1 / 40

Exercícios 2ª Fase modernismo

Exercícios 2ª Fase modernismo. Profa . Brenda Tacchelli.

tocho
Download Presentation

Exercícios 2ª Fase modernismo

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Exercícios 2ªFase modernismo Profa. Brenda Tacchelli

  2. 1. (UFRS) Em A Bagaceira, de José Américo de Almeida, notam-se uma atitude reivindicatória, em face do meio hostil e decadente que descreve, e a adequação da linguagem ao assunto de que trata. Essas serão, posteriormente, características marcantes: • a) do romance regionalista da década de 30. • b) do romance psicológico, desenvolvido por Lygia Fagundes Telles e Cyro dos Anjos. • c) da prosa coloquial e regional dos contos de Antônio de Alcântara Machado. • d) do moderno teatro brasileiro, realizado por Oswald de Andrade e Nélson Rodrigues. • e) da poesia concreta, que busca descobrir a linguagem literária mais adequada à descrição da realidade brasileira.

  3. 1. (UFRS) Em A Bagaceira, de José Américo de Almeida, notam-se uma atitude reivindicatória, em face do meio hostil e decadente que descreve, e a adequação da linguagem ao assunto de que trata. Essas serão, posteriormente, características marcantes: • a) do romance regionalista da década de 30. • b) do romance psicológico, desenvolvido por Lygia Fagundes Telles e Cyro dos Anjos. • c) da prosa coloquial e regional dos contos de Antônio de Alcântara Machado. • d) do moderno teatro brasileiro, realizado por Oswald de Andrade e Nélson Rodrigues. • e) da poesia concreta, que busca descobrir a linguagem literária mais adequada à descrição da realidade brasileira.

  4. 2. (FEMP-PA) Foi com ......... de .......... que se inicia o .......... da ficção modernista, abrindo assim uma nova fase da nossa história literária. • a) Fogo morto; José Lins do Rego; 2o momento. • b) A bagaceira; José Américo de Almeida; 2o momento. • c) O rei da vela; Oswald de Andrade; 1o momento. • d) Corpo de baile; Guimarães Rosa; 3o momento. • e) Gabriela, cravo e canela; Jorge amado; 3o momento.

  5. 2. (FEMP-PA) Foi com ......... de .......... que se inicia o .......... da ficção modernista, abrindo assim uma nova fase da nossa história literária. • a) Fogo morto; José Lins do Rego; 2o momento. • b) A bagaceira; José Américo de Almeida; 2o momento. • c) O rei da vela; Oswald de Andrade; 1o momento. • d) Corpo de baile; Guimarães Rosa; 3o momento. • e) Gabriela, cravo e canela; Jorge amado; 3o momento.

  6. 3. (UFGO) O Modernismo tem ao menos duas fases bem distintas: a primeira que vai de 1922 a 1930; a outra, posterior a 1930. A primeira foi chamada a "fase heróica" e se caracterizou por uma revolta e por um experimentalismo na ficção e na poética. No entanto, a herança que deixou - segundo Mário de Andrade - foi a seguinte: • a) hermetismo total da poesia, mudança radical na estrutura sintática, nova orientação no traçado gráfico do texto. • b) respeito aos estratos da linguagem literária, aos caracteres materiais da pontuação e à estrutura sintática do discurso. • c) o direito permanente à pesquisa estética, a atualização da inteligência artística brasileira e a estabilização de uma consciência criadora nacional. • d) o bom senso como critério estético, a imitação da natureza segundo • a visão naturalista, o ufanismo nacionalista, enquanto literatura compromissada.

  7. 3. (UFGO) O Modernismo tem ao menos duas fases bem distintas: a primeira que vai de 1922 a 1930; a outra, posterior a 1930. A primeira foi chamada a "fase heróica" e se caracterizou por uma revolta e por um experimentalismo na ficção e na poética. No entanto, a herança que deixou - segundo Mário de Andrade - foi a seguinte: • a) hermetismo total da poesia, mudança radical na estrutura sintática, nova orientação no traçado gráfico do texto. • b) respeito aos estratos da linguagem literária, aos caracteres materiais da pontuação e à estrutura sintática do discurso. • c) o direito permanente à pesquisa estética, a atualização da inteligência artística brasileira e a estabilização de uma consciência criadora nacional. • d) o bom senso como critério estético, a imitação da natureza segundo • a visão naturalista, o ufanismo nacionalista, enquanto literatura compromissada.

  8. 4. (F. C. CHAGAS-SP) Relacionando o período literário que se inicia em 1928 ao período imediatamente anterior, podemos dizer que: • a) a década de 30 é continuação natural do movimento de 22, acrescentando- • lhe o tom anárquico e a atitude aventureira. • b) o segundo momento do Modernismo abandonou a atitude destruidora, buscando uma recomposição de valores e a configuração de nova ordem estética. • c) a década de 20 representa uma desagregação das ideias e dos temas tradicionais; a de 30 destrói as formas ortodoxas de expressão. • d) as propostas literárias da década de 20 só se veriam postas em prática no decênio seguinte. • e) o segundo momento do Modernismo assumiu como armas de combate o deboche, a piada, o escândalo e a agitação.

  9. 4. (F. C. CHAGAS-SP) Relacionando o período literário que se inicia em 1928 ao período imediatamente anterior, podemos dizer que: • a) a década de 30 é continuação natural do movimento de 22, acrescentando- • lhe o tom anárquico e a atitude aventureira. • b) o segundo momento do Modernismo abandonou a atitude destruidora, buscando uma recomposição de valores e a configuração de nova ordem estética. • c) a década de 20 representa uma desagregação das ideias e dos temas tradicionais; a de 30 destrói as formas ortodoxas de expressão. • d) as propostas literárias da década de 20 só se veriam postas em prática no decênio seguinte. • e) o segundo momento do Modernismo assumiu como armas de combate o deboche, a piada, o escândalo e a agitação.

  10. 5. (PUC - RS) Então desanimamos. Adeus, tudo! A mala pronta, o corpo desprendido, resta a alegria de estar só e mudo. Os versos anteriores demonstram um dos traços marcantes da poesia de Carlos Drummond de Andrade, que é o: • a) misticismo • b) euforismo • c) desencanto • d) radicalismo • e) egocentrismo

  11. 5. (PUC - RS) Então desanimamos. Adeus, tudo! A mala pronta, o corpo desprendido, resta a alegria de estar só e mudo. Os versos anteriores demonstram um dos traços marcantes da poesia de Carlos Drummond de Andrade, que é o: • a) misticismo • b) euforismo • c) desencanto • d) radicalismo • e) egocentrismo

  12. 6. (FUVEST-SP) Leia atentamente o texto: Dados biográficos "Mas que dizer do poeta numa prova escolar? Que ele é meio pateta e não sabe rimar? Que veio de Itabira, terra longe e ferrosa? E que seu verso vira, de vez em quando, prosa? ............................................. Que encontrou no caminho uma pedra e, estacando, muito riso escarninho o foi logo cercando?" Esses "dados biográficos" são do poeta: • a) Jorge de Lima. • b) Manuel Bandeira. • c) João Cabral de Mello Neto. • d) Carlos Drummond de Andrade. • e) Guilherme de Almeida.

  13. 6. (FUVEST-SP) Leia atentamente o texto: Dados biográficos "Mas que dizer do poeta numa prova escolar? Que ele é meio pateta e não sabe rimar? Que veio de Itabira, terra longe e ferrosa? E que seu verso vira, de vez em quando, prosa? ............................................. Que encontrou no caminho uma pedra e, estacando, muito riso escarninho o foi logo cercando?" Esses "dados biográficos" são do poeta: • a) Jorge de Lima. • b) Manuel Bandeira. • c) João Cabral de Mello Neto. • d) Carlos Drummond de Andrade. • e) Guilherme de Almeida.

  14. 7. (PUC-RS) "Não faças versos sobre acontecimentos. Não há criação nem morte perante a poesia Diante dela, a vida é um sol estático, Não aquece nem ilumina." Uma das constantes na obra poética de Carlos Drummond de Andrade, como se verifica nos versos acima, é: • a) a louvação do homem social. • b) o negativismo destrutivo. • c) a violação e desintegração da palavra. • d) o questionamento da própria poesia. • e) o pessimismo lírico em "fazer rimas".

  15. 7. (PUC-RS) "Não faças versos sobre acontecimentos. Não há criação nem morte perante a poesia Diante dela, a vida é um sol estático, Não aquece nem ilumina." Uma das constantes na obra poética de Carlos Drummond de Andrade, como se verifica nos versos acima, é: • a) a louvação do homem social. • b) o negativismo destrutivo. • c) a violação e desintegração da palavra. • d) o questionamento da própria poesia. • e) o pessimismo lírico em "fazer rimas".

  16. 8. (UNICAMP-SP) Leia com atenção os dois fragmentos a seguir, extraídos do poema de Carlos Drummond de Andrade cujo título, "Procura da poesia", também indica seu tema. Compare-os e explique como o tema é desenvolvido em cada um deles, Fragmento 1: "Não faças versos sobre acontecimentos. Não há criação nem morte perante a poesia. Diante dela, a vida é um sol estático não aquece nem ilumina. As finalidades, os aniversários, os incidentes pessoais não contam. Não faças poesia com o corpo, esse excelente, completo e confortável corpo, tão infenso à efusão lírica." Fragmento 2: "Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero, há calma e frescura na superfície intata. Ei-los, sós e mudos, em estado de dicionário."

  17. 8. (UNICAMP-SP) Leia com atenção os dois fragmentos a seguir, extraídos do poema de Carlos Drummond de Andrade cujo título, "Procura da poesia", também indica seu tema. Compare-os e explique como o tema é desenvolvido em cada um deles, Fragmento 1: "Não faças versos sobre acontecimentos. Não há criação nem morte perante a poesia. Diante dela, a vida é um sol estático não aquece nem ilumina. As finalidades, os aniversários, os incidentes pessoais não contam. Não faças poesia com o corpo, esse excelente, completo e confortável corpo, tão infenso à efusão lírica." Fragmento 2: "Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero, há calma e frescura na superfície intata. Ei-los, sós e mudos, em estado de dicionário.“ • Fazer poesia é trabalhar com as palavras, visitar o seu mundo.

  18. 9. (CESESP-PE) Preso à vida, é o poeta participante, mãos dadas aos contemporâneos. Em alguns momentos, foi a sua voz mais diretamente ecoante, como em A rosa do povo mas o seu sentido de equilíbrio artístico, a transfiguração e deposição do transitório livraram-no da retórica sem ressonância. Seus temas preferidos são: a angústia do homem escravo do progresso, emparedado nas grandes capitais, o medo, o tédio, a náusea, a desintegração das personalidades... (Celso Luft) Esses conceitos caracterizam o mundo poético de: • a) Manuel Bandeira. • b) Mário de Andrade. • c) Carlos Drummond de Andrade. • d) Alphonsus de Guimaraens. • e) Olavo Bilac.

  19. 9. (CESESP-PE) Preso à vida, é o poeta participante, mãos dadas aos contemporâneos. Em alguns momentos, foi a sua voz mais diretamente ecoante, como em A rosa do povo mas o seu sentido de equilíbrio artístico, a transfiguração e deposição do transitório livraram-no da retórica sem ressonância. Seus temas preferidos são: a angústia do homem escravo do progresso, emparedado nas grandes capitais, o medo, o tédio, a náusea, a desintegração das personalidades... (Celso Luft) Esses conceitos caracterizam o mundo poético de: • a) Manuel Bandeira. • b) Mário de Andrade. • c) Carlos Drummond de Andrade. • d) Alphonsus de Guimaraens. • e) Olavo Bilac.

  20. 11. (CESESP-PE) 1. Poeta participante a quem o equilíbrio artístico evita de enredar-se no transitório, para dar dimensões mais duradouras à visão dos problemas do seu tempo. 2. Em sua poesia encontra-se a palavra poética por excelência, como entendiam os românticos e parnasianos. 3. Sua poesia está impregnada de misticismo e otimismo. 4. Usa do verso livre e da linguagem rica em intenções, em sutilezas e em sarcasmos. Características da obra de Carlos Drummond de Andrade se acham expressas nas afirmações acima. • a) Só na 1 e 2. • b) Só na 1 e 4. • c) Só na 3 e 4. • d) Só na 2 e 3. • e) Só na 2 e 4.

  21. 11. (CESESP-PE) 1. Poeta participante a quem o equilíbrio artístico evita de enredar-se no transitório, para dar dimensões mais duradouras à visão dos problemas do seu tempo. 2. Em sua poesia encontra-se a palavra poética por excelência, como entendiam os românticos e parnasianos. 3. Sua poesia está impregnada de misticismo e otimismo. 4. Usa do verso livre e da linguagem rica em intenções, em sutilezas e em sarcasmos. Características da obra de Carlos Drummond de Andrade se acham expressas nas afirmações acima. • a) Só na 1 e 2. • b) Só na 1 e 4. • c) Só na 3 e 4. • d) Só na 2 e 3. • e) Só na 2 e 4.

  22. (FUVEST-SP) Leia atentamente o texto para responder às questões 12,13 e 14: Toada do amor "E o amor sempre nessa toada: briga perdoa perdoa briga. Não se deve xingar a vida, a gente vive, depois esquece. Só o amor volta para brigar, para perdoar, amor cachorro bandido trem. Mas, se não fosse ele, também que graça que a vida tinha? Mariquita, dá cá o pito, no teu pito está o infinito." (Carlos Drummond de Andrade) 12. Neste poema, o tratamento da temática amorosa é característico da primeira fase do Modernismo? Por quê? 13. "No poema, a utilização de rimas é uma forma de combater a estética parnasiana." A seu ver, está correta tal afirmativa? Justifique sua resposta. 14. Transcreva do texto alguns elementos que você considere característicos do tipo de linguagem utilizado pelos modernistas. Explique por que você os considera assim.

  23. (FUVEST-SP) Leia atentamente o texto para responder às questões 12,13 e 14: Toada do amor "E o amor sempre nessa toada: briga perdoa perdoa briga. Não se deve xingar a vida, a gente vive, depois esquece. Só o amor volta para brigar, para perdoar, amor cachorro bandido trem. Mas, se não fosse ele, também que graça que a vida tinha? Mariquita, dá cá o pito, no teu pito está o infinito." (Carlos Drummond de Andrade) 12. Neste poema, o tratamento da temática amorosa é característico da primeira fase do Modernismo? Por quê? Sim. O amor é apresentado como não idealizado. 13. "No poema, a utilização de rimas é uma forma de combater a estética parnasiana." A seu ver, está correta tal afirmativa? Justifique sua resposta. Não. Não há preocupação com a rima nem com crítica ao Parnasianismo. 14. Transcreva do texto alguns elementos que você considere característicos do tipo de linguagem utilizado pelos modernistas. Explique por que você os considera assim. >>Construções populares e oralidade.

  24. 15. (FGV) Os seguintes versos, de Vinicius de Moraes, "De repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto." • a) utilizou predominantemente neologismos e figuras de repetição sonora, e tendeu à comunicação não-verbal. • b) buscou, a exemplo dos simbolistas e parnasianos, o verso precioso, o vocabulário rico, complexo e raro. • c) assumiu integralmente sua herança fundamental: o pensamento e a forma legados pelo classicismo. • d) fez, também, uso da rima e dos metros tradicionais. • e) situou sua conquista estética no significado e não na expressão da linguagem.

  25. 15. (FGV) Os seguintes versos, de Vinicius de Moraes, "De repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto." • a) utilizou predominantemente neologismos e figuras de repetição sonora, e tendeu à comunicação não-verbal. • b) buscou, a exemplo dos simbolistas e parnasianos, o verso precioso, o vocabulário rico, complexo e raro. • c) assumiu integralmente sua herança fundamental: o pensamento e a forma legados pelo classicismo. • d) fez, também, uso da rima e dos metros tradicionais. • e) situou sua conquista estética no significado e não na expressão da linguagem.

  26. 16. (F. C. Chagas-BA) I - Moderno e versátil, Vinicius de Moraes compõe, com mestria, tanto letras para canções populares como poemas dentro dos mais estritos padrões clássicos. II - Cecília Meireles caracterizou sua poesia pela constante sugestão de sombra, identificação e ausência; mas soube também incorporar a matéria histórica, em uma de suas importantes obras. III - A Moreninha narra, em linguagem presa ao modelo lusitano, a história de um amor impossível entre um jovem da aristocracia imperial do Brasil e uma mestiça. • Assinale a alternativa correta: • a) Só a proposição I é correta. • b) Só a proposição II é correta. • c) Só a proposição III é correta. • d) São corretas as proposições I e II. • e) São corretas as proposições II e III.

  27. 16. (F. C. Chagas-BA) I - Moderno e versátil, Vinicius de Moraes compõe, com mestria, tanto letras para canções populares como poemas dentro dos mais estritos padrões clássicos. II - Cecília Meireles caracterizou sua poesia pela constante sugestão de sombra, identificação e ausência; mas soube também incorporar a matéria histórica, em uma de suas importantes obras. III - A Moreninha narra, em linguagem presa ao modelo lusitano, a história de um amor impossível entre um jovem da aristocracia imperial do Brasil e uma mestiça. • Assinale a alternativa correta: • a) Só a proposição I é correta. • b) Só a proposição II é correta. • c) Só a proposição III é correta. • d) São corretas as proposições I e II. • e) São corretas as proposições II e III.

  28. 17. (UFPR) Como ocultar a sombra em mim suspensa Pelo martírio da memória imensa Que a distância criou - fria de vida? Imagem tua que eu compus serena Atenta ao meu apelo e à minha pena E que quisera nunca mais perdida... (Vinicius de Moraes, Soneto de véspera.) Os tercetos revelam: • a) a expectativa pela felicidade do reencontro. • b) a infelicidade do autor por ter esquecido a mulher amada. • c) a certeza de que, ao reencontrá.la, poderá amá-la como antes. • d) a presença viva da infelicidade que o afastou dela. • e) a presença viva, em sua lembrança, da imagem serena da mulher distante.

  29. 17. (UFPR) Como ocultar a sombra em mim suspensa Pelo martírio da memória imensa Que a distância criou - fria de vida? Imagem tua que eu compus serena Atenta ao meu apelo e à minha pena E que quisera nunca mais perdida... (Vinicius de Moraes, Soneto de véspera.) Os tercetos revelam: • a) a expectativa pela felicidade do reencontro. • b) a infelicidade do autor por ter esquecido a mulher amada. • c) a certeza de que, ao reencontrá.la, poderá amá-la como antes. • d) a presença viva da infelicidade que o afastou dela. • e) a presença viva, em sua lembrança, da imagem serena da mulher distante.

  30. 19. (UFMG) Todas as referências ao Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles, estão certas, exceto: • a) Apresenta uma fusão de elementos líricos e de elementos épicos. • b) Utiliza versos de várias medidas, predominando os de cinco e sete sílabas. • c) Conjuga elementos da tradição popular com fatos históricos. • d) Aplica, na composição dos romances, os princípios da arte poética do século XVIII. • e) Presentifica fatos passados através do recurso da evocação.

  31. 19. (UFMG) Todas as referências ao Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles, estão certas, exceto: • a) Apresenta uma fusão de elementos líricos e de elementos épicos. • b) Utiliza versos de várias medidas, predominando os de cinco e sete sílabas. • c) Conjuga elementos da tradição popular com fatos históricos. • d) Aplica, na composição dos romances, os princípios da arte poética do século XVIII. • e) Presentifica fatos passados através do recurso da evocação.

  32. 20. (UCMG) GracilianoRamos é autor que, no Modernismo, faz parte da: • a) fase destruidora, que procura romper com o passado. • b) segunda fase, em que se destaca a ficção regionalista. • c) fase irreverente, que busca motivos no primitivismo. • d) geração de 45, que procura estabelecer uma ordem no caos anterior. • e) década de 60, que transcendentaliza o regionalismo.

  33. 20. (UCMG) GracilianoRamos é autor que, no Modernismo, faz parte da: • a) fase destruidora, que procura romper com o passado. • b) segunda fase, em que se destaca a ficção regionalista. • c) fase irreverente, que busca motivos no primitivismo. • d) geração de 45, que procura estabelecer uma ordem no caos anterior. • e) década de 60, que transcendentaliza o regionalismo.

  34. 21. (PUC-PR) Graciliano Ramos, cujos livros chegaram à publicação a partir de 1933, distingue-se no quadro amplo da literatura que a partir do Modernismo foi produzida. É marca de sua modernidade, que se constitui de maneira peculiar e distinta: • a) a elevação da caatinga a espaço mítico de transcendência e superação do real. • b) a exaltação da cultura popular baiana. • c) a procura rousseauniana do ideal na simplicidade campestre, na vida rústica mas gratificante do sertanejo. • d) a reconstituição saudosista do passado, sufocados o espírito crítico e o impulso para a reavaliação. • e) a via do despojamento, que o faz recusar o pitoresco, isentando-o de fraquezas populistas.

  35. 25. (FUVEST-SP) O narrador, que também é personagem, conta a sua história: foi trabalhador braçal da fazenda de que se tornou proprietário, por meios lícitos e ilícitos. Casou-se porque "sentia desejo de preparar um herdeiro para as terras". No final, reconheceu que "estragara" sua vida e a de seus dependentes, por força da "profissão" que adotara. Esses dados identificam o romance: • a) O sertanejo. • b) Terras do sem-fim. • c) Chapadão do Bugre. • d) O coronel e o lobisomem. • e) São Bernardo.

  36. 25. (FUVEST-SP) O narrador, que também é personagem, conta a sua história: foi trabalhador braçal da fazenda de que se tornou proprietário, por meios lícitos e ilícitos. Casou-se porque "sentia desejo de preparar um herdeiro para as terras". No final, reconheceu que "estragara" sua vida e a de seus dependentes, por força da "profissão" que adotara. Esses dados identificam o romance: • a) O sertanejo. • b) Terras do sem-fim. • c) Chapadão do Bugre. • d) O coronel e o lobisomem. • e) São Bernardo.

  37. 26. (PUC-RS) Na obra de José Lins do Rego, o memorialismo da infância e da adolescência é apresentado numa linguagem de: • a) forte e poética oralidade. • b) límpida e perfeita correção gramatical. • c) pesada e imitativa fala regional. • d) fiel e disciplinada sintaxe tradicional. • e) original e reinventada expressão prosaica.

  38. 26. (PUC-RS) Na obra de José Lins do Rego, o memorialismo da infância e da adolescência é apresentado numa linguagem de: • a) forte e poética oralidade. • b) límpida e perfeita correção gramatical. • c) pesada e imitativa fala regional. • d) fiel e disciplinada sintaxe tradicional. • e) original e reinventada expressão prosaica.

  39. 27. (F.C. Chagas-SP) A obra de Jorge Amado, em sua fase inicial, aborda o problema da: • a) seca periódica que devasta a região da pecuária do Piauí. • b) decadência da aristocracia da cana-de-açúcar diante do aparecimento das usinas. • c) luta pela posse de terras na região cacaueira de Ilhéus. • d) vida nas salinas, que destrói paulatinamente os trabalhadores. • e) aristocracia cafeeira, que se vê à beira da falência com a crise de 29.

  40. 27. (F.C. Chagas-SP) A obra de Jorge Amado, em sua fase inicial, aborda o problema da: • a) seca periódica que devasta a região da pecuária do Piauí. • b) decadência da aristocracia da cana-de-açúcar diante do aparecimento das usinas. • c) luta pela posse de terras na região cacaueira de Ilhéus. • d) vida nas salinas, que destrói paulatinamente os trabalhadores. • e) aristocracia cafeeira, que se vê à beira da falência com a crise de 29.

More Related