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A Nova Estratégia Empresarial

A Nova Estratégia Empresarial. Introdução. Por Juliana Nakata. Base de pesquisa. A nova estratégia empresarial Igor Ansoff Edições 1990 e 1991. H. Igor Ansoff. Vida e morte: 12/Dez/1918 até 14/Jul/2002 Origens: Vladivostok , Rússia

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A Nova Estratégia Empresarial

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Presentation Transcript


  1. A Nova EstratégiaEmpresarial

  2. Introdução Por Juliana Nakata

  3. Base de pesquisa A nova estratégia empresarial Igor Ansoff Edições 1990 e 1991

  4. H. Igor Ansoff • Vida e morte: 12/Dez/1918 até 14/Jul/2002 • Origens: Vladivostok, Rússia (Foi para os Estados Unidos com os pais aos 16 anos) • Formado pela Brown University em NY: Eng. Mecânica e Física (graduação) Matemáticas Aplicadas (doutorado) Atuação: RandFoundation, Lockheed (diretor-geral), carreira acadêmica no CarnegieInstituteofTechnology e reitor da VanderbiltUniversity • Principal contribuição para a gestão empresarial: Criou o modelo ou Matriz Ansoff, com base na expansão e diversificação empresarial através de uma sequência de decisões. Na base do modelo estão os conceitos de análise de desvios e de sinergia

  5. Sobre o livro/seminário • Tema: Formulação de estratégias • Problema: Estratégias defasadas • Foco: Novos fundamentos • Objetivo: Preparar empresas

  6. Decisões Por Juliana Nakata

  7. Decisões “Os dogmas de um passado calmo não funcionarão num futuro turbulento. Como nossa causa é nova também precisamos de idéias e ações novas” Abraham Lincoln

  8. Principais Classes de Decisões na Empresa

  9. Equilíbrio de prioridades entre decisões • Decisões Estratégicas  Mercado turbulento/mutável • Decisões Operacionais  Mercado estável

  10. Modelo de tomada de decisões estratégicas • Solução de Problemas:  Percepção de Necessidades  Busca de Alternativas  Avaliação  Escolha

  11. Modelo de tomada de decisões estratégicas • Tomadas de Decisões Estratégicas:  Etapas da solução de problemas  Lidar com alocação de recursos  Avaliar resultados  Identificar Oportunidades  Lidar com objetivos opostos  Avaliar o potencial de longo prazo dos projetos

  12. Processo decisório na formulação de estratégias Avaliação Interna da Empresa Estratégia De Competição Componentes da Estratégia Formulação de objetivos, Escolha de Mercados Descrição de diversificação Avaliação de Oportunidades Externas Estratégia De Diversifica-ção Componentes de Estratégia Regras de Decisão para Busca e Avaliação

  13. Objetivos Por Renato Rodrigues Domingues

  14. Objetivos “.... Para uma empresa, a questão do lucro é de grande importância como indicador econômico de sua eficiência” NikitaKhrushchev

  15. Objetivos São determinados por variáveis: • Empresariais • Econômicas • Sociais

  16. Objetivos $

  17. Objetivos – O que alguns autores defendem $

  18. Objetivos – O que alguns autores defendem • Igual responsabilidade em relação a acionistas • A sobrevivência a longo prazo • Um consenso negociado entre váriosparticipantes na empresa. $

  19. Fundamentos de um sistema prático de objetivos Principal influência: • Objetivos econômicos voltados para a otimização do processo geral de conversão de recursos da empresa • Garantia de um retorno atraente sobre o investimento no longo prazo

  20. Fundamentos de um sistema prático de objetivos Influência modificadora: • Objetivos sociais ou não-econômicos, que respondam às necessidades e aspirações dos participantes na empresa • Objetivos que representam respostas às aspirações de poderosos grupos externos de interesses

  21. Fundamentos de um sistema prático de objetivos Influência sobre o comportamento da administração: • Responsabilidades • Restrições

  22. Hierarquia do objetivo de longo prazo Para lista geral Objetivo de longo prazo ROI a longo prazo Competitividade Eficiência Interna Crescimento Estabilidade Giro Profundidade Idade dos ativos

  23. Hierarquia do objetivo de flexibilidade Objetivo de flexibilidade ROI sob condições imprevisíveis Flexibilidade externa Impacto de contingências Flexibilidade interna Resposta a contingências Ofensiva Defensiva Liquidez

  24. Hierarquia de influências não-econômicas geradas internamente Para lista geral Objetivos Responsabilidades e restrições Não econômicos Objetivos econômicos Objetivos não econômicos Restrições Dos indivíduos Dos indivíduos Institucionais

  25. Hierarquia geral de objetivos Objetivos e restrições da empresa Ambiente Lista geral de Ambiente não econômico Objetivos e restrições econômico Objetivos não Responsabilidades Objetivo econômico econômicos e restrições Individuais Individuais , Restrições Próximo Longo Prazo Flexibilidade Não econômicos Institucionais econômicos

  26. Processo de formulação de objetivos Escolha da filosofia básica Resumo dos objetivos correntes Análise de competitividade Primeira revisão Segunda revisão Análise de diversificação Terceira revisão Estratégia Objetivos da empresa Estratégia da empresa

  27. Sinergia Por Renato Rodrigues Domingues

  28. Sinergia “Fale em inglês! Disse o filhote de águia. Não conheço o significado de metade dessas palavras compridas, e além disso, duvido que você também o conheça” Lewis Carroll

  29. Sinergia Conceito: ROI Entrada Processo Saída

  30. Sinergia Conceito: ROI Entrada Processo Saída 1 0,5 Sinergia negativa 1 1 Sem sinergia 1 2 Com sinergia

  31. Tipos de sinergia • Comercial (Vendas) • De operação (Instalação/Pessoal/Gastos) • De investimento (Reuso / Uso conjunto) • De administração (Desafios conhecidos) Podem ter efeito tanto positivo quanto negativo

  32. Sinergia funcional entre setores industriais

  33. Sinergia inicial e sinergia operacional Ocorrem em aquisições de novas áreas de produtos e mercados: • Sinergia inicial  Custos associados ao início do empreendimento • Sinergia operacional  Custos operacionais e o nível exigido para sustentar o nível de atividade

  34. Avaliação da sinergia Em princípio, todos os efeitos sinergéticos podem ser dimensionados em três variáveis: • Maiores receitas para a empresa em consequência de vendas • Menores custos operacionais • Menores necessidades de investimento.

  35. Avaliação da sinergia Problemas: • Todas as três devem ser examinadas no tempo. Um quarto efeito sinergético é a aceleração das alterações respectivas das três variáveis possibilitadas pela sinergia • Na prática, o dimensionamento frequentemente não é possível

  36. Estratégia Por Ronaldo Yoshio Fujimori

  37. Contexto Até 1950 • Clima externo e interno da empresa relativamente estável e previsível Após 1950 • O clima externo a organização cada vez mais mutável e descontinuo em relação ao passado • Aumento de Concorrência interna e externa • Novas Tecnologias

  38. Como vencer os novos desafios • Nova Realidade Ambiental • Novas soluções para o administrador podem ser encontradas através da aplicação da Estratégia

  39. Estratégia “Estratégia é quando você fica sem munição, mas continua atirando para que o inimigo não descubra” Autor desconhecido

  40. Estratégia “Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas.” Sun Tzu – A Arte da Guerra (2500 a.c.)

  41. Definição de Estratégia • Estratégiaé uma palavra herdada dos gregos : • Estrategos– Generais • Estratégia – plano dos generais Teoria Geral da Administração – Maximiano, Antonio Amaru

  42. Conceito de Estratégia Estratégia é um conjunto de regras de decisão para orientar o comportamento de uma organização: • 1) Padrões para medir o desempenho presente e futuro da empresa ; Quando qualitativos são chamados de objetivos Quando quantitativos, são chamados de metas • 2) Regras para o desenvolvimento da relação da empresa com seu ambiente externo; • 3) Regras para o estabelecimento de relações internas e processos dentro da organização; isto é chamado de estratégia administrativa • 4) As regras segundo as quais a empresa conduz suas atividades no dia-a-dia, chamadas de políticas operacionais.

  43. Estratégia • O processo de formulação da estratégia não resulta em qualquer ação imediata. • Em vez disso, estabelece as direções gerais nas quais a posição da empresa crescerá e se desenvolverá. • A estratégia deve ser usada, para gerar projetos estratégicos através de um processo de busca, porém não é possível determinar antecipadamente todas as possibilidades de projetos

  44. Estratégia • Quando a busca identifica alternativas específicas, a informação mais precisa e menos agregada poderá lançar dúvidas sobre a prudência da escolha original de estratégia. Portanto, o uso apropriado da estratégia exige "feed-back" estratégico.

  45. Estratégia • Estratégia utilizada para filtrar projetos que são aparentemente semelhantes. • Objetivos representam os fins que a empresa está tentando alcançar • Estratégia é o meio para alcançar esses fins.

  46. Resumo Estratégia • é um conceito fugaz e abstrato. • Sua formulação não produz qualquer ação produtiva concreta imediata na empresa. • Processo dispendioso tanto em termos de dinheiro quanto do tempo da administração.

  47. Quando implantar estratégia • Mudanças rápidas e descontínuas no ambiente da empresa; • Experiência e as tradições organizacionais estabelecidas deixam de ser suficientes para lidar com as novas oportunidades e ameaças.; • Quando se defronta com descontinuidades, a empresa; • Os objetivos de uma organização se modificam radicalmente em função de novas exigências impostas pela sociedade à organização.

  48. Estratégia de Carteira • A estratégia de carteiras - tipos de áreas estratégicas de negócio em que a empresa pretende operar no futuro. • A estratégia de carteiras possui quatro componentes: • 1. Vetor de crescimento geográfico; • 2. Vantagem competitiva; • 3. Sinergia; • 4. Flexiblidade Estratégica.

  49. Estratégia de Carteira Vetor de crescimento geográfico Produto Missão

  50. Estratégia de Carteira Vetor de crescimento geográfico B Atual Nova Área Geográfica Tecnologias/ Produtos/serviços A Atuais Novos Atual Nova Necessidade de Marcado

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