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Atendimentos breves

Atendimentos breves. Aconselhamento psicológico Orientação profissional/vocacional Psicodiagnóstico compreensivo-interventivo Plantão psicológico Oficina de criatividade Psicoterapia breve. Histórico do Aconselhamento Psicológico. Nome “aconselhamento” em função do histórico

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Atendimentos breves

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Presentation Transcript


  1. Atendimentos breves Aconselhamento psicológico Orientação profissional/vocacional Psicodiagnóstico compreensivo-interventivo Plantão psicológico Oficina de criatividade Psicoterapia breve

  2. Histórico do Aconselhamento Psicológico • Nome “aconselhamento” em função do histórico • Origem no cenário norteamericano • Teoria traço e fator – Frank Parsons, 1909 • Ênfase no ajustamento ao meio; • Ênfase na psicometria, no diagnóstico; • Fornecimento de informações para orientação profissional; • Surgimento no Brasil x ato-médico

  3. Desde o início vinculado a instituições • “(...) a Teoria Traço e Fator atribuiu ao Aconselhamento Psicológico a tarefa de promover o ajustamento atual e remoto do indivíduo ao seu meio, através da aprendizagem (SCHEEFER, 1976).” • Proximidade inicial com uma teoria da educação, mais abrangente que o clínico; • Maior abrangência do que a psicoterapia.

  4. Histórico do Aconselhamento Psicológico • Rogers • Não diretividade • Equação básica (empatia, congruência e aceitação incondicional positiva) • Aproximação da psicoterapia (aprendizagem significativa) • Apagamento das fronteiras entre psicoterapia e aconselhamento • Questionamento sobre o poder do especialista – prática política. • AP diretivo x não-diretivo • Crítica a aspectos da teoria.

  5. Conceito de aconselhamento psicológico • Definição dada por Schmidt – prática de fronteira: “(...) não se trata, meramente, de visualizar uma passagem entre o exercício da clínica e da educação, conforme uma interpretação das necessidades do ‘freguês’. Trata-se de um terceiro termo. Aconselhamento Psicológico, que ao se assentar entre os ‘problemas de personalidade’ e os ‘problemas de imaturidade’, não cuida nem de um nem de outro, mas, em tese, de alguma coisa.” (Schmidt, p. 16).

  6. Aconselhamento Psicológico: região de Fronteira • entre as práticas clínico-psicológicas e educacionais; • entre os recursos teóricos práticos de várias disciplinas (compreensão psico-sóciocultural); • entre autores e textos de diferentes origens e filiações; • entre o que é trazido pelo psicólogo/facilitador e o que é trazido pela clientela; • entre o instituído e o instituinte.

  7. “Em primeiro lugar, cabe destacar que a concepção de AP anteriormente delineada retoma a vocação institucional de seus primórdios, esforçando-se para se deslocar do chamado “modelo de consultório”. Duas idéias fundamentam este deslocamento com relação ao “modelo de consultório”: a de que uma clínica-escola (assim como outros equipamentos de saúde e de saúde mental, tais como ambulatórios, centros de atendimento e de convivência, hospitais-dia, entre outros) possui recursos e possibilidades práticas diversas e, em muitos casos, é mais rica do que o consultório particular e, em conexão com a primeira, a de que é necessário criar modos de atendimento abertos à pluralidade e à singularidade das demandas de ajuda.” (Schmidt, p. 100).

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