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Capítulo 3 - Crise e ruptura: os últimos anos da República Velha

Capítulo 3 - Crise e ruptura: os últimos anos da República Velha . INTRODUÇÃO / CONTEXTO HISTÓRICO. Os últimos anos da Rep. Velha foram marcados pela  crise da República Velha  da oligarquia agrária  crítica ao passado rural e à dependência em relação ao campo.

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Capítulo 3 - Crise e ruptura: os últimos anos da República Velha

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Presentation Transcript


  1. Capítulo 3 - Crise e ruptura: os últimos anos da República Velha

  2. INTRODUÇÃO / CONTEXTO HISTÓRICO • Os últimos anos da Rep. Velha foram marcados pela  crise da República Velha  da oligarquia agrária  crítica ao passado rural e à dependência em relação ao campo. • Objetivo  modernização do País  romper com a tradição agrária e promover a industrialização. • O desafio  capacitar a população para o trabalho urbano e industrial  “criar” um sujeito preparado para o labor na fábrica numa realidade na qual a maioria da população brasileira vivia na zona rural.

  3. CONSEQUÊNCIAS DO PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO • As cidades cresceram; • Abolição da escravatura; • Aumento: • de mão de obra; • de mercado consumidor; • dos problemas sociais nos grandes centros; • das desigualdades sociais. • Mudança na ‡ fisionomia de algumas cidades  dos carros de luxo, pessoas nos bares e nas lojas, nos salões de dança, nas partidas de futebol, nas corridas de automóveis, nos requintados bailes de máscaras porém não era toda a população que desfrutava dos benefícios das mudanças.

  4. EUA/Europa/Brasil • Em 1920, enquanto os Estados Unidos da América consolidavam-se como potência mundial  a Europa recuperava-se da Primeira Guerra Mundial  o Brasil lidava com a crise cafeeira ocasionada pela 1ª Guerra Mundial (1914-1918)  culmina na Crise de 29. • Enquanto EUA e a Europa viviam um período de transformações na cultura, na política, na economia e na ciência, a arte brasileira era estremecida por um movimento cultural que teve início em 1917, com a exposição de telas de Anita Malfatti, a qual foi criticada e rejeitada – era o início do Modernismo.

  5. SEMANA DE 22 - MODERNISMO CARACTERÍSTICAS • Retratava a realidade do povo brasileiro (denúncia aos problemas sociais, temas do cotidiano); • Desvalorizava as influências estrangeiras  a arte brasileira adquiriu características próprias, decretando sua independência e atraindo o gosto popular, • Implementou identidade e liberdade de expressão. • Reflexão cultural  resgate das tradições, dos costumes, dos valores étnicos  ideias inovadoras. • Deformação das ‡ figuras para ampliar a expressividade.

  6. O Tenentismo (1922-1927) • Movimento político-militar revolucionário liderado por Luís Carlos Prestes, a ‡ fim de fortalecer a instituição militar, moralizar a política e levar o País à modernização através de um Estado centralizado. • Manifestação - Marcha dos 18 do Forte ou Revolta do Forte de Copacabana  os cadetes da Escola Militar organizaram manifestações e protestos, no intuito de impedir a posse do presidente eleito Artur Bernardes.

  7. REVOLTAS CONTRA O GOVERNO • Coluna Paulista  Revolta articulada pelos movimento tenentista de São Paulo, dois anos após a Revolta do Forte de Copacabana. • Coluna Prestes  Carlos Prestes, líder do movimento rio grandense tem como objetivo  cruzar o País, levando a mensagem tenentista a todos os brasileiros  influência ideológica  Marxismo defensor do Comunismo, teoria social e econômica a qual prima pela igualdade entre todos os homens.

  8. O CANGAÇO • Representava uma opção de vida de muitos sertanejos que estavam na pobreza, sem a assistência do governo, humilhados e explorados. • Eram homens que formavam bandos nômades e, na maioria das vezes, promoviam ataques às fazendas, vilas e cidades, pilhavam as riquezas, roubavam fazendeiros, políticos, viajantes nas estradas, espalhando o terror por onde passavam. • No ano de 1938, o bando de Lampião foi encurralado por tropas do governo, numa região árida do Sergipe, sendo os cangaceiros mortos e decapitados.

  9. O GOVERNO DE ARTUR BERNARDES • Marcado por: • constantes ameaças de golpe, o que gerou medidas autoritárias, tais como: • censura à imprensa; • estado de sítio, isto é, a suspensão de garantias constitucionais; • intervenção estatal; • prisão de seus adversários; • crise na economia; • oposição dos militares.

  10. O GOVERNO WASHINGTON LUÍS E A CRISE DE 29 Marcado por/pelo: • fim ao estado de sítio; • Lei Celerada permitia a repressão às atividades políticas e sindicais, impunha censura à imprensa e restringia as reuniões de cunho político-social; • Lema: “governar é abrir estradas”, proposta de desenvolvimento para o País; • Reforma monetária e financeira; • enfrenta Crise de 29; • quebra da Política do Café com Leite  Washington Luís deveria apoiar um candidato de Minas, porém ele apoiou o candidato Júlio Prestes, de São Paulo  a oposição, insatisfeita com a atitude do presidente, reuniu-se e formou a Aliança Liberal. • Em 1930, Vargas assume o poder por meio de um Golpe de Estado.

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