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A Idade Média I

A Idade Média I. Império Carolíngio. Eu ficava zanzando pela classe e estava fora do meu lugar. Germanos. Várias tribos Evolução de tribos para agrupamentos guerreiros Chefes ligados aos guerreiros através de laços de fidelidade – COMITATUS

adanna
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A Idade Média I

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Presentation Transcript


  1. A Idade Média I Império Carolíngio

  2. Eu ficava zanzando pela classe e estava fora do meu lugar.

  3. Germanos • Várias tribos • Evolução de tribos para agrupamentos guerreiros • Chefes ligados aos guerreiros através de laços de fidelidade – COMITATUS • Evolução dos chefes para uma monarquia, limitada pela Assembleia de Guerreiros. • Agricultura era atividade econômica básica • Questão militar ligada à manutenção da terra • Chefes militares como fornecedores de alimento para os não-guerreiros – trabalho em troca de proteção • Diferenciação social – nobreza guerreira e camponeses submetidos a ela.

  4. Reinos Bárbaros • Ruralização • Desaparecimento da noção de “coisa pública” • O Estado passa a ser propriedade do rei pelo direito de conquista – Estado patrimonialista • Para garantir a lealdade da nobreza o rei distribuía terras. Privatização do poder. • Relação de Suserania e Vassalagem. • Descentralização política • Direito consuetudinário – leis orais baseadas na tradição. • Nobreza germânica e romana se aliam • Germanos detém o poder e romanos o conhecimento da burocracia estatal • Arianismo

  5. A conversão de Clóvis (496) A rainha não parou de instá-lo a reconhecer o Deus verdadeiro e cessar de adorar ídolos. Mas ele não podia ser influenciado por qualquer meio a esta crença, até que finalmente uma guerra surgiu com os Alamanos, na qual foi levado pela necessidade a confessar o que antes negava por vontade própria. Aconteceu que os dois exércitos lutavam ferozmente e a carnificina era grande. O exército de Clovis estava a ponto de ser destruído. Ao ver isso, ele ergueu os olhos para o céu, e com remorso no seu coração desabou em lágrimas e chorou: "Jesus Cristo, a quem Clotilda afirma ser o filho do Deus vivo, a quem a arte permitiu ajudar àqueles em angústia, e outorgar vitória àqueles que lhe acreditam, eu suplico a glória de vossa ajuda, com o juramento de que se me concederes vitória sobre estes inimigos, e eu conhecer aquele poder que ela diz que as pessoas dedicadas em vosso nome tiveram de vós, eu acreditarei em vós e serei batizado em vosso nome. Pois tenho invocado meus próprios deuses, mas, ao que parece, eles se abstêm de ajudar-me; e portanto acredito que eles não possuem nenhum poder, já que eles não ajudam aqueles que os obedecem. Eu agora vos chamo, eu desejo acreditar em vós, só deixa-me ser salvo de meus adversários." E quando disse assim, os Alamanos viraram suas costas, e começaram a se dispersar. E quando viram que seu rei fora morto, submeteram-se ao domínio de Clovis, dizendo: "Não deixai as pessoas morrerem ainda mais, suplicamos; somos seus agora." Ele parou a luta; depois de encorajar seus homens, retirou-se em paz e contou à rainha como tinha tido mérito em conquistar a vitória por chamar o nome de Cristo. Isso aconteceu no décimo quinto ano seu reino. (Gregório de Tours. História dos Francos, 594)

  6. O reino dos francos • Divisão do reino em condados • Após a morte de Clóvis, seu reino foi dividido entre seus quatro filhos, de acordo com os costumes francos. – MEROVÍNGIOS • A partir do século VII, a Austrásia, Nêustria e Borgonha tornaram-se os principais reinos francos. Nesse período o governo passou a ser exercido de fato pelos “prefeitos do palácio” (major domus). Os reis merovíngios dos séculos VII e VIII ficaram conhecidos como “reis indolentes”.

  7. O reino dos francos • Carlos Martel, prefeito do palacio, após a batalha de Poitiers (732), vence os muçulmanos e torna-se o “protetor da Cristandade” • As vitórias dos francos levam o cristianismo para os povos derrotados, expandindo a influência da Igreja na Europa. • Os monges eram os responsáveis pela cristianização dos povos conquistados

  8. Canto Gregoriano Salve, Rainha, mãe de misericórdia, vida, doçura, esperança nossa, salve! A vós bradamos os degredados filhos de Eva. A vós suspiramos, gemendo e chorandoneste vale de lágrimas.Eia, pois, advogada nossa,esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei,e depois deste desterro mostrai-nos Jesus,bendito fruto do vosso ventre,Ó clemente, ó piedosa,ó doce Virgem Maria • Salve, Regina, Matermisericordiae, • vita, dulcedo, et spesnostra, salve. • Ad te clamamus, exsulesfiliiHevae, • ad te suspiramus, gementes et flentes • in haclacrimarumvalle. • Eia, ergo, advocatanostra, illostuos • misericordesoculos ad nos converte; • et Jesum, benedictumfructumventristui, • nobis post hoc exilium ostende. • O clemens, O pia, O dulcis Virgo Maria.

  9. O reino dos Francos • A Dinastia Carolíngia • O filho de Carlos Martel, Pepino, o Breve, destronou, com o apoio do Papa Zacarias, tornando-se rei de uma nova dinastia. • Distribuição de beneficium • Cobrança de dízimo para a Igreja • Patrimônio de São Pedro • Seu filho, Carlos Magno, expandiu o reino até quase se igualar ao antigo Império Romano do Ocidente

  10. O Império Carolíngio • No Natal de 800, o papa Leão III coroou Carlos Magno como Imperador Romano do Ocidente, dando início ao Império Carolíngio. • Foi uma medida política do papado em Roma, interessado em fazer frente ao poderio do imperador bizantino na condução do cristianismo no mundo. • Dicotomia entre poder temporal (Imperador) e espiritual (Igreja) • Marcas – regiões fronteiriças controladas pelo marquês • MissiDominici – enviados do imperador para controlar os condes e bispos. • Renascimento Carolíngio – fundação de escolas baseadas no Cristianismo, criação de leis escritas (Capitulares), patrocínio das artes na corte – Aquisgrana (Aix-la-Chapelle)

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