E N D
ANATOMIA Articulações ósseas Glenoumeral Acrômioclavicular Esternoclavicular Articulações funcionais Escápulo-torácica Sub-acromial ou supra-umeral Sulco biciptal
ANATOMIA Manguito rotador Supra-espinhal Infra-espinhal Redondo menor Supra-espinhal Sub-escapular
SÍNDROME DO IMPACTO Introdução Quadro clínico Maior incidência Causas Trauma Hipovascularização Impacto subacromial primário Acrômios Reto Curvo Ganchoso
SÍNDROME DO IMPACTO Causas do impacto mecânico Impacto primário Alterações degenerativas Impacto secundário Alterações musculares Instabilidades
SÍNDROME DO IMPACTO Fases evolutivas Grau 1 e 2 1 – edema e hemorragia 2 – fibrose e tendinite esforço repetitivo; esporte; trauma; degeneração edema e hemorragia reversíveis 30 a 60 anos pode ocorrer crepitações
SÍNDROME DO IMPACTO Fases evolutivas Grau 3 ruptura completa acima de 45 anos trauma e degeneração dor noturna capsulite em 14% dos casos degenerações ósseas
SÍNDROME DO IMPACTO T1 Irregularidade subcondral acromioclavicular à D
SÍNDROME DO IMPACTO T2 – anterior para posterior Imagem cística, localizada ao longo do tendão e músculo subescapular Ombro D
SÍNDROME DO IMPACTO T2 Bursite subacromial e subdeltoídea Heterogeneidade de sinal no tendão do supra espinhoso sem retração no tendão Ombro D
SÍNDROME DO IMPACTO T2 Irregularidade subcondral acromioclavicular Heterogeneidade de sinal no tendão do supra espinhoso sem retração no tendão Ombro E Ruptura total
LESÃO DE BANKART E HILL-SACHS T2 Depressão semicircular Lesão óssea com edema
LESÃO HILL-SACHS T2 Arredondamento dos contornos do labrum anterior Posterior conservado
LESÃO DE BANKART E HILL-SACHS T1 - sagital Lesão póstero-lateral da cabeça umeral
LUXAÇÃO ACRÔMIOCLAVICULAR GRAU III T2 - coronais Alargamento do espaço articular Indefinição dos ligamentos - heterogeneidade Coracoclaviculares Acrômioclaviculares
LUXAÇÃO ACRÔMIOCLAVICULAR GRAU III T2 – sagitais Descontinuidade dos ligamentos Hematomas Alargamento articular
EPICONDILITE LATERAL STIR – CORONAIS POSTERIOR PARA ANTERIOR Espessamento porção proximal posterior tendão comum dos extensores Heterogeneidade de sinal intra-substancial lesão parcial ligamento colateral lateral Descontinuidade do tendão com retração distal
FRATURA RÁDIO DISTAL T1 – CORONAL Descontinuidade óssea em radio distal Irregularidade dos contornos do processo estilóide da ulna