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Crise Reais e pseudo Crises

Crise Reais e pseudo Crises. texto de Anna J. Schwartz. Nos EUA existe a crença que falhas por parte de grandes devedores levam a crises financeiras Defendia-se que os grandes devedores tinham de ser salvos da hipótese de falência.

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Crise Reais e pseudo Crises

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Presentation Transcript


  1. Crise Reais e pseudo Crises texto de Anna J. Schwartz

  2. Nos EUA existe a crença que falhas por parte de grandes devedores levam a crises financeiras • Defendia-se que os grandes devedores tinham de ser salvos da hipótese de falência

  3. Os negócios mal geridos deveriam ser reorganizados por uma nova gestão ou liquidar a sua dívida • As falhas dos grandes devedores não poderiam resultar em crises bancárias • Se as falhas resultarem em crises bancárias tem de se assegurar os depósitos do sector privado

  4. As crises financeiras são precipitadas com a “corrida aos bancos” • Os bancos começam a pedir empréstimos • Recusam empréstimos • Começam a vender activos

  5. Não acontecem crises financeiras nos EUA desde 1933 e desde 1866 GB • Crises financeiras ocorrem apenas quando não existem instituições, as autoridades não tem instrução nas práticas para evitar a crise e quando o sector privado não tem dúvidas nas capacidades dos bancos

  6. Segundo Kindleberger • Etapas das crises financeiras: • Loucuras • Pânico • Acidentes • Estas diversas etapas ocorrem de forma cíclica

  7. Segundo Kindleberger • Durante as loucuras os investidores trocam o seu dinheiro por activos reais ou financeiros • Nas fases de pânico tentam trocar activos reais ou financeiros por dinheiro • Na fase do acidente dá-se o colapso dos preços

  8. Para Schwartz (autora do texto) • As fases da loucura e do pânico podem ser evitadas se a oferta de moeda estiver estabilizada a uma quantidade fixa ou a uma taxa de crescimento regular

  9. Para Schwartz (autora do texto) • Esta crises existem todos os dias e levam a perdas de riqueza mas não se identificam com crises financeiras

  10. Apesar disto reconhece que existido episódios de crise financeiras que poderão ser explicados por redução das leis em relação aos empréstimos o que permite o aumento das taxas de juro o evitar das “loucuras” pelo mercado devido a experiência própria a segurança no mercado devido ao “emprestador” de ultimo recurso que pode ser uma entidade privada (e não precisa de ser uma entidade pública – Banco Central do Estado)

  11. Como não existiram crises financeiras ao longo de muito anos permitiu a ocorrência de pseudo crises • Os bancos colaboravam uns com os outros de maneira a atingirem estabilidade

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