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“A idéia de que animais devam pagar por sua liberdade com suas vidas é uma sandice moral”. Animais e Produtos Orgânicos. David Cowles-Hamar. Created by. Rildo Silveira. rildosilveira@yahoo.com.br Cruzília – MG – Brasil. Free-Range ou Orgânico.
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“A idéia de que animais devam pagar por sua liberdade com suas vidas é uma sandice moral”. Animais e Produtos Orgânicos David Cowles-Hamar Created by • Rildo Silveira rildosilveira@yahoo.com.br Cruzília – MG – Brasil
Free-Range ou Orgânico Será justificável comer animais ou produtos de animais criados soltos? O termo “orgânico” ou “free-range” é usado para indicar um método de produção no qual os animais, alegadamente, não são produzidos com os métodos das fazendas-empresas. Em vez disso, são dadas as condições para que eles expressem seu comportamento natural por completo. Muitas pessoas julgam dessa forma que esses produtos sejam eticamente aceitáveis.
Há dois problemas: Primeiro, onde os animais criados organicamente são abatidos, e segundo, onde e como os produtos são extraídos dos animais. É comum em ambos os casos que se escondam suas condições por meio do rótulo “orgânico”. Muito do que se passa por “orgânico” não é melhor que o que é feito nas fazendas-empresas; uma visita a uma “fazenda de ovos orgânicos” torna isso óbvio. Nutricionalmente, os produtos animais “orgânicos” não são melhores do que os equivalentes produzidos pelas fazendas- fábricas, os quais contribuem ou são responsáveis por uma lista de doenças bem extensa.
Para o caso dos animais criados soltos, mas abatidos para o uso, Pergunta-se o porquê de um animal criado solto ser mais merecedor de uma morte inútil do que outro animal? Os animais têm direito de viver livres da brutalidade humana. Essa brutalidade não pode ser desculpada por concedermos uma vida curta mais feliz. No caso dos produtos de animais criados soltos, podemos identificar pelo menos 4 problemas:
continua sendo um uso ineficiente de recursos alimentícios, • 2) continua sendo uma atividade prejudicial ao meio ambiente, • 3) animais são mortos tão logo se tornem “improdutivos”, 4) os animais devem ser substituídos; os machos não-reprodutivos são mortos ou vão para as fazendas-empresas: o pior exemplo disso é o destino dos bezerros machos nascidos de vacas leiteiras onde vão para a produção de vitela.
Quanto aos ovos orgânicos de galinhas criadas soltas, para obter essas galinhas poedeiras, deve-se ter ovos férteis e metade dos ovos são de pintos machos. Esses são mortos instantes depois que nascem, por gás venenoso, esmagamento, sufocamento, descompressão, afogamento, transformados em derivados de galinha (caldo knorr, maggi, arisco, etc.) ou criados em lojas de animais para o abate ser feito pelo próprio consumidor, quando atingirem o peso apropriado. Para cada galinha poedeira criada solta no quintal de uma fazenda, um galo nascido da mesma leva está sofrendo em um galpão de aves para abate ou já foi morto ou jogado fora para morrer no lixo. E quem acha que a galinha escolheria ter que pagar sua estadia na fazenda com um ovo infértil por dia?
As galinhas são abatidas assim que sua produção cai, normalmente depois de 2 anos; sua vida natural é de 5 a 7 anos. Também, vários produtores classificados como “orgânicos” ou “free-range” não o são realmente. Eles têm apenas grandes galpões com portas para fora e como a comida e a iluminação estão dentro, as galinhas raramente se aventuram fora dos galpões.
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