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6 – AS REFORMAS ESCOLARES SOB A DITADURA MILITAR. O golpe de 1964 e os doze acordos firmados entre o Ministério da Educação e Cultura e a AID ( Agency for International Development ), entre junho de 1964 e janeiro de 1968 : “os acordos MEC-USAID”.
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O golpe de 1964 e os doze acordos firmados entre o Ministério da Educação e Cultura e a AID (Agency for International Development), entre junho de 1964 e janeiro de 1968 : “os acordos MEC-USAID”.
A criação do MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização), em 1967, como contraposição aos movimentos de educação popular suprimidos pelo golpe de 1964.
A REFORMA UNIVERSITÁRIA (Lei 5.540, de 28 de novembro de 1968) - Adotou a vestibular unificado e classificatório; - Criou a departamentalização e a matrícula por disciplinas (obrigatórias e optativas); - Incentivo formal à pesquisa e pós-graduação; - Modernização tecnocrática de corte americano.
A REFORMA DO ENSINO DE 1º E 2º GRAUS(Lei 5.692, de 11 de agosto de 1971)
A criação do Ensino de1º grau, com oito séries, para crianças entre 7 e 14 anos, que se tornou obrigatório no território nacional.
ENSINO DE 2º GRAU • Formado pelo segundo ciclo do antigo ensino secundário; • Tinha caráter profissionalizante, com 130 habilitações; - Foi apropriado de forma diferenciada pelas escolas públicas e privadas.
O regime militar e a fixação de disciplinas obrigatórias de cunho cívico: • EMC (Educação Moral e Cívica) e OSPB (Organização Social e Política Brasileira) no ensino de 1º e 2º graus; - EPB (Estudo de Problemas Brasileiros) no ensino superior.
Bibliografia GERMANO, J. W. Estado militar e educação no Brasil (1964-1985). São Paulo: Cortez, 2000. CUNHA, L. A.; GÓES, M. O golpe na educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. BUFFA, E.; NOSELLA, P. A educação negada: introdução ao estudo da educação brasileira contemporânea. São Paulo: Cortez, 1991.