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Clínica Médica O PACIENTE EM DISFUNÇÃO VENTILATÓRIA. Prof. Rafael C.Domingues. PACIENTE COM INFECÇÃO DAS VAS. Eliminação traqueobrônquica ineficaz (relacionada às secreções excessivas secundárias à inflamação); Dor (relacionada à irritação das vias aéreas superiores secundária à infecção);
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Clínica MédicaO PACIENTE EM DISFUNÇÃO VENTILATÓRIA Prof. Rafael C.Domingues
PACIENTE COM INFECÇÃO DAS VAS • Eliminação traqueobrônquica ineficaz (relacionada às secreções excessivas secundárias à inflamação); • Dor (relacionada à irritação das vias aéreas superiores secundária à infecção); • Comunicação verbal prejudicada (relacionada à irritação das vias aéreas superiores secundária à infecção ou edema);
PACIENTE COM INFECÇÃO DAS VAS • Déficit de controle térmico; • Déficit do volume líquido corporal (relacionado ao aumento da perda pela febre); • Déficit de deglutição.
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM • Aspiração de VAS; • Aumento da ingesta hídrica; • Posição em semi-fowler ou fowler; • Aplicação de compressas quentes nas localizações dos seios paranasais; • Realização de curva térmica; • Comunicação oral deve ser evitada.
O PACIENTE COM PNEUMONIA • Eliminação traqueobrônquica ineficaz (relacionada à inflamação de VAI); • Intolerância à atividade (relacionada à função respiratória alterada); • Risco para déficit de hidratação (relacionado à febre e dispnéia); • Nutrição alterada: ingestão menor do que as necessidades corporais; • Déficit no padrão de consciência; • Déficit na troca gasosa.
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM • Aspiração de VAS/VAI; • Estímulo aos exercícios de inspiração e tosse profundos; • Ingesta hídrica aumentada; • Oxigenoterapia umidificada; • Posicionamento em semi-fowler/fowler; • Mudança de decúbito de 2/2h; • Monitorização quanto ao padrão respiratório, coloração e produção de secreção;
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM • Aferição de sinais vitais de 4/4h-6/6h; • Gasometria arterial de 4/4h-6/6h (ventilação invasiva); • Estímulo ao repouso; • Avaliação da via de administração da alimentação para posterior discussão (enteral ou parenteral).
O PACIENTE COM DPOC • Déficit na troca de gasosa (relacionada ao desequilíbrio na ventilação-perfusão); • Padrão respiratório alterado; • Eliminação traqueobrônquica ineficaz (relacionada ao aumento da produção de muco, tosse ineficaz e inflamação das glândulas); • Déficit no autocuidado (relacionado à fadiga).
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM • Educação quanto aos hábitos de vida (tabagismo, exercícios físicos, ingesta hídrica); • Ausculta pulmonar para identificação de RA; • Monitorização de valores gasométricos e sintomatologia clínica; • Aspiração de VAS/VAI;
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM • Estímulo à ingesta hídrica; • Repouso; • Drenagem postural; • Observação de sinais e sintomas de infecção; • Estímulo à imunização; • Acompanhamento das atividades de autocuidado.