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Nascimento pré-termo. Melhoria de acesso à tecnologia? Iatrogenia evitável?. Indicadores perinatais de duas cidades brasileiras na década de 90. Estimativa do percentual de prematuros pequenos(método de Wilcox e Russell). Acréscimo de prematuros pequenos – 1,2% no Nordeste e 0,2% no Sudeste.
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Nascimento pré-termo Melhoria de acesso à tecnologia? Iatrogenia evitável?
Indicadores perinatais de duas cidades brasileiras na década de 90. Estimativa do percentual de prematuros pequenos(método de Wilcox e Russell)
Acréscimo de prematuros pequenos – 1,2% no Nordeste e 0,2% no Sudeste
Hipóteses Maiorintervençãomédica – cesárea e indução do parto? Nascimentopré-termoiatrogênico?
Taxas de nascimento pré-termo aumentando mais nas camadas mais ricas Maior risco de cesárea nas mulheres com menor risco obstétrico
Mesmo médico atendendo pré-natal e o parto – 9,21 Peso de nascimento 1500 a 2499 – 1,54 Hora do nascimento 7 às 12 – 1,96 1 às 18 – 2,91 7 às 12 – 2,55 Primípara – 2,20 2 a 4 filhos – 2,36 Pré-natal adequado – 1,37 Escolaridade materna > 9 anos – 1,39 Perda fetal prévia – 1,47 Casada – 1,75 Atendimento privado ao parto – 5,03 Fatores de risco para cesárea em São Luís, 1997/98
Melhor assistência perinatal nas cidades mais ricas – natimortos agora são nascidos vivos com baixo peso ao nascer – eles morriam agora eles sobrevivem mas com baixo peso.
Baixo peso ao nascer, ponto de corte, percentual da distribuição residual e média e desvio padrão da distribuição principal, São Luís, 1994 a 2003.
Spearman´s rho = 0.3963 P = 0.0407