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HANSENÍASE: DA ELIMINAÇÃO AO CONTROLE - AVANÇOS E DESAFIOS -. Gerson Penna Secretário de Vigilância em Saúde. DEZEMBRO / 2010. MUNDO 2009. 54,6%. 15,4%. Casos Novos 244.796 Total: 211.903 141/16 países > 1000 casos novos = 93% notificados
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HANSENÍASE: DA ELIMINAÇÃO AO CONTROLE - AVANÇOS E DESAFIOS - Gerson PennaSecretário de Vigilância em Saúde DEZEMBRO / 2010
MUNDO 2009 54,6% 15,4% Casos Novos 244.796 Total: 211.903 141/16 países > 1000 casos novos = 93% notificados Bangladesh, Brazil, China, Congo, Índia, Ethiopia, Indonésia, Madagascar, Mozambique, Myanmar, Nepal, Nigéria, Philippines, Sri Lanka, Sudan, Tanzânia FONTE: Weekly epidemiological record, No. 35, 27 august 2010 www.who.int
REGIÃO PREVALÊNCIA N (taxa/10.000) DETE-CÇÃO N (taxa/100.000) África Américas Sudeste da Ásia Mediterrâneo Pacífico Ocidental TOTAL 211.903 244.796 MUNDO - 2009 28.935 (3.75) 30.947 (0.40) 43.370 (0.49) 40.474 (4.58) 120.456 (0.68) 166.115 (9.39) 8.495 (0.15) 4.029 (0.70) 8.635 (0.05) 5 .243 (0.29) FONTE: Weekly epidemiological record, No. 35, 27 august 2010 www.who.int
Número de Casos Fonte: Dr. S.K. Noordeen, Former Director, Leprosy Elimination Programme, WHO, New Delli, 20-22/04/2009
NEW CASES: INDIA AND WORLD MINUS INDIA, 1990-2007 Fonte: Dr. Sunil Deepak Aifo/Ilep/OMS, Goiânia, 30/06/2010
CGPNCH – COMPONENTES E INTERFACES POLÍTICAS E OPERACIONAIS TCU MP/AMPASA Secretaria de Assistência à Saúde DAE, DRAC, DAPS, DAB Secretaria de Vigilância em Saúde DASIS, SINAN, CGDEP, CGPLO Nucom, DigeS, CGLAB Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde: Tele-Saúde, RET-SUS, Pró-Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos: DECIT, DAF Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa: Ouvidoria, Disque Saúde, DEGEP. ASCOM: Rádio Saúde Secretaria Executiva: FNS, RIDE Funasa/Desai Anvisa CNS/Comissão de Hanseníase Incra Secretaria Especial dos Direitos Humanos Ministério da Educação Ministério da Cultura PPA 2008-2011 PAC Mais Saúde Pacto de Gestão Pacto pela Vida PPI Assistencial Pavs Universidades UFRJ - IESC Sociedades Cientificas: ABEn, SBD, SBH, Parcerias Internacionais ILEP – DAHW, NLR, AIFO LRA, Damien Foundation IDEA Parcerias Nacionais IBIS/REPREHAN Ordem de Malta MORHAN GAMAH Pastoral da Criança Franciscanos Correios e Telégrafos Brasil Telecom LASER-ENSP-FIOCRUZ USP - Projeto Homem Virtual Epidemiologia Monitoramento e análise de informações Pesquisa Centros de referência Pesquisa operacional 5 1 CGPNCH DEVEP SVS Gestão Planejamento Monitoramento & Avaliação Descentralização Comunicação e Educação Comunicação Educação permanente Mobilização Social 4 2 3 Atenção Integral Diagnóstico, tratamento e vigilância de contatos Prevenção de incapacidades e reabilitação Resgate Social OPAS CONASS CONASEMS
AGREGAÇÃO DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE, PELO COEFICIENTE DE DETECÇÃO NO BRASIL, 2005 A 2007 Estimados com base na estatística scan espacialpara os casos novos detectados por municípios de 2005 a 2007 e a população no mesmo período 10 clusters 1.173 municípios 53,5% dos casos novos 17,5% da população Penna, MAF; Oliveira, MLW; Penna, GO. The epidemiological behavior of leprosy in Brazil. Lepr Rev (2009) 80.332-344.
COEFICIENTE DE DETECÇÃO GERAL DOS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE POR MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA, TAXA 100.000/HABITANTES. BRASIL, 2009 37.610 casos novos 19,64/100.000 hab. 7,2%: Grau 2 89,3% de avaliados 56,9%: MB 55,2%: homens 2.669 crianças – 7,1% 5,43/100.000 < 15 anos 3.194/5.564 (57,4%) municípios Fonte: Sina/SVS-MS - Dados disponíveis em 31/07/2010
COEFICIENTE DE DETECÇÃO, GERAL E EM MENORES DE 15 ANOS DE HANSENÍASE POR 100.000 HABITANTES – BRASIL, 1994 A 2009
COEFICIENTE DE DETECÇÃO GERAL DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE NA POPULAÇÃO GERAL – REGIÃO BRASIL, 2001 A 2009
TENDÊNCIA DA DETECÇÃO GERAL E PREDIÇÃO DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE POR 100.000 HAB. BRASIL, 1980 – 2010 Penna, MAF; Oliveira, MLW; Penna, GO. The epidemiological behavior of leprosy in Brazil. Lepr Rev (2009) 80.332-344.
COEFICIENTE DE DETECÇÃO DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE EM MENORES DE15 ANOS – REGIÃO BRASIL, 2001 A 2009
TENDÊNCIA DA DETECÇÃO DA HANSENÍASE EM MENORES DE 15 ANOS POR 100.000 HAB. BRASIL - 1994-2006 Penna, MAF; Oliveira, MLW; Penna, GO. The epidemiological behavior of leprosy in Brazil. Lepr Rev (2009) 80.332-344.
COEFICIENTES DE PREVALÊNCIA E DETECÇÃO EM HANSENÍASE BRASIL, 1990 A 2009
COEFICIENTE DE DETECÇÃO DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE POR UF DE RESIDÊNCIA NA POPULAÇÃO GERAL – BRASIL, 2009
COEFICIENTE DE DETECÇÃO DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE EM MENORES DE 15 ANOS SEGUNDO UF DE RESIDÊNCIA – BRASIL, 2009
RELAÇÃO ENTRE O NUMERO DE UNIDADES DE SAÚDE E DE PACIENTES EM TRATAMENTO DE HANSENÍASE – BRASIL, 2000 a 2009 140,9% Incremento 52,3% Redução
% SERVIÇOS COM PACIENTE EM TRATAMENTO E PACIENTES EM TRATAMENTO – BRASIL - 2009
PERCENTUAL DE PACIENTES CURADOS NAS COORTES DE HANSENÍASE EM 31/12 DE CADA ANO – BRASIL, 2001 a 2009
% CURADOS NAS COORTES DE HANSENÍASE EM 31 DE DEZEMBRO – UF E BRASIL, 2009
%CONTATOS DOS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE EXAMINADOS, ENTRE OS REGISTRADOS – BRASIL, 2000 A 2009
% CONTATOS DOS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE EXAMINADOS ENTRE OS REGISTRADOS – ESTADOS E BRASIL, 2009
% CONTATOS DOS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE EM MENORES DE 15 ANOS EXAMINADOS ENTRE OS REGISTRADOS – ESTADOS E BRASIL, 2009
% CASOS DE HANSENÍASE AVALIADOS QUANTO AO GI NO DIAGNÓSTICO, NA CURA POR REGIÃO – BRASIL, 2001 A 2009
% CASOS NOVOS DE HANSENÍASE COM GI AVALIADO NO DIAGNÓSTICO ESTADOS E BRASIL, 2009
% CASOS NOVOS DE HANSENÍASE COM GI AVALIADO NA CURA - UF E BRASIL, 2009
% GI 1 E 2 ENTRE OS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE – BRASIL, 2001 A 2009
% CASOS NOVOS DE HANSENÍASE COM GI 2 NO DIAGNÓSTICO ENTRE OS AVALIADOS ESTADOS E BRASIL, 2009
COEFICIENTE DE CASOS NOVOS COM GRAU 2 DE INCAPACIDADE NO DIAGNÓSTICO POR 1.000.000 HABITANTES BRASIL 1990, 1995, 2001-2009
PERCENTUAL DE RECIDIVA DE HANSENÍASE ENTRE TODAS AS ENTRADAS NOTIFICADAS – ESTADOS E BRASIL, 2009
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DE HANSENÍASE AVANÇOS & DESAFIOS A1: Adoção da estratégia de controle e dos novos indicadores de monitoramanento da endemia, priorizando a vigilância em <15 anos. D1: Fortalecer a Política de Controle da Hanseníase. A2: Reestruturação do PNCH nos componentes estratégicos: VE, gestão, atenção integral, comunicação & educação e pesquisa. D2:Fortalecer a descentralização das ACH para de forma articulada e integrada.