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A formulação de Caso cognitivo - comportamental

A formulação de Caso cognitivo - comportamental. Modelo de Persons Carla Eloá Ferraz. Nível de formulação de caso. Possui cinco componentes: lista de problemas diagnóstico hipótese de trabalho pontos fortes e recursos plano de tratamento. Lista de problemas.

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A formulação de Caso cognitivo - comportamental

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Presentation Transcript


  1. A formulação de Caso cognitivo - comportamental Modelo de Persons Carla Eloá Ferraz

  2. Nível de formulação de caso Possui cinco componentes: • lista de problemas • diagnóstico • hipótese de trabalho • pontos fortes e recursos • plano de tratamento.

  3. Lista de problemas • É uma lista completa das dificuldades do paciente, escrita em termos concretos e comportamentais. • A lista deve ser abrangente, incluindo quaisquer dificuldades que o paciente venha tendo em um dos seguintes domínios: sintomas psicológicos/psiquiátricos, interpessoais, ocupacionais, médicos, financeiros, habitacionais, legais e de lazer.

  4. Lista de problemas • Uma lista completa pode ser útil à medida que o terapeuta procura temas ou especula sobre relações causais, para desenvolver uma hipótese de trabalho. • Uma lista abrangente garante que os problemas importantes não sejam omitidos. • O simples fato de se fazer uma lista completa ajuda o terapeuta a se sentir menos sobrecarregado de informações. • Mesmo que não se trate todos os problemas na sessão eles estarão na lista e não serão esquecidos. • Uma lista deve ter de 5 a 8 itens.

  5. Lista de problemas • Os pacientes podem ter dificuldade em elencar os seus problemas por vergonha; se sentirem assustados com os mesmos ou não os considerarem problemas. • Quando o terapeuta observa ou suspeita de problemas que o paciente não quer reconhecer, ele deve usar seu julgamento para determinar se é necessário colocar o problema na mesa ou se uma discussão mais detalhada pode ser postergada. Linehan (1993) acredita que problemas que envolvam comportamento suicida, comportamentos que interfiram na terapia ou comportamentos que interfiram na qualidade de vida (abuso de SPA’s, furto, problemas com moradia – problemas que se não forem resolvidos podem interferir na capacidade de o indivíduo realizar qualquer outro objetivo) devem ser abordados explicitamente logo no início.

  6. Lista de problemas • Recomenda-se que o formato do problema na lista seja breve (1 ou 2 palavras), seguida por uma curta descrição de algumas cognições, emoções e comportamentos relacionados. • Os problemas podem ser descritos em forma de componentes cognitivos, comportamentais e de humor.

  7. Diagnóstico • O diagnóstico pode proporcionar algumas informações sobre intervenções úteis sobre o tratamento. • O DSM-IV organiza cada diagnóstico psiquiátrico em cinco níveis (eixos) relacionando diferentes aspectos das desordens : • Eixo I: desordens como depressão, ansiedade, distúrbio bipolar, TDAH e esquizofrenia incluindo desordens do desenvolvimento e aprendizado; • Eixo II: distúrbios de personalidade, transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade esquizóide, transtorno de personalidade anti-social, transtorno de personalidade narcisista e leve retardo mental, bem como retardo mental;

  8. Diagnóstico • Eixo III: condições médicas agudas ou desordens físicas; • Eixo IV: fatores ambientais ou psicossociais contribuindo para desordens; • Eixo V: Avaliação Global das Funções (Global Assessment of Functioning) ou Escala de Avaliação Global para Crianças (Children’s Global Assessment Scale) para jovens abaixo de 18 anos (numa escala de 0 a 100).

  9. Hipótese de Trabalho • Crenças sobre si mesmo • Sobre os outros • Sobre o mundo • Sobre o futuro

  10. Situações Precipitantes e Ativadoras • O termo “precipitantes” se refere a eventos molares de maior escala, que precipitaram um episódio de doença ou a decisão de o paciente procurar o tratamento. • O termo “ativadoras” se refere a eventos de menor escala, que precipitam o humor negativo e os comportamentos mal-adaptativos. • O principal objetivo dessa sessão é dizer algo sobre os tipos de situações e eventos externos que são problemáticos para o paciente.

  11. Origens São incidentes ou circunstâncias do início da história do paciente que explicam como ele pode ter aprendido os esquemas ou as relações funcionais.

  12. Resumo da hipótese de trabalho Em uma declaração sumária, o terapeuta conta uma história que descreve as relações entre os componentes da hipótese de trabalho (esquemas e situações precipitantes/ativadoras e origens), ligando-os aos problemas atuais do paciente.

  13. Pontos fortes e recursos Habilidades Sociais do paciente que podem auxiliar no processo psicoterápico.

  14. Plano de Tratamento • Objetivos: Formas de resolver os problemas da lista. São metas a serem alcançadas. • Modalidade: abordagem psicoterápica. • Frequência: quantidade de atendimentos. • Intervenções: técnicas a serem utilizadas. • Tratamentos auxiliares: outras formas de tratamento. • Obstáculos: dificuldades potenciais do paciente que pode interferir no processo psicoterápico.

  15. Referência Bibliográfica • Dobson K., S et al. Manual de Terapias Cognitivo-comportamentais, Artmed,Porto Alegre: 2006.

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