente do Sicoob Brasil. William King Considerado o verdadeiro precursor do Cooperativismo.
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I Seminário de Cooperativismo de Crédito Porto Velho RO - 16-9-2005
Perspectivas do Cooperativismo de Crédito Brasileiro Marco Aurélio Almada Superintendente do Sicoob Brasil
William King Considerado o verdadeiro precursor do Cooperativismo Praticou suas idéias Cooperativistas de 1828 a 1838
Os Tecelões de Rochdale Em 21 de dezembro de 1844 no bairro de Rochdale, em Manchester (Inglaterra), 28 tecelões fundaram a "Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale" com o resultado da economia mensal de uma libra de cada participante durante um ano.
Os Princípios Rochdalianos • Adesão Livre – Portas abertas para admissão e demissão de associados • Controle Democrático – Cada associado um voto • Devolução do Excedente – Retorno proporcional às compras • Juros limitados ao capital – Por não se tratar de investimento, visto que os pobres devem poupar e os ricos investir • Neutralidade política, religiosa ou racial – Porque todos os sócios são rigorosamente iguais, independente de seu credo político, religioso, ou origem social • Vendas em dinheiro, à vista – Para que haja melhor circulação dos recursos aportados pelos associados • Fomento ao ensino em todos os graus – A nosso ver seria impossível assimilar com absoluta convicção o Movimento, sem a necessária educação cooperativista
Aliança Cooperativa Internacional - ACI “Essa luta por princípios iria tomar conta da Aliança Cooperativa Internacional, desde o Congresso de sua fundação, em 1895, em Londres e em vários Congressos, principalmente de Delft (1897), Gand (1924), Viena (1930), Londres (1934), até que em Paris (1937), o assunto mais importante era a definição dos princípios cooperativistas para a autenticidade de uma Cooperativa” Dr. Palmyos Paixão Carneiro Ilustre Cooperativista Mineiro
Desafios para perpetuação do Cooperativismo • Educação Cooperativista • Auto-regulação • Auto-Fiscalização • Governança Corporativa • Responsabilidade Social • Profissionalização • Capitalização da Cooperativa
Sicoob Perfil das cooperativas filiadas Dez/2004
Sicoob Perfil das cooperativas filiadas Dez/2004
O que é ser um sistema ? Possibilidades de integração Abrangência geográfica do Sicoob • Integração política • Integração societária • Integração financeira • Integração operacional • Integração tecnológica • Integração de imagem • Formação de redes compartilhadas
MODELO ORGANIZACIONAL DO SICOOB Associados cobertura Dono Serviços FGS Cooperativas Singulares contribuição 1°grau Vinculação Estatutária Dono Serviços Prestação de Serviços Cooperativas Centrais Controle Acionário 2°grau - BC Card - Cabal Brasil Regulação e Supervisão Dono Supervisão 3°grau Operacionalizar a implantação ENTIDADES COOPERATIVAS
Missão A missão da Sicoob Brasil é contribuir para a consolidação do Sicoob como um: Sistema cooperativo de crédito sólido, solidário e auto-sustentável visando benefícios financeiros e sociais aos cooperados e suas comunidades
DiretrizesEstratégicas (Bancoob e Sicoob Brasil) • Ter uma atuação pró-ativa junto ao poder público visando consolidar o conceito de ato cooperativo, seu desdobramento tributário e remover as barreiras regulamentares vigentes • Conquistar autonomia operacional, em relação aos bancos concorrentes, por meio do Bancoob • Diversificar as fontes de receitas das cooperativas por meio de novos produtos e serviços financeiros • Promover ações para o crescimento do sistema por meio do acesso ao repasse de recursos governamentais, abertura do universo associativo das cooperativas existentes, ação integrada de marketing e fomento de novas cooperativas
DiretrizesEstratégicas (Bancoob e Sicoob Brasil) • Racionalizar os custos das cooperativas do sistema por meio da centralização de serviços, fusões e incorporações e absorção de novas metodologias administrativas e gerenciais • Tecnificar o sistema por meio de sistemas operacionais e gerenciais informatizados • Implementar estrutura homogênea de controles internos • Aprimorar a atividade de supervisão das cooperativas existentes • Capacitar em massa o corpo de dirigentes e funcionários das cooperativas participantes do Sicoob • Implementar Fundo Garantidor de Depósitos
Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob Brasil
Sistema de controle interno em desenvolvimento no Sicoob Sistema de Informações Gerenciais - SIG Indireta Sistema de verificação de conformidade - SVC Auditoria Ambiente de Controle Capacitação de Pessoas Supervisão Padronização normativa - PPN Interna
O grande prestador de serviços para as cooperativas do sistema Sicoob
BANCOOB • Como instituições financeiras que são, as cooperativas de crédito recebem depósitos à vista e a prazo, efetuam empréstimos e prestam outros serviços de natureza bancária aos seus sócios cooperados. • Ocorre, todavia, que por questão da legislação que rege as cooperativas de crédito, elas não têm acesso ao Serviço de Compensação de Cheques e Outros Documentos, nem à Reserva Bancária. • Por essas razões, para operarem, as cooperativas de crédito dependem da celebração de um convênio com um banco comercial para que os cheques, recebidos como depósitos dos seus sócios cooperados e, também, emitidos por eles, possam ser compensados. • Os cooperados são correntistas das cooperativas de crédito e não do BANCOOB.
Produtos e serviços apoiados pelo Bancoob SERVIÇOS: • Conta corrente; • Cobrança bancária; • Débito automático de contas; • Home banking; • Serviços de auto-atendimento por telefone / fax; • Recebimento de contas (carnê, consórcio, conta de água, luz, telefone, INSS etc); • DOC DEC (Depósito entre Cooperativas) Depósito à vista INVESTIMENTOS • Depósito a prazo remunerado RDC - Recibo de Depósito Cooperativo; • CDC - Certificado de Depósito Cooperativo LINHAS DE CRÉDITO • Cheque especial Empréstimo pessoal; • Desconto de recebíveis; • Desconto de duplicata; • Capital de Giro; • Linhas de socorro financeiro; • Finame e outras linhas do BNDES; • Crédito rural; • Aquisição de bens duráveis
Marco Aurélio Borges de Almada Abreu Superintendente