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GESTÃO EM RH. RISCOS E AMEAÇAS QUE AS MUDANÇAS TRAZEM MEDOS (DESAPROVAÇÃO, SER QUEIMADO) VAIDADES (QUERER SER ÚNICO NA GERAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE IDÉIAS; NÃO GOSTAR DE COLOCAR AZEITONA NA EMPADA DO OUTRO) DESPRIORIZAR QUEM INDICOU/COLOCOU NUMA POSIÇÃO
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GESTÃO EM RH • RISCOS E AMEAÇAS QUE AS MUDANÇAS TRAZEM • MEDOS (DESAPROVAÇÃO, SER QUEIMADO) • VAIDADES (QUERER SER ÚNICO NA GERAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE IDÉIAS; NÃO GOSTAR DE COLOCAR AZEITONA NA EMPADA DO OUTRO) • DESPRIORIZAR QUEM INDICOU/COLOCOU NUMA POSIÇÃO • UMA ANDORINHA SÓ É MAIS FÁCIL DE SER ABATIDA • NÃO ACREDITAR QUE AS PRÁTICAS DE GESTÃO TRAZEM, DE FATO, MUDANÇAS PARA MELHOR; ALGUÉM QUER MELHORIA ? • A MÚSICA TOCADA PELAS CHEFIAS É OUTRA........ A ORIENTAÇÃO É NÃO FAZER NADA ALÉM DAS DIRETRIZES JÁ EXISTENTES, DO QUE É COBRADO/APARECE NO DIA; NÃO FA-ZER MAROLA.
GESTÃO EM RH • PRÁTICA EXTRA – FORMALIZAR PRÁTICAS • A FORMALIZAÇÃO GARANTE A SISTEMATIZAÇÃO • A SISTEMATIZAÇÃO GARANTE RESULTADOS CONSTANTES • OS RESULTADOS PODEM SER MEDIDOS E APRIMORADOS • A PRÁTICA PODE (E DEVE) SER DIFUNDIDADE • FORMALIZAR A “RODINHA”
GESTÃO EM RH CHEFE • EXEMPLO DE ESTRUTURA COM PROCESSOS Trocas a cada 2 / 3 anos • Todas as atividades devem suas AF`s definidas • Quando B está atuando apoiando D, fica sob a coordenação de D Processo de Regência Processo de Lotação & Freq. Processo de Cap. & Des. Processo de “Processos” Processo de “Creches” A (1° Subst.) D (2° Subst.) E H I B B F F B / F C C G G C / G
GESTÃO EM RH CHEFE • EXEMPLO DE ESTRUTURA EM PROCESSOS (Matricial) Processo Regência Processo Cap. & Des. Processo Lotação & Freq. Processo “Processos” Atividade 1 SILVIA SÔNIA Atividade 2 VALÉRIA LUCIANA Atividade 3 HELENA Atividade 4 INGRID LÚCIA RENATA FLÁVIA Atividade 5 CLÁUDIA Atividade 6 LÚCIA CLÁUDIA Atividade 7 HELENA LÚCIA Atividade 8 PAULA Atividade 9 SÍLVIA JOSÉLIA LUCIANA
GESTÃO EM RH • Delegação de Autoridade / Aumento de Autonomia Funcional • Requisitos necessários para o sucesso - Visão do todo; visão holística (pode ser ensinada;a experiência ajuda muito) - Conhecer impactos de ações e decisões na estrutura (idem) - Conhecer a missão da área: seção, divisão, CRE, Depto (idem) - Conhecer regulamentos, diretrizes, limites de competência, questões de hierar- quia (podem ser ensinados) - Saber se articular para cima, para baixo, para os lados (pode ser desenvolvido, mas depende muito do perfil da pessoa; é crucial para a pessoa poder usufruir da condição de DA/AAF - Senso de completeza: senso de início, meio e fim (nem todos possuem essa característica; deve ser procurada) - Senso de responsabilidade para com os resultados e feedback constante (nem todos possuem, mas pode ser aperfeiçoado em alguns casos com potencial) - Saber trabalhar, desenvolver e estimular o senso de equipe (idem anterior) - Capacidade de liderança natural (é da pessoa; característica muito importante) - Senso de posicionamento hierárquico (não tentar passar por cima dos outros para aparecer nem aproveitar oportunidades de lacunas para mostrar-se capaz para.....questão da fidelidade; característica importante para a DA/AAF) - Senso de proteção dos componentes da equipe - Capacidade de diagnóstico
GESTÃO EM RH Características Pessoais Experiências adquiridas Capacitação & Desenvolvimento Aumento do Nível de Delegação e de Autonomia Avaliação constante do Desempenho e dos Resultados correlatos Base para o aumento do Nível de Delegação de Autoridade: Processos, Atividades e Tarefas definidas, Atribuições Funcionais, Procedimentos Operacionais, Leis, Normas e Diretrizes
GESTÃO EM RH • Consequências de um baixo nível de delegação de autoridade e de autonomia funcional: - tudo depende do chefe; quando ele não está empacota tudo; quem sofre é o cliente; não há substitutos definidos - as pessoas da equipe acabam se acomodando a essa situação...es- peram o chefe chegar para dar andamento e/ou encerrar tarefas - áreas assim possuem baixíssimo senso de resultados e de foco no cliente; trabalham bastante para atender demandas de “cima” - medos sobre “fazer alguma, dar errado e depois haver a tradicional caça às bruxas” (Quem fez ? Quem mandou fazer ? Ponha-se no seu lugar !) - ninguém cresce na estrutura, na organização; a visão fica curta e as pessoas se acostumam a apenas OPERACIONALIZAR; não há desen- volvimento EFETIVO das pessoas (Tarefeiros) Lembrança: DESENVOLVER (CAPACIDADES, POTENCIAIS, PERFIS) GRANDE CONTRIBUIÇÃO PARA A PCRJ E SOCIEDADE.
GESTÃO EM RH MOTIVAÇÃO
GESTÃO EM RH Serviços Públicos, Projetos, Obras, Leis, Regulamentos Empresas Públicas Requisitos, Especificações, Limites de caráter geral Vontades, Desejos Expectativas Necessidades População Órgãos Governamentais Normativos, Legisladores e Fiscalizadores Impactos da Empresa no MA e nas pessoas Empresas Privadas Requisitos, Especificações Técnicas Empresa Cliente Produto e/ou Serviço
GESTÃO EM RH Percepções Vontades Desejos Necessidades MAE EMPRESA Requisitos, Especificações Técnicas Marketing Fabricação do Produto ou Elaboração do Serviço
GESTÃO EM RH • Exemplos de necessidades, desejos, vontades, expectativas, preferências - clareza, claro - objetividade, objetivo - boa qualidade - rapidez, rápido - o melhor possível - gostoso - bom o suficiente - confortável, conforto - praticidade, prático - barato, bom preço - urgente, urgentíssimo Experimente montar, elaborar, projetar, - imediato desenvolver, criar, um produto ou serviço, - pra ontem com necessidades e/ou desejos ao lado. - fácil de montar, usar - moderno - boa aparência, lindo, bonito - econômico - leve - resumido, sintético - seguro, segurança - transparente, transparência - desburocratizado - confiável, confiabilidade
GESTÃO EM RH • Decodificação e Interpretação de preferências, desejos, vontades • Transformação em requisitos mensuráveis e projetáveis • Papel do Marketing & Propaganda Fabricação da bebida Bebida A Público Requisitos de fabricação Formulação Teor de açúcar: 30% peso Teor de Malte: 12% vol. Teor alcoólico: 5% vol. Público demonstrou preferência por A (Desejo) Bebida B Bebida C