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PREVALÊNCIA DE DOENÇA DO ENXERTO CONTRA O HOSPEDEIRO BUCAL EM PACIENTES COM ANEMIA DE FANCONI Bolsista CNPq: Gabriela Schumacher de Camargo Orientador: Cassius de Carvalho Torres Pereira Colaboradoras: Allana Pivovar , Camila P. Furquim, Laura G. Cavalcanti, Renata L. F. Araújo.
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PREVALÊNCIA DE DOENÇA DO ENXERTO CONTRA O HOSPEDEIRO BUCAL EM PACIENTES COM ANEMIA DE FANCONI Bolsista CNPq: Gabriela Schumacher de CamargoOrientador: Cassius de Carvalho Torres PereiraColaboradoras: AllanaPivovar, Camila P. Furquim, Laura G. Cavalcanti, Renata L. F. Araújo INTRODUÇÃO E OBJETIVOS RESULTADOS E DISCUSSÃO A anemia de Fanconi é uma doença genética em que pode ocorrer falência medular progressiva e maior suscetibilidade ao desenvolvimento de neoplasias malignas. Esta predisposição é aumentada quando os pacientes necessitam ser submetidos ao transplante alogênico de células tronco hematopoiéticas (TCTH). Após o TCTH, os pacientes podem desenvolver a doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH), que também predispõe a transformações malignas. O objetivo deste estudo foi descrever a prevalência da DECH crônica bucal nestes pacientes, segundo a escala do National Institute of Health (NIH). Aproximadamente 56% (n=14) dos pacientes manifestaram lesões bucais de DECH crônica, sendo que cinco destes apresentaram DECH crônica em outros órgãos concomitantemente. Placas hiperceratóticas e lesões liquenóides foram observadas em todos os pacientes com DECH crônica bucal. Tabela 1 : Localização das lesões dos pacientes com DECH crônica bucal METODOLOGIA 40 pacientes Oito pacientes excluídos da amostra Anemia de Fanconi TCTH Menos de 100 dias pós TCTH Exame clínico Ficha clínica específica CONCLUSÕES REFERÊNCIAS - A prevalência de lesões bucais de DECH crônica ainda não havia sido descrita para este grupo de pacientes. - Conhecer a prevalência da DECH crônica bucal nesta população faz-se importante para que se estabeleçam valores para comparações futuras com outras doenças de ordem hematológica com necessidade de TCTH e para ajudar na avaliação de risco ao desenvolvimento de malignidades orais. Treister N.S. et al, Clinical Evaluation of Oral Chronic Graft-Versus-Host Disease. American Society for Blood and Marrow Transplantation, 2008; 14: 110-115. Fassil, H. et al, Oral Chronic Graft-vs-Host Disease Chacacterization Using the NIH Scale. Journal of Dental Research, 2012; 91:S45.