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Institutos Federais: Um Futuro em Aberto Eliezer Pacheco. I. Educação Profissional e Projeto Político - 2003: Início do Governo Lula; - Esboço de um Projeto Nacional: - Soberania; - Democracia; - Inclusão Social. O Papel Estratégico da EPT.
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Institutos Federais: Um Futuro em Aberto Eliezer Pacheco
I. Educação Profissional e Projeto Político - 2003: Início do Governo Lula; - Esboço de um Projeto Nacional: - Soberania; - Democracia; - Inclusão Social. O Papel Estratégico da EPT.
II. A criação e expansão da Rede Federal de EPT Lei 11.892/2008: Cria a Rede Federal e IFs. Rede Federal: • IFs • Universidades Tecnológica do PR; • CEFETs RS e MG; • Escolas técnicas vinculadas às Universidades Federais.
II. A criação e expansão da Rede Federal de EPT Mais Tarde: Colégio Pedro II Fase I: Regiões com vulnerabilidade social; Fase II: Cidades-Pólo das Mesoregiões; Fase III: G 100 (municípios com grandes populações e baixa receita per capita).
III. O Papel dos IFs IFs - Síntese da Política do Governo Lula para a EPT: Através da Integração entre ensino técnico tecnológico, licenciaturas e graduações tecnológicas, se propõe a compor com a fragmentação de saberes e criar a possibilidade de itinerários formativos. Princípios Básicos: verticalidade transversalidade territorialidade
III. O Papel dos IFs Superar a fragmentação dos saberes típicos da matriz universitária/escola técnica/estado hierarquizado do conhecimento combinado com a estratificação das classes sociais; Os “Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino” ( Lei 11.892, de 29/12/2008, art.2).
IV. Nova Institucionalidade Nem escola técnica, nem universidade, mas ponte de convergência dos estudos teóricos, políticos e tecnológicos com o objetivo de interpretar o mundo e transformá-lo. • Vinculação com as políticas públicas; • Atribuições dos IFs: Lei 11.892, art. 6º; • Certificação.
V. Dificuldades 1. Pouco entendimento da concepção dos IFs; 2. Ausência de uma formação mais consistente aos novos docentes faz com que muitos prefiram atuar no ensino superior. Baixa oferta de PROEJA, reprodução do modelo vivenciado na Universidade; 4. Falta de formação de docentes para educação profissional;
V. Dificuldades 4. NITs; 5. Certificação; 6. Os problemas do Pronatec; 7. Democratização do acesso.