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- Aspectos essenciais de uma verdadeira comunidade cristã. 1.º Comunidade cristocêntrica 2.º Comunidade congregada pela Palavra de Deus 3.º Comunidade orante , centrada na Eucaristia 4.º Comunidade que fomenta a comunhão eclesial . (caridade, fraternidade, solidariedade, unidade)
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- Aspectos essenciais de uma verdadeira comunidade cristã. • 1.ºComunidade cristocêntrica • 2.º Comunidade congregada pela Palavra de Deus • 3.º Comunidade orante, centrada na Eucaristia • 4.º Comunidade que fomenta a comunhão eclesial. • (caridade, fraternidade, solidariedade, unidade) • 5.º Comunidade missionária • 6.º Comunidade de corresponsabilidade e ministerial com diferentes serviços e ministérios. • 7.º Comunidade consciente dos seus limites e da necessidade de complementaridade.
- Dificuldades e obstáculos à formação de verdadeiras comunidades cristãs: • Falta de Comunhão eclesial: Triunfalismo; Conflitos; Imaturidade; Isolamento; Falta de colaboração; Contestação; Exibicionismo. amadurismo; falta de representatividade; • Autoritarismo; culto da personalidade; • paternalismo; Relaçãointerpessoal.
Caminhos de Comunhão • Para haver uma verdadeira comunidade cristã é preciso haver colaboração e união entre os vários grupos e comunidades apostólicas, de modo que todos contribuam para a edificação da comunidade (paróquia), embora com diferentes tarefas e responsabilidades. • A comunidade cristã é a origem, o lugar e a meta da catequese • A comunidade “faz” a catequese e a catequese “faz” a comunidade • “ A transmição da fédeve estar associadaaotestemunho vivo de umacomunidadecristã.” • A comunidade cristã é a meta da catequese. Ou seja: a catequese tem como fim fazer a Igreja, criar comunidade (Cf. DGC, 86). • Uma catequese bem feita cria comunidade, capacita para viver a comunhão.
Dificuldades • 1 – Nota-se alguma preocupação em transmitir conhecimentos que depois não têm concretização com a vida litúrgica e sacramental. • 2- muitas crianças e adolescentes não estão na Eucaristia da comunidade. Não celebram o que aprendem e não estão iniciados aos ritos e símbolos próprios da liturgia. • 3 – Nota-se um desfasamento entre o calendário catequético e o ano litúrgico.Está demasiado colado ao calendário escolar.
Queremos • 1- Que os catequizandos façam a experiência na liturgia, daquilo que aprendem e descobrem nas catequeses. • 2 – que a Eucaristia dominical da comunidade seja o cume e a fonte da catequese onde os catequizandos participem e sintam a alegria da Festa. • 3- Que o calendário da catequese seja mais litúrgico do que escolar.
Caminhos a seguir • 1 – fazer uma ligação maior da sala e da hora da sessão da catequese com o espaço litúrgico (ex: Igreja Paroquial) ajudando a despertar para os símbolos e espaços litúrgicos e assim despertar a curiosidade para a participação nas Celebrações • 2 – É urgente uma atenção à família e a uma verdadeira Catequese de adultos que levará os pais a serem os primeiros e naturais catequistas dos seus filhos e assim estará facilitada a presença e participação e vida litúrgica e sacramental dos catequizandos na comunidade. • 3 – Tentar descolar, quanto possível, o calendário catequético do ano escolar e assim não interromper os encontros nas férias de Natal e Pascoa para todos estarem envolvidos na Celebração dos tempos fortes do ano Litúrgico.
Workshop 4 Trabalhar com os pais na catequese Dia Diocesano de Catequistas 2010
Dia Diocesano do Catequista 2010 Workshop 4 – Trabalhar com os pais na catequese Dificuldades: 1 – Demissão dos pais da educação cristã dos filhos; 2 – Festas como único objectivo e preocupação dos pais; 3 – Não reconhecimento da importância e do sentido da Eucaristia Objectivos: 1 - Responsabilizar os pais como primeiros educadores na fé; 2- Consciencializar os pais para o dom perene da fé; 3 - Conduzir os pais à participação activa e frequente na eucaristia; Estratégias: - Preparar de forma cuidada as reuniões com os pais (convite, telefonema, contacto pessoal e personalizado); * saber acolher à chegada e ter também um espaço afável; * preparar bem os assuntos e temas a tratar; * não utilizar o tempo da reunião para “sermões ou discursos mais ou menos moralizantes …
Dia Diocesano do Catequista 2010 • cultivar uma relação mais próxima com os pais; • tratar os pais em situações iguais; • procurar conhecer a vivência e os espaços familiares; • os catequistas podem visitar os pais ; • (pais na catequese filhos na rua)… • -criar espaços de formação de adultos na paróquia; • indicar, sugerir quando eles existem noutra paróquia ou na diocese; • aproveitar o tempo em que os pais esperam pelos filhos na catequese e convidá-los a assistir; • fazer lectio divina com pais; • proporcionar momentos de oração mensal, trimestral para pais, • crianças e catequistas… • celebrar eucaristias em conjunto com pais e crianças; • * pedir a colaboração dos pais; • * empenhar pais e crianças nas tarefas da liturgia(leituras, peditórios, etc…); • * convidar pais que tenham experiências reais (de verdadeira conversão) a testemunhar essa experiência...
“Fazei da vossa casa uma igreja” Diz-nos S. João Crisóstomo (InGen., Sermo 6, 2).
DIFICULDADES/PROBLEMAS • O individualismo: - fazer catequese por sua própria conta e risco - sem a devida ligação e participação regular e activa na vida da comunidade cristã (missa dominical, outras actividades pastorais) - sem a consciência muito viva de que exerce um “ministério”eclesial como membro qualificado de uma comunidade cristã (ponto de referência) e enquanto delegado dessa mesma comunidade, toda ela responsável e primeira catequista (missão delegada semelhante à dos padrinhos: cfr. Rito de compromisso e envio no início do ano) - sem espírito de abertura e de comunhão com os outros catequistas (rivalidades), com os outros grupos paroquiais ou agentes da pastoral (DGC 233) e, eventualmente, com o Pároco (o 1.º responsável, representante do Bispo e catequista dos catequistas) sem a indispensável ligação (permanente e amistosa) com as famílias (pais) dos catequizandos .
DIFICULDADES/PROBLEMAS b) Falta de uma séria formação de base (inicial) e permanente (contínua), que contemple o “ser” do catequista (formação humana e cristã), o “saber” (formação doutrinal e a nível das ciências humanas: conhecer a mensagem, os seus destinatários e o contexto socio-cultural) e o “saber-fazer” (formação pedagógica e na “arte” de comunicar): DGC 233,234., 235, 236, 238. c) Manter a estabilidade do grupo de catequistas (DGC 233): constantes abandonos ou deserções até de catequistas com uma longa experiência (cansaço, idade, saúde, comodismo, incompreensões, falta de firmeza/fortaleza na fé, falta de identificação com a missão e o projecto de Jesus (ex. caso do jovem rico), aparente ineficácia do seu trabalho, desânimo, desinteresse dos pais...)
OBJECTIVOS DO GRUPO • a) Proporcionar e empenhar-se numa formação permanente e contínua , feita de preferência em grupo, a nível paroquial e interparoquial, de modo a: - “ajudar o catequista a crescer como pessoa e como cristão, - a situar a sua acção catequética dentro da missão evangelizadora da Igreja, - a cultivar o sentido de pertença à Igreja e a capacitá-lo cada vez mais para a sua tarefa” de «mestre, educador e testemunha» da fé. (DGC 237). Deste esforço de formação, antes de mais pela acção ou experiência, dependem: • a qualidade e os bons resultados da catequese (DGC 234), bem como • a qualidade da fé e da vida cristã dos catequistas (os primeiros beneficiados) , como “discípulos” fiéis e “apóstolos” de Jesus Cristo, • a consciência viva da sua vocação e missão, e ainda • o crescimento da comunidade cristã. - Necessidade de cada um se converter a um novo modelo de ser catequista: de um “catequista centrado na doutrina ou conteúdo (mestre autoritário que ensina e moraliza) e simples auxiliar do padre” e de um “catequista centrado no método (no “como transmitir”, tendo em conta a situação concreta dos destinatários) e colaborador do padre” passar a ser um “catequista animador e centrado na comunidade” (membro qualificado da comunidade, toda ela responsável – DGC 220 -, e por referência a essa comunidade, consciente da sua vocação ministerial no seio da comunidade, mantendo relações de comunhão e corresponsabilidade com o padre e muito sensível à necessidade de formação integral e permanente).
OBJECTIVOS DO GRUPO b) Despertar para a fé (fazer o “primeiro anúncio” ou “kerigma”) – C.T. n.º 19; fazer catequese (em ordem ao crescimento na fé e na vida cristã dos catequizandos – C. T. n.º 19, 20 e 72): pelo anúncio da mensagem cristã, pela celebração da fé nos sacramentos (liturgia), pelo testemunho de vida cristã e empenhamento em acções de solidariedade e de serviço aos outros...; ser também ele próprio catequizado na sua fé (atitude de quem se sente “discípulo” que aprende na Escola do Mestre, no exercício do seu ministério/experiência e no contacto com os outros – catequistas, catequizandos, outros animadores paroquiais). c) Formar um grupo estável de pessoas crentes, * que se conheçam, * cultivem relações de proximidade e de amizade e de entreajuda fraterna (irmãos entre irmãos na fé e em humanidade, à semelhança dos Apóstolos e dos primeiros cristãos), * tenham interesses e objectivos comuns, * estabeleçam e obedeçam a algumas normas ou regras de funcionamento, * dêem muita importância ao papel do animador/coordenador (sem substituir o Pároco), * com um grande espírito de criatividade e de iniciativa...
ESTRATÉGIAS A VALORIZAR • Definir critérios para a formação de um grupo estável de catequistas idóneos: por simples decisão, iniciativa e vontade pessoal , disponibilidade?... Ou por escolha, chamamento, convite sobretudo do Pároco (a quem compete a tarefa do discernimento acerca da maturidade humana e cristã, testemunho de vida, aceitação da comunidade)?... b) Ter em conta os três momentos de qualquer actividade ou acção pastoral: programar/planificar e calendarizar, realizar/executar e avaliar. c) Ter reuniões periódicas e regulares (gerais e por catecismos): de preparação semanal das catequeses (evitar a improvisação), de formação, de oração, de convívio... Sem deixar de participar em outras actividades da Paróquia, de uma unidade Pastoral (paróquias confiadas ao mesmo Pároco), da Região Pastoral e da Diocese.