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Faculdade de Excelência Educacional do Rio Grande do Norte. VIAS EXTRAPIRAMIDAIS. Discentes: Cristianny Monalisa Haryadna Pereira
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Faculdade de Excelência Educacional do Rio Grande do Norte VIAS EXTRAPIRAMIDAIS Discentes: Cristianny Monalisa Haryadna Pereira Renata Teotonio NATAL - RN - 2011
Terminologia – Vias Extrapiramidais • Neurologista Samuel Alexander Kinnier Wilson (1912) • Caso familiar de degeneração hepatolenticular (Doença de Wilson)
DIENCÊFALO - Região localiza abaixo do corpo caloso.Compreende as seguintes estruturas: TálamoHipotálamoEpitálamoSubtalamo TÁLAMO - função de motricidade (movimento), comportamento emocional, ativação cortical, sensibilidade. HIPOTÁLAMO - função de controle do SNA, controle do sistema endócrino, controle da fome e sede, controle da temperatura, controle do comportamento emocional, controle do sono e vigília. EPITÁLAMO - Controle ciclo-cicardiano, controle da reprodução sazonal, comportamento emocional. SUBTÁLAMO - Faz parte do núcleo da base. Tem como função movimentos automáticos
Localização e Função • Sistema Extrapiramidal - parte superior do cérebro • Funções: perceber as emoções de corpos receptores, enviar impulsos para os músculos, através de comunicação automática medula espinhal.
Principais Estruturas Não Corticais NÚCLEOS DO TRONCO CEREBRAL • Núcleos vestibulares - situados na área vestibular do IV ventrículo • Núcleos rubros – situados no tegumento do mesencéfalo • Colículos superiores – localizados no tecto do mesencéfalo • Núcleos reticulares - ocupam grande parte do tronco encefálico • Desta estrutura partem fibras que por meio de sinapses com interneurônios medulares, farão conexões com os neurônios motores da medula sem passar pelas pirâmides bulbares. • São componentes das Vias Eferentes Extrapiramidais
Vias Eferentes Extrapiramidais • Tracto vestíbulo espinhal • unidos ao motoneurônios através de interneurônios • localização na porção medial no corno anterior da medula espinhal • controla os músculos axiais e proximais dos membros • ajusta a contração para gerar equilíbrio corporal. • Tracto vestibular medial • Tracto vestibular lateral • Tracto rubro espinhal • interneurônios o liga aos motoneurônios • localização na lateral do corno anterior da medula espinhal • controla a musculatura distal dos membros. • Tecto espinhal • interneurônios os liga aos motoneurônios da região medial no corno anterior dos segmentos mais altos da região cervical da medula espinhal • participa de movimentos reflexos da cabeça gerados por estimulação visual. • Tracto retículo espinhal – atuação conjunta com motoneurônios por intermédio dos interneurônios posicionados medialmente no corno anterior da medula espinhal, regulando os movimentos automáticos e voluntários dos músculos axiais e proximais dos membros. • Retículo espinhal anterior • Retículo espinhal lateral
Aspectos Clínicos • Síndrome hipocinética (parkinsonismo) • substância negra pars compacta apresenta se comprometida • gera redução da atividade do neostriado sobre as vias de saída direta e indireta • intensifica a atividade inibitória do complexo pálido media ∕ substância negra pars reticulata sobre o tálamo • Reduz o estimulo cortical. • 1. Atividades Cinesiterápicas - Para a prevenção de contraturas e seu tratamento • 2. Controlo da evolução da postura flexionada - Exercícios de extensão do tronco concêntricos / extensão do joelho concêntricos /
Aspectos Clínicos Incoordenação motor - principal sintoma de uma lesão cerebelar (Holmes) São exemplos desta lesão: • Astasia – dificuldade para permanecer na posição bípede queda multidirecional; • Abasia - dificuldade em executar a marcha • Dismetria – não é capaz de atingir um alvo, executando movimentos inapropriados • Decomposição – realiza movimentos por etapas dificuldade em integrar diferentes musculaturas. • Disdiadococinesia – não consegue realizar movimentos rápidos, alternados e coordenados. • Tremor – elevada amplitude e baixa freqüência
Síndromes hipercinéticas (coréia, balismo, distonia) • neurônio neostriado que tem o GABA e encefalina (neorotransmissores); • apresenta se comprometido, causando uma diminuição da atividade inibitória do complexo pálido medial ∕ substância negra pars reticulata sobre o tálamo; • gera uma hiperatividade das projeções do tálamo sobre o córtex.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS BEAR, Mark. et. al. Neurociências: Desvendando o Sistema Nervoso. 3 ed. Porto Alegre. Ed. Artmed. 2008. FONTES, Sissy. et. al. Fisioterapia Neurofuncional – Fundamentos para a Prática. 1 ed. São Paulo. Ed. Atheneu, 2007. MACHADO, Angelo. Neuroanatomia Funcional - 2 ed. São Paulo. Ed. Atheneu. 2000. http://www.geroupr.com/nervioso.html http://www.med.ufro.cl/Recursos/neuroanatomia/.html http://www.med.ufro.cl/Recursos/neuroanatomia/html http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-sistema-nervoso