E N D
1. Projeto de Modernização do Controle Externo da Regulação Junho de 2005
2. 3 diretorias técnicas e uma Coordenação de Projeto, contando com 29 analistas de nível superior.
Acompanhamento de todos os processos de desestatização no âmbito da administração pública federal:
Privatizações
Concessões
Autorizações
Permissões
Regulação Estrutura e atribuições da Secretaria de Fiscalização de Desestatização - SEFID/TCU
3. Privatização e reforma regulatóriaMarco de referência Até meados da década de 90, a propriedade das empresas provedoras de serviços públicos era estatal. A iniciativa privada tinha, àquela época, uma pequena participação neste mercado. Em conseqüência desse quadro, a atividade regulatória não tinha muita ênfase.
Com a intensificação do Programa Nacional de Desestatização (PND), aumentou a necessidade de uma atuação regulatória mais ostensiva e as Agências Reguladoras começaram a ganhar destaque na administração pública.
No fim da década década de 90, grande parte dos serviços públicos já são prestados por empresas privadas e o Estado afasta-se cada vez mais da intervenção direta na atividade econômica. Nesse novo panorama já se tem quase que a totalidade da distribuição de energia elétrica, os serviços de telecomunicações e algumas rodovias federais privatizadas. Na indústria do petróleo, apesar da manutenção do controle acionário da Petrobrás, ocorreu a chamada flexibilização do monopólio do petróleo, permitindo que muitos agentes particulares participassem das atividades de exploração e produção de petróleo, antes exclusivas da Petrobrás.Até meados da década de 90, a propriedade das empresas provedoras de serviços públicos era estatal. A iniciativa privada tinha, àquela época, uma pequena participação neste mercado. Em conseqüência desse quadro, a atividade regulatória não tinha muita ênfase.
Com a intensificação do Programa Nacional de Desestatização (PND), aumentou a necessidade de uma atuação regulatória mais ostensiva e as Agências Reguladoras começaram a ganhar destaque na administração pública.
No fim da década década de 90, grande parte dos serviços públicos já são prestados por empresas privadas e o Estado afasta-se cada vez mais da intervenção direta na atividade econômica. Nesse novo panorama já se tem quase que a totalidade da distribuição de energia elétrica, os serviços de telecomunicações e algumas rodovias federais privatizadas. Na indústria do petróleo, apesar da manutenção do controle acionário da Petrobrás, ocorreu a chamada flexibilização do monopólio do petróleo, permitindo que muitos agentes particulares participassem das atividades de exploração e produção de petróleo, antes exclusivas da Petrobrás.
4. Reforma regulatóriaCriação das agências reguladoras no Brasil A Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) foi criada pela Lei nº 9.472/97 e instalada em outubro de 1997 pelo Decreto nº 2.338/97.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) foi criada pela Lei nº 9.427/96 e instalada em outubro de 1997 pelo Decreto nº 2.335/97.
A Lei nº 10.233/2001 cria o Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte e as Agências Nacionais de Transportes Terrestres e Aquaviários.
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) foi criada pela Lei nº 9.478/97 e instalada em janeiro de 1998 pelo Decreto nº 2.455/98A Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) foi criada pela Lei nº 9.472/97 e instalada em outubro de 1997 pelo Decreto nº 2.338/97.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) foi criada pela Lei nº 9.427/96 e instalada em outubro de 1997 pelo Decreto nº 2.335/97.
A Lei nº 10.233/2001 cria o Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte e as Agências Nacionais de Transportes Terrestres e Aquaviários.
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) foi criada pela Lei nº 9.478/97 e instalada em janeiro de 1998 pelo Decreto nº 2.455/98
5. Privatização e reforma regulatóriaO desafio O Controle Externo tinha foco no controle da gestão das empresas estatais e das autarquias e ministérios supervisores que cumpriam o papel de reguladores setoriais. Esse controle se dava, essencialmente, por meio de Tomadas e Prestações de Contas.
O acompanhamento das privatizações era feito com base na IN TCU nº 7/94 e a fiscalização das delegações era feito com base na IN TCU nº 10/95. Em virtude da atividade regulatória ser incipiente, a relação dos entes reguladores com os provedores de serviços públicos (estatais e privados), não era objeto de análise por parte do TCU.
As principais fontes de conhecimento eram o direito, a contabilidade e as finanças.O Controle Externo tinha foco no controle da gestão das empresas estatais e das autarquias e ministérios supervisores que cumpriam o papel de reguladores setoriais. Esse controle se dava, essencialmente, por meio de Tomadas e Prestações de Contas.
O acompanhamento das privatizações era feito com base na IN TCU nº 7/94 e a fiscalização das delegações era feito com base na IN TCU nº 10/95. Em virtude da atividade regulatória ser incipiente, a relação dos entes reguladores com os provedores de serviços públicos (estatais e privados), não era objeto de análise por parte do TCU.
As principais fontes de conhecimento eram o direito, a contabilidade e as finanças.
6. Privatização e reforma regulatóriaO desafio No final da década de 90, o acompanhamento das privatizações e delegações é feito com base na IN TCU nº 27/98.
A atuação das Agências Reguladoras e de outros órgãos públicos que exercem o papel regulador já são objeto de investigação, mas ainda de forma pouco estruturada e carente de um referencial teórico e instrumental mais consistente.
As fontes de conhecimento são muito mais abrangentes e complexas, incluindo direito, contabilidade, finanças, ciência política, economia, administração, auditoria, tecnologia setorial e modelos comparados.No final da década de 90, o acompanhamento das privatizações e delegações é feito com base na IN TCU nº 27/98.
A atuação das Agências Reguladoras e de outros órgãos públicos que exercem o papel regulador já são objeto de investigação, mas ainda de forma pouco estruturada e carente de um referencial teórico e instrumental mais consistente.
As fontes de conhecimento são muito mais abrangentes e complexas, incluindo direito, contabilidade, finanças, ciência política, economia, administração, auditoria, tecnologia setorial e modelos comparados.
7. Projeto de Modernização do Controle Externo da RegulaçãoObjetivo
“Aperfeiçoar a atuação do Tribunal de Contas da União no controle externo da regulação de serviços públicos objeto de delegação.”
8. Projeto de Modernização do Controle Externo da RegulaçãoImpactos esperados aperfeiçoamento do controle externo da regulação incluindo órgãos de outras esferas de governo
visão sistêmica da atividade regulatória
interação com órgãos representativos dos consumidores e investidores
aumento da transparência da atividade regulatória
melhoria da atividade de regulação
9. Projeto de Modernização do Controle Externo da RegulaçãoOrigem O Projeto começou a ser concebido em 2001 a partir dos seguintes fatores:
necessidade de aprimoramento do controle
experiência internacional ( Mestrado e viagem Reino Unido)
apoio do Instituto Serzedello Corrêia (ISC) do TCU
envolvimento do pessoal da SEFID
Interação com outras unidades do tribunal
10. Projeto de Modernização do Controle Externo da RegulaçãoConcepção global Pós-graduação em Controle Externo da Regulação (ISC)
iniciado em novembro de 2002 e concluído em setembro de 2004
Projeto CERDS (TCU/Reino Unido)
quatro auditorias concluídas e julgadas
uma auditoria em fase de planejamento
Projeto de Modernização do Controle Externo (TCU/BID)
Projeto de Modernização do Controle Externo da Regulação
11. Projeto de Modernização do Controle Externo da RegulaçãoFormatação das ações
12. Projeto de Modernização do Controle Externo da RegulaçãoHistórico Outubro 2003
A Sefid finaliza o termo de referência para contratação de serviços de consultoria para aperfeiçoamento do Controle da Regulação com apoio financeiro do BID
Fevereiro 2004
Empresas de consultoria apresentam proposta de prestação de serviços para o TCU - FVG vence certame
Maio 2004
Assinatura do contrato
Setembro 2004
Plano Diretor detalhado para consecução das atividades de consultoria da FGV ao Projeto é aprovado pela Sefid
13. Projeto de Modernização do Controle Externo da RegulaçãoPlano Diretor do Projeto
14. Projeto de Modernização do Controle Externo da RegulaçãoPlano Diretor do Projeto
15. Projeto de Modernização do Controle Externo da RegulaçãoEvolução do quadro recente Outubro 2004
Início das atividades relativas ao produto 1 e 2 - mapeamento de processos e de métodos e técnicas
Página do projeto implementada:
sefid.gvconsult.com.br
Fevereiro de 2005
Conclusão do Mapeamento dos processos organizacionais da SEFID
(Mapeados 40 processos)
Abril de 2005
Conclusão do Diagnóstico do Público-Alvo
Maio 2005
Início Mapeamento dos processos organizacionais da ANATEL
Estruturação do CECR
Mapeamento dos Métodos e Técnicas de Controle (2 processos concluídos)
16. Projeto de Modernização do Controle Externo da RegulaçãoProcessos organizacionais da SEFID Análise de Arrendamento de Áreas ou Instalações Portuárias
Análise de Outorga de Aproveitamento Hidrelétrico
Análise de Outorga de Autorização de Transporte Terrestre de Passageiros e Cargas
Análise de Outorga de Blocos para exploração de Petróleo e Gás Natural
Análise de Outorga de Concessão de Rodovias
Análise de Outorga de Linhas de Transmissão
Análise de Outorga de Permissão de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros
Análise de Outorga de Portos Secos
Análise de Outorga de Radiodifusão
Análise de Privatização
Análise de Procedimentos Padrão - Revisão Tarifária Energia Elétrica
Análise, Revisão e Adequação Contratual de Rodovias e reajuste tarifário de rodovias
17. Projeto de Modernização do Controle Externo da RegulaçãoAnálise de processo de privatização
18. Projeto de Modernização do Controle Externo da RegulaçãoSustentabilidade Concepção do trabalho
consultoria
aporte de know-how
retenção de know-how
Centro de Estudos em Controle da Regulação
gestão de conhecimento
manutenção das operações pós-projeto
interlocução (meio acadêmico, outras entidades de controle...)
Infra-estrutura (sala de multiuso e a sala do CECR)
suporte operacional às ações do projeto
suporte às ações pós-projeto
19. BOAS PRÁTICAS IDENTIFICADAS Forte Vinculação à estratégia de atuação do TCU
Parcerias Internas e Externas
Apoio Institucional
Financiamento das ações (Projetos BID e CERDS)
Plano diretor
Gerentes de produtos
Envolvimento dos gerentes e servidores da Sefid
Site na internet: http://sefid.gvconsult.com.br
20. DESAFIOS Atualização dos produtos
Divulgação para outras unidades do TCU
Envolvimento dos servidores
Integração dos Produtos
Sustentabilidade dos Produtos
Análise dos Impactos dos Produtos
21. Fim da apresentação Muito obrigado !
Mauricio de Albuquerque Wanderley
Tel: (61) 316-7381
mauricioaw@tcu.gov.br