1 / 25

Eólica ‘Offshore’: Estado Tecnológico e Perspectivas do Mercado

Eólica ‘Offshore’: Estado Tecnológico e Perspectivas do Mercado. Conteudo. Contexto e Historial Enquadramento, a ascensão da energia eólica offshore. Estado de desenvolvimento tecnológico Turbinas, fundações, instalação e manutenção, ligação à rede.

Download Presentation

Eólica ‘Offshore’: Estado Tecnológico e Perspectivas do Mercado

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Eólica ‘Offshore’:Estado Tecnológico e Perspectivas do Mercado

  2. Conteudo • Contexto e Historial • Enquadramento, a ascensão da energia eólica offshore • Estado de desenvolvimento tecnológico • Turbinas, fundações, instalação e manutenção, ligação à rede • Potencial do mercado e políticas de implementação • Recurso, parques existentes, viabilidade, actores de mercado • Legislação e aspectos ambientais • Barreiras não-tecnológicas, aceitação pública, monitorização • Case study: home market • Considerações globais para eólica offshore em Portugal

  3. Enquadramento • Necessidade de aumentar cota de ER • Portfólio verde: benéfico para produção e imagem • Esgotamento de locais para aproveitamento onshore • ‘Offshore’ está a sofrer um crescimento assinalável • Enquadramento e indústria existente e credível • Em Portugal não tem sido considerado favorável eólica offshore • Águas profundas perto da costa; legislação inexistente • Investimentos frequentemente partilhados • Volume de investimento de várias centenas M€; partilha de risco

  4. A ascensão da ‘eólica offshore’ • 1ºs parques offshore desde anos 90, até 2003 só mercado niche (Águas protegidas, perto da costa, potência reduzida, ‘demo’ ) • Desde 2003 – parques > 100 MW e águas até 40m • Impulsos do mercado sobretudo em UK, Alemanha e Dinamarca • Centenas de MW/ano esperados para os próximos anos Tendência semelhante com ~ 15 anos de atraso? Eólica onshore em Europa • Previsões para crescimento dramático até 2020 (sobretudo UK, D, ES)

  5. Estado de Arte - Turbinas • Até passado recente, tipicamente modificações de turbinas existentes (~2MW; Vestas, Siemens, Nordex) • Fiabilidade técnica não foi convincente até há data!  nova geração em validação Multibrid • Parques a implementar com turbinas especiais ‘offshore’ multi-MW  Vestas, Siemens, GE Energy (3-3.6 MW)  RePower, Multibrid, Bard,...(?) (classe 5 MW a afirmar-se) • Arranque do desenvolvimento em Ásia e nos EUA • EUA: produtores (Clipper, GE) e projectos a avançar (Capewind et al.) • China, Coreia do Sul, Índia, Japão  turbinas próprias 2-5 MW • ‘Designs’ descartados para turbinas onshore ganham peso • Turbinas com 2 pás (menos peso, factor carga maior  preço) • Turbinas ‘downwind’ podem ser alternativa

  6. Reliability • Onshore: 25% of the faults responsible for 75% downtime • Offshore: 75% of the faults responsible for 5% downtime

  7. Reliability • Main faults: • Yaw mechanism • Blade pitch mechanism • Electrical power control systems • Drive train • Generator

  8. Estado de Arte - Fundações 1/3 • Desenvolvimento mainstream: água pouco profunda (30m)  monopile • Alternativas (tripé, treliça): viável até ~50m; futuro: bases flutuantes (?) 40...80m ? ‘típico’ ‘existe’

  9. Estado de Arte – Fundações 2/3 • Locais com água pouco profunda limitados • Limites físicos de soluções monopile & gravity • d>50m: fortes limitações económicas para fundações fixas em geral • Fundações de parques actuais na ordem de 25% do investimento total • Fundações flutuantes podem ter papel fundamental para a viabilidade económica de desenvolvimentos a médio prazo

  10. Estado de Arte - Fundações 3/3 • Versões flutuantes disponíveis no mercado nos próximos anos (<2015?) • Hywind (Statoil Hydro): d>100m, turbinas Siemens, protótipo 2009 • SWAY: d>80m, turbinas downwind inclinadas, protótipo • Blue H Group: d>40m, turbina especial 2MW 2 pás, protótipo 2007 • WindFloat: d>50m, protótipo em Portugal em 2011. Blue H (100kW em Brindisi/Itália); full-scale 2MW a construir Hywind

  11. WindFloat Hywind

  12. Instalação e Manutenção • A2Sea: “...has not been a market, but a collection of projects.” • Barcaças existentes reservadas até 2011 (A2Sea); ‘défice’ geral de capacidade de instalação entre 2010 e 2012 • Mais 5 barcaças encomendadas por A2Sea (70% cota do mercado) Crane vessel (turbinas) Jack-up barge (fundações) • Manutenção ainda factor relevante (fiabilidade) • Opção de acesso por helicóptero e/ou embarcações com acesso especial

  13. Alpha Ventus Farm (Germany)

  14. Ligação à Rede • Parques operam tipicamente com 33KV AC e estação offshore • Cabos HVAC (3 condutores ou 3x1) ou HVDC (Thyristor ou IGBT) • Características físicas dos cabos (flexibilidade) limitam potência • HVAC até 245kV/250kVA (3 condut.); 420kV/1200kVA (3x1 condutor) • HVDC até 400kV/800MW (bipolar, concêntrico);  800MW (2 cabos) • A partir de 120km distância, HVDC torna-se mais económico

  15. Recurso • Recurso eólico marítimo mais vasto, mais consistente e menos turbulento • Áreas near-shore de Europa e de grande parte do mundo favoráveis • A partir de 6-7 m/s média o recurso é considerado bom  Europa do Norte excelente, Europa do Sul bom recurso

  16. Estado de Implementação • Parques operacionais • Dinamarca: 426MW em 8 parques desde 1991, 2* 160MW em 2003 • UK: 404MW em 7 parques desde 2000, forte acréscimo desde 2004 • Suécia: 134MW em 5 parques desde 1990; 1* 110MW em 2007 • Holanda: 127MW em 3 parques desde 1994; 1* 108MW em 2007 • Início: Finlândia, Alemanha, Espanha, China (turbina própria), Japão • Parques a implementar (construção prevista nos próximos anos) • UK: 2,5GW (464MW aprovados/a construir); 1,5GW esperados 2010 • Alemanha: 3,5GW aprovados (constr. até 2010); a construir 202MW • Holanda: 500MW (120MW aprovados: parque Q7 a operar em 2008) • Dianamarca: 400MW esperados até 2010, mais ~500MW depois • França: 105MW (Picardie/Normandie), a planear 1* 705MW até 2012 • Planos concretos em Europa, nos EUA, Canada, China: vários GW • Ainda antes de 2015, Noruega planeia 1+1,5GW flutuante

  17. Visões de Implementação • Reino Unido:  20 GW eólica offshore até 2020 • Objectivos mencionados: 10-15GW 2015, 20-40GW 2020, 2-3 GW/ano • Apoios favoráveis entre eles tarifa de 13,5c/kWh • Alemanha: 10 GW eólica offshore até 2020 • Objectivos mencionados: 1,5GW 2012, 3GW 2015, 20-30GW 2030 • Tarifa anterior foi considerado inadequado, agora ~ 14 c/kWh • Espanha: 4 GW eólica offshore até 2020 • Objectivos mencionados: 2GW 2015, 15GW 2030 • Tarifa com prémio de 8.4 c/kWh pode chegar aos 16,4 c/kWh • Outros paises sem metas oficiais mas condições favoráveis • França: tarifa de 13 c/kWh e planos concretos de implementação • Noruega: visão de parques flutuantes em água profunda • SUPERGRID: Propostas de interligação das redes eléctricas offshore

  18. Projectos de Referencia • Horn’s Rev, Nysted (160MW + 165,8MW; Dinamarca, 2003) • Primeiros parques mundiais em grande escala (Vestas, Siemens) • Programa exemplar de monitorização ambiental • Problemas técnicos das turbinas impediram êxito imediato • Egmond an Zee (108MW; Holanda, 2007) • Primeiro parque na Holanda, nova geração de turbinas 3,6MW • Centro de exposição inovador; com visitas muito acima do esperado • Beatrice Wind Farm (Moray Firth, Escócia oriental, 2006) • Primeiras turbinas em água profunda (2* 5MW Repower; d=45m) • Estrutura de treliça, apoiado por projecto Europeio ‘DOWNVInD’ • Alpha Ventus Rest Field (Borkum West, Alemanha, 2008) • 2* 6 turbinas 5MW (RePower, Multibrid), d=40m • Comparação de turbinas, monitorização técnica exaustiva (FINO 1)

  19. Viabilidade económica • Factores de carga entre 35% e 50% esperados (depende da turbina) • resultados no passado pouco divulgado  falhas frequentes • Custo típico ~1,5 M€/MW (projectos iniciais)  ~2,5 M€/MW (actual) • depende de características locais e política de infra-estruturas • Retorno de capital em <10 anos difícil • Turbinas ~33% dos custos de ciclo de vida vs. ~60% onshore • Maiores margens de melhoria: instalação, fiabilidade/ manutenção, fundações (derived from NREL cost model and CA-OWEE report 2001 )

  20. Licenciamento • Processos de lincenciamento morosos e não uniformes país por país • Apesar de grandes esforços de facilitar instalação, no Reino Unido (UK) são estimados 6-14 anos até construção e comissionamento • Passos de licenciamento em Espanha semelhantes a UK • Devido às metas políticas, em geral há confiança nos processos futuros

  21. Aspectos ambientais • Impacto visual • A partir de 15km distância, impactos virtualmente inexistentes • Perturbação sonora de mamíferos marinhos • Até há data não foram detectados problemas, a monitorizar • Aves marinhas; conflito com rotas de migração • Aparentemente escolhem rotas alternativas (grande escala?) • Campos electromagnéticos  migração peixes • Poderá ser relevante para cabos submarinos  monitorização • Aceitação pública terá papel fundamental • Iniciativas populares/moções podem significar obstáculos fortes • Existem estudos concretos de ‘externalidades’  usar argumentos

  22. PrincipaisActores de Mercado • Players tradicionais de energia com experiência mais relevante: • Dong (Dk): 545MW em 5 parques (4 grandes; Dk, UK) • Vattenfall (S, Dk, D): 425MW em 3 parques grandes (S, Dk) • Nuon (NL): 127MW (envolvimento dessde 1994) • Shell (NL): 108MW (participação em vários • E.ON (D, UK): 64MW em 2 parques (UK) • Players principais no mercado no futuro próximo (até ~2012): • E.ON (D, UK): pariticipação em > 3.4 GW (UK, D) • Dong (Dk): pariticipação em > 2,1 GW (UK, D, Dk) • Airtricity (IE): pariticipação em > 1,3 GW (D, UK, NL) • Vattenfall (S, Dk, D): pariticipação em > 1,2 GW (D) • Shell (NL): pariticipação em > 1 GW (UK – London Array); outros • Centrica, EWE, RWE, EDF, Statoil Hydro, Evelop, Enertrag, Nuon,...

  23. Portugal: Mercado do Futuro? • Recurso médio-alto • U_10(média) ~ 7 m/s • Águas profundas • Linha batimétrica dos 50m bastante perto da costa • Poucos locais de ‘primeira escolha’ • Legislação inexistente, mas possíveis sinergias com energia das ondas • Águas profundas (50m) não foram investigadas • Grande potencial para parques flutuantes

  24. Concept under development in Portugal - WindFloat

  25. Conclusões • Mercado eólica offshore está em pleno arranque • Existe potencial relevante de redução de custos • Locais preferenciais “ocupados”; oportunidades de mercado existem sobretudo em parcerias “Future Vision –wind farm of 10 x 100 MW multi rotors surrounded by wave energy devices thereby operating in becalmed waters?” (Garrand Hassan...) ? • ‘Fundações’ flutuantes solução promissora em ‘breve’

More Related