310 likes | 945 Views
Insuficiência respiratória aguda. Fisiopatologia e noções de tratamento. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. O 2. O 2. O 2. O 2. O 2. O 2. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. O 2. O 2. O 2. O 2. O 2. O 2. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. CO 2. O 2. O 2. O 2. O 2.
E N D
Insuficiência respiratória aguda Fisiopatologia e noções de tratamento
CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 O2 O2 O2 O2 O2 O2 CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 O2 O2 O2 O2 O2 O2 CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 O2 O2 O2 O2 O2 O2 CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 O2 O2 O2 O2 O2 O2 CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 O2 O2 O2 O2 O2 O2 CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 O2 O2 O2 O2 O2 O2 CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 O2 O2 O2 O2 O2 O2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 O2 O2 O2 O2 O2 O2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbCO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 HbO2 Troca Gasosa • O oxigênio (O2) e o gás carbônico (CO2) movem-se entre o ar e o sangue por difusão simples • Barreira Hematogasosa • Transporte dos gases é feito pela Hb
Alvéolos Aproximadamente 300 milhões Diâmetro de 0,3 mm Superfície total aproximadamente 85 m2 Surfactante mantém os alvéolos abertos
Insuficiência respiratória aguda Fisiopatologia Relação V/Q Conseqüências Termo PaO2normal PaCO2normal Equilíbrio V/Q 1 CO2 O2
Insuficiência respiratória aguda Fisiopatologia Relação V/Q Conseqüências Termo PaO2 PaCO2 Ventilação do espaço morto >1
Insuficiência respiratória aguda Fisiopatologia Relação V/Q Conseqüências Termo PaO2 PaCO2 Sangue venoso misto <1
Broncoconstrição 10 minutos após teste com alergeno Antes P Howarth
Bronquite Crônica P Howarth
Insuficiência respiratória aguda Fisiopatologia Gradiente alvéolo-arterial de O2 PAO2 - PaO2 PAO2 = PiO2 -(PaCO2/QR) PiO2= FiO2 (Pb-PH2O) PAO2 = FiO2 (Pb-PH2O)-(PaCO2/QR) PAO2 = 0,21(760- 47)-(40/0,8)=100 mmhg PAO2 = 100 mmHg PaO2 = 90 mmHg Gradiente = 10 mmHg
Fluxograma para avaliação da hipoxemia Anormalidade V/Q Normal PVO2 Baixo DO2/ VO2 anormal Aumentado Gradiente Hipoventilação central Normal Normal Pi max Hipoventilacao alveolar Baixo Distúrbio neuromuscular
Fluxograma para avaliação da hipercarbia Anormalidade V/Q Normal PVO2 Alto Hipermetabolismo Superalimentação Acidoses orgânicas Aumentado Gradiente Hipoventilação central Normal Normal Pi max Hipoventilacao alveolar Baixo Distúrbio neuromuscular
Modos de ventilação mecânica -Ventilação com pressão positiva intermitente(IPPV) -Ventilação com pressão controlada(PCV) -Ventilação mandatória intermitente sincronizada(SIMV) -Ventilação com suporte pressórico(PSV) -Pressão positiva contínua nas vias aéreas(CPAP)
Ciclagem dos ventiladores de pressão positiva • - Ciclados a tempo • - Ciclados a pressão • Ciclados a volume • - Ciclados a fluxo
Modos de ventilação mecânica -Ventilação ciclada a volume Ventilação controlada Ventilação assistido-controlada Ventilação mandatória intermitente -Ventilação ciclada a fluxo
Parâmetros programáveis FIO2 Freqüência respiratória Volume corrente Fluxo inspiratório Ondas de fluxo Relação ins/exp Sensibilidade PEEP
Fatores predisponentes e mortalidade na Sara Mortalidade %
Estratégias terapêuticas na SARA • Foco principal da terapêutica • Prevenção da lesão iatrogênica • Manejo do ventilador • Toxicidade pulmonar pelo oxigênio • Reduzindo a água pulmonar • Diurético • PEEP • Manutenção da oxigenação tecidual
Terapêuticas específicas na SARA • Esteróides • Surfactante • Antioxidantes
Terapêuticas específicas na SARAVentilação mecânica • ...uma abertura deve ser tentada no tronco da traquéia, dentro da qual um tubo de junco ou cana deve ser colocado; você então soprará dentro deste, tanto que o pulmão pode aumentar novamente... E o coração se tornará mais forte • Andreas Vesalius, 1555