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Fichas de Anestesia Computadorizadas

Fichas de Anestesia Computadorizadas. Prof. Dr. Antonio Roberto Carraretto, TSA-SBA-ES CET Integrado HUCAM-HAFPES. Esta apresentação foi realizada no 46º CBA, Novembro de 1999.

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Fichas de Anestesia Computadorizadas

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Presentation Transcript


  1. Fichas de Anestesia Computadorizadas Prof. Dr. Antonio Roberto Carraretto, TSA-SBA-ES CET Integrado HUCAM-HAFPES

  2. Esta apresentação foi realizada no 46º CBA, Novembro de 1999. Mostra o avanço e a aplicação de Novas Tecnologias, para uma melhor segurança do paciente anestesiado, alvo de toda a atenção do Anestesiologista. Este é apenas um roteiro e um resumo da conferência, que discute com maior especificidade sobre o tema.

  3. Primeira Ficha de Anestesia Harvey Cushing, 1894.Feita para ganhar uma aposta (um jantar), pela administração da melhor anestesia.Estabeleceu um marco para a Segurança do paciente.Beecher HK. The first anesthesia records.Surg Gynecol Obstet 1940; 689-693.

  4. Modelo Atual • Manutenção do Conceito. • Evolução da Complexidade. • Pesquisas e Pressão Legal forçaram a evolução.

  5. Ficha Manual • Consome tempo e disponibilidade. • Susceptível ao Erro Humano. • Susceptível a Alterações. • Informações incompletas, principalmente durante os eventos importantes.

  6. Tentativas Iniciais • Dispendiosas e de Vida Curta. • Complexidade - Custo - Motivação. • Dificuldades • Manuseio do teclado e mouse • Registro de drogas e procedimentos • Transição - caneta/papel ó teclado/vídeo • Resistência ao aprendizado: familiaridade

  7. A Evolução • Advento e custo dos microcomputadores. • Incorporação dos microprocessadoresaos monitores. • Troca de informações: • Monitor ó Computador • RS-232 - Serial • Familiaridade com o Computador

  8. FICHAS DE ANESTESIA COMPUTADORIZADASPrincipais Objetivos: • Gerar documentação: • Confiável - Legível - Valor Jurídico • Melhorar a segurança para o paciente anestesiado. • Disponibilizar o anestesiologista. • Registrar com maior precisão. • Retira o anestesiologista do loop (?)

  9. Vantagens • Aumentar o tempo de cuidados diretos ao paciente. • Diminuir o tempo de preenchimento de fichas. • Melhorar a fidelidade e precisão dos dados. • Promover o retorno do investimento.

  10. Sistema de Informação Hospitalar - SIH Prontuário Eletrônico: • Dados demográficos. • História Clínica: • Procedimentos anteriores. • Laboratório - Imagens. • Evitar a redundância de informações. • Registro único: diminuir erros.

  11. Sistema de Informações Clínicas - SIC • Avaliação pré-anestésica • Registro per-operatório • Registro pós-operatório • Disponibilidade dos dados em atendimentos futuros. • Fornecimento do registro para o paciente.

  12. Requisitos do Sistema • Interface com o usuário: o anestesiologista. • Transição: Caneta-Papel / Teclado-Vídeo. • Operação com a monitorização existente. • Parte integrante de uma nova monitorização ou do aparelho de anestesia. • Gerar documentação confiável, legível e de valor jurídico.

  13. Requisitos do Software . • Programação de arquitetura aberta. • Banco de Dados Relacional. • Arquitetura cliente-servidor. • Integração com o SIH e SIC.

  14. Requisitos do Software .. • Modelo configurável pela instituição. • Modelos específicos para as especialidades. • Ajuste de parâmetros dos monitoresde acordo com o caso. • Integração com outros sistemas. • Segurança dos dados.

  15. Requisitos de Segurança • Alarmes em prioridades. • Protocolos para especialidades. • Avaliar tendências e Informar os desvios. • Apoiar a tomada de decisões. • Apurar incidentes e evoluções.

  16. Requisitos AdministrativosQualidade • Auxiliar na avaliação dos custos. • Planejar procedimentos e drogas • Indicar custo / benefício • Gerenciar tempo • Mostrar tendências: Informar desvios. • Auxiliar na tomada de decisões. • Apurar incidentes.

  17. Entradas de Dados • Teclado - Mouse - Trackball - Wheel • Tela sensível ao toque • Captura de monitores • Reconhecimento de voz • Código de barras • Imagens

  18. Saídas de Dados • Impressão. • Gravação em arquivos de padrão imagem e/ou texto. • Cópias de segurança. • Relatórios sumarizados para o paciente. • Consumo e custos.

  19. ENTRADA SAÍDA ProntuárioMédico Dados Clínicospré / per / pós-op. Qualidade Monitores SO Base de Dados Controle Cobrança Monitores UTI Dados deEstudos Clínicos Pesquisa

  20. Conexões de Hardware:Entrada / Saída • RS-232 • USB • Porta paralela • Placas de rede

  21. O Futuro • Melhora da interface com o usuário • Melhora da captação: Interferências • Integrar com o SIH - SIC • Interface com outros dispositivos: • Bombas de infusão • Vaporizadores • Procedimentos (códigos de barras)

  22. Um Modelo Identificação do Paciente: SIC - SIH Avaliação Pré-Anestésica (Clínica e Ex. Complem.) Registro da Monitorização Procedimentos - Eventos - Intercorrências Encerramento do Caso Impressão Arquivo: Clínico - Custos - Pesquisa

  23. Identificação do Paciente: SIC - SIH Os dados existentes no SIC ou SIH são automaticamente inseridos na Ficha de Anestesia: • Economia de tempo, espaço e custos. • Evita a multiplicidade de informações. • Diminui erros.

  24. Avaliação Pré-Anestésica (Clínica - Exames Complementares) • Uso da história clínica (atual e anterior). • Avaliação pré-anestésica (atual e anterior). • Doenças pré-existentes e atual. • Exames complementares. • Alergias e uso de medicações. • Procedimentos anteriores - intercorrências.

  25. Registro da Monitorização • Recuperação dos dados de procedimentos anteriores. • Registro automático da monitorização. • Verificação e informação das tendências. • Registro em momentos de cuidados críticos. • Racionaliza o tempo (10 - 15 %). • Mudança no modo de trabalho (Loop ???)

  26. Procedimentos - Eventos eIntercorrências • Registro com tabelas próprias. • Registro com texto livre. • Registro em tempo real ou tempo marcado. • Entrada dos dados: • Teclado - Apontadores - Tela de Toque. • Códigos de barras. • Reconhecimento de voz.

  27. Encerramento do Caso • Fim do atendimento. • Revisão dos dados. • Assinatura digital - segurança. • Acompanhamento em outras unidades.

  28. Impressão • Impressão do documento. • Conferência e retificação. • Assinatura.

  29. Arquivo: Clínico - Custos - Pesquisa • Arquivamento no SIC / SIH. • Estudos Clínicos. • Estudos de Custos e Qualidade. • Publicação dos Resultados.

  30. Conclusões: • O Registro Computadorizado da Ficha de Anestesia é uma tecnologia em desenvolvimento, há mais de 15 anos. • Tem evoluído com a monitorização e a aplicação dos computadores na medicina. • A aceitação e participação do anestesiologista neste novo cenário é de fundamental importância. • O balanço CUSTO X BENEFÍCIO estimulará a sua aquisição.

  31. www.carraretto.med.br

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