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A Agricultura

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Presentation Transcript


  1. A Agricultura A Agricultura é uma das principais atividades da Argentina e também é um dos pilares da economia do país. A argentina possui um extenso território e variedade climática que permite uma grande distribuição dos cultivos. O país é reconhecido mundialmente como um dos que possuem grande atividade agrícola. Os Pampas orientais e o Sul da Mesopotâmia são as regiões agrícolas mais importantes do país, e elas possuem clima e chão muito favorável para o cultivo de cereais, forrajeros, oleaginoso, frutífero e legumes. Mas em outras áreas, pode-se encontrar condições favoráveis para os cultivos tropicais, e também existem áreas grandes onde a agricultura só é possível se houver ajuda de molhar artificial. Na atividade agrícola o cultivo de cereais prevalece, tendo uma média de produção de 9 milhões de toneladas para o período de 1995/96 e o milho com uma produção de 12 milhões de toneladas durante esse mesmo ciclo.

  2. Argentina tem pior colheita de trigo em 111 anos Safra de grãos 2012/2013, no entanto, alcançou 105 milhões de toneladas, superando o recorde anterior de 90,4 milhões de toneladas em 2011/2012 Em meio a pior colheita de trigo dos últimos 111 anos, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou que a safra de grãos 2012/2013 alcançou 105 milhões de toneladas, superando o recorde anterior de 90,4 milhões de ton em 2011/2012. Sem oferecer detalhes da colheita, Cristina atribuiu a informação ao ministro de Agricultura, Norberto Yauhar. – Obtivemos 23 milhões ou 27 milhões de toneladas de milho, não recordo bem – arriscou a presidente para explicar que o bom desempenho da safra que, em parte, foi impulsionada pelo cereal. Conforme a mais recente estimativa da Bolsa de Cereais de Buenos Aires, a safra de milho foi de 24,8 milhões de ton, superior à colheita anterior de 21,5 milhões de ton. A produção de soja alcançou 48,5 milhões de ton, bem acima do volume prévio de 39,9 milhões de ton, como resultado de uma quebra da safra provocada por forte estiagem. Milho e soja compensaram o retrocesso da colheita de trigo, que saiu de 14 milhões de ton para atuais 9,8 milhões de ton. A safra de girassol apresentou leve queda de 3,6 milhões de ton para 3,3 milhões de ton.Produtora de trigo por excelência, a Argentina ficou impossibilitada não só de abastecer a demanda brasileira do cereal, mas também a doméstica. O fraco desempenho do trigo levou a uma severa crise no abastecimento doméstico, cujo preço do produto tornou-se o mais alto do mundo, atingindo valores superiores a US$ 520/ton.

  3. O retrocesso da safra de trigo foi resultado da mistura de intempéries climáticas, intervenção oficial no preço interno e restrições às exportações. Desde 2007, a área cultivada com trigo vem sofrendo cortes, como resposta dos produtores à intervenção oficial.Segundo deputado opositor Julio César Martínez (União Cívica Radical/UCR), a próxima safra de trigo, cujo plantio já começou, "também estará praticamente perdida porque o produtor não tem estímulo". Ele apresentou um projeto de lei para acabar com as retenções (as alíquotas de exportações) e proibir as barreiras às exportações. O texto determina que o governo terá a obrigatoriedade de fixar, no primeiro trimestre de cada ano, o volume necessário para atender a demanda doméstica. O restante da produção, pelo projeto, ficaria livre para exportação sem qualquer tipo de restrição. Martínez explicou que, se o produtor tiver liberdade de vender sua colheita, terá estímulo para plantar cada vez mais. O deputado defende ainda, no texto, créditos do Banco de la Nación, equivalente ao Banco do Brasil, com taxas e prazos acessíveis ao pequeno e médio produtor e um ano de carência. O deputado afirmou que é um fracasso a política de intervenção aplicada pelo governo de Cristina Kirchner, executadas pelo secretário de Comércio, Guillermo Moreno. 

  4. PECUÁRIA Por muito tempo a pecuária foi a maior, se não única, riqueza dos argentinos. No século XVII constituía uma criação de subsistência e só se comercializava o couro. Quando se inventou e se começou a usar a técnica do charque, em meados do século XVIII, o país passou a exportar carne. No fim do século XIX, a seleção de espécies bovinas, o emprego de grandes frigoríficos e a ligação ferroviária dos centros criadores com os portos de Buenos Aires, Rosario e Bahía Blanca tornaram possível a exportação de carne bovina em grande quantidade, inclusive para os Estados Unidos e Reino Unido. O mercado interno foi importante desde o início, pois a carne é tradicionalmente um dos componentes principais da alimentação argentina.

  5. Argentina: com perda de rentabilidade, produtores param de investir na pecuária Há 3 meses os preços do gado estão praticamente congelados no mercado interno da Argentina desde 2011, período em que os pecuaristas relatam aumento de custos em torno de 30%. Os números de abate refletem que os pecuaristas deixaram de investir. O pulso do negócio se vê através da decisão tomada pelos produtores a cada ano, entre os meses de março e maio. Quando vêem futuro na pecuária, preservam as fêmeas do rebanho. Quando vislumbram tempos de baixa rentabilidade, mandam as futuras matrizes ao matadouro, para não ter que arcar com o custo de mantê-las durante o inverno. Segundo o especialista Néstor Roulet, a decisão desse ano está claramente no sentido da liquidação de fêmeas, decisão que repercutirá no rebanho pecuário do país em dois anos. Enviar ao abate maior quantidade de fêmeas significa que em 2015 nascerão menos bezerros e cairá a oferta de carne no país. Rouget afirma que quando a participação de fêmeas nos abates totais supera 43%, começa-se sem dúvida um ciclo de liquidação no rebanho bovino. A Argentina já viveu esse ciclo no ano de 2007 – que se refletiu em um saldo que deram os preços da carne três anos depois – e em 2010, cujas consequências nos valores da carne serão vistas no segundo semestre de 2013. O preço do bezerro passou de US$ 3,30 por quilo de peso vivo em janeiro de 2009 para US$ 6 em fevereiro de 2010, praticamente duplicando seu valor. Esse ano, considerando a participação das fêmeas dentro dos abates totais, entre janeiro e março de 2013 (último dado oficial disponível), a porcentagem rondou os 42%, muito próximo da linha que marca o início do desinvestimento. A partir de maio, segundo as projeções de Roulet, cresce a participação, superando a marca de 43% para fêmeas. A perspectiva se baseia no comportamento dos pecuaristas nos últimos seis meses.

  6. EXTRATIVISMO MINERAL. A Argentina é rica em recursos minerais, que permanecem em grande parte inexplorados por falta de uma relação adequada entre as riquezas naturais e os meios dedicados a seu aproveitamento. O noroeste é a região em que se acham os centros de mineração mais importantes. Ali se extraem chumbo, estanho, zinco, ouro, prata, cobre, ferro, bismuto, tungstênio, volfrâmio, manganês, amianto, além de gesso e sal. Entre os minerais não-metálicos, sabe-se de valiosos depósitos de cobalto, enxofre, tântalo e urânio. Há também importantes concentrações de ferro em Rio Negro e outros pontos da Patagônia.

  7. Setor secundário - Industrias

  8. Indústrias da Argentina se opõem ao aumento de zonas francas no Brasil Buenos Aires, 3 ago (EFE).- A União Industrial Argentina, a maior associação empresarial do país, expressou hoje sua "grande preocupação" com a "nova assimetria" que representa a aprovação de uma lei que amplia o número de zonas francas subsidiadas no Brasil.A norma sobre Zonas de Processamento para a Exportação (ZPE) "tem como objeto permitir" que nelas "sejam produzidos bens não apenas para a sua exportação, mas também para voltar ao mercado interno do Brasil em um volume significativo", diz em um comunicado. A entidade afirma que os benefícios tributários concedidos por esta lei "afetará os outros parceiros do Mercosul" (Argentina, Paraguai e Uruguai), fundamentalmente pelo deslocamento da produção dirigida ao mercado brasileiro, "originando condições de privilégio dadas às empresas radicadas nestas áreas".Além disso, destacou que "se contraria o espírito dos acordos estabelecidos dentro do Mercosul (em 1994), tendente a limitar a ampliação das zonas francas dentro dos países do bloco", o maior da América Latina e que está em processo de incorporar a Venezuela como membro pleno.

  9. Por último, a associação empresarial expressou seu apoio à "firme posição adotada" pelo Governo argentino "para procurar o desenvolvimento harmônico do Mercosul, evitando novas assimetrias originadas por políticas públicas que afetem o comércio e a localização de investimentos entre os países do bloco".As "assimetrias econômicas", a regulação dos subsídios para o estabelecimento de indústrias e a "complementação produtiva" foram alguns dos assuntos tratados pelo chanceler argentino, Jorge Taiana, com seu colega do Brasil, Celso Amorim, na reunião que os dois tiveram hoje em Brasília.

  10. SETOR TERCEÁRIO-TURISMO

  11. Austral Argentina O mundo todo reconhece que a cidade de Ushuaia, na Argentina, é a mais austral do mundo. Devido a esta característica, milhares de pessoas em todo o mundo vão visitar a parte austral do país, seja porque há uma parte um tanto mística, seja porque a natureza é extremamente bela.

  12. Costa Sul Argentina Costa Sul Argentina Costa Sul Argentina Costa Sul Argentina Todo mundo sabe que a Argentina é um país extremamente belo e que merece ser visitado. Mas uma das regiões mais belas é a Costa Sur, que oferece um turismo bastante variado e ainda abrange as praias da Patagônia, que possuem uma natureza realmente exuberante.

  13. Lagos Argentinos Provavelmente, você já ouviu falar na região de Los Lagos.

  14. Prestação de serviço Médicos argentinos vêm trabalhar no Brasil pelo dobro do salário, diz jornal Argentinos são 2° maior grupo do Mais Médicos, só atrás dos brasileiros.Lá, profissionais têm jornada de 70 horas semanais, segundo o 'Clarín'. Médicos argentinos que vêm para o Brasil pelo programa federal Mais Médicos devem ganhar o dobro do salário pago por seu país de origem, informou uma reportagem publicada nesta quinta-feira (5) pelo jornal argentino "Clarín". Segundo o Ministério da Saúde brasileiro, os profissionais inscritos deverão receber uma bolsa de R$ 10 mil por mês para uma jornada de 40 horas semanais.Já na Argentina, segundo a reportagem, os médicos precisam fazer plantões e acabam cumprindo 70 horas de trabalho por semana. Além disso, no Brasil, eles terão cobertas despesas com viagem, alojamento e alimentação, um mês de férias por ano e o acompanhamento de dois parentes diretos. O programa está previsto para durar três anos, mas poderá ser renovado por mais três. Os argentinos são o segundo maior grupo do Mais Médicos (73), atrás apenas dos brasileiros (99), destacou o "Clarín". Isso sem mencionar os 4 mil cubanos, que virão ao nosso país por um acordo entre o governo e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

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