1 / 34

Florival Rodrigues de Carvalho Superintendente de Pesquisa e Planejamento UNICAMP

A ANP, O DESENVOLVIMENTO, A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA. Florival Rodrigues de Carvalho Superintendente de Pesquisa e Planejamento UNICAMP 05 de junho de 2007 Campinas-SP.

hanh
Download Presentation

Florival Rodrigues de Carvalho Superintendente de Pesquisa e Planejamento UNICAMP

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A ANP, O DESENVOLVIMENTO, A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA Florival Rodrigues de Carvalho Superintendente de Pesquisa e Planejamento UNICAMP 05 de junho de 2007 Campinas-SP

  2. O PAPEL DA ANP NA FORMAÇÃO DE CAPITAL HUMANO E NO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PARA O SETOR DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL • I- ATRIBUIÇÃO LEGAL • II - FORMAÇÃO DE CAPITAL HUMANO • III - DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO • IV - DESAFIOS E PERSPECTIVAS

  3. ATRIBUIÇÕES DA ANP Lei 9.478 – Lei do Petróleo Art. 8º -A ANP terá como finalidade promover a regulação, a contratação e a fiscalização das atividades econômicas integrantes da indústria do petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis, cabendo-lhe: X - estimular a pesquisa e a adoção de novas tecnologias na exploração, produção, transporte, refino e processamento;

  4. AÇÕES IMPLEMENTADAS • Formação de Capital Humano • Desenvolvimento Científico, Tecnológico e Inovação

  5. OBJETIVOS DAS AÇÕES • Contribuir para a formação de capital humano altamente qualificado; • Gerar conhecimento: novas tecnologias de produtos e processos; • Criar centros de excelência para o desenvolvimento tecnológico do setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis; • Promover o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação da Indústria nacional – cadeia de fornecedores (maior % do conteúdo local).

  6. FORMAÇÃO DE CAPITAL HUMANO PRH-ANP

  7. O papel do PRH • Estimular as instituições de ensino a organizar e oferecer especializações profissionais consideradas estratégicas e imprescindíveis para atender às demandas da indústria do petróleo; • Incrementar especializações para o setor P&G nos cursos existentes.

  8. Histórico • Março/1998 – Início dos estudos para a formulação do Programa de Recursos Humanos da ANP para o Setor Petróleo e Gás • Março/1999 - Lançamento do 1º Edital (71 propostas, 16 PRHs implementados) • Outubro/1999 - Lançamento do 2º Edital (60 propostas, 15 PRHs implementados)

  9. Histórico • Novembro/2000 - Lançamento do 3º Edital (18 propostas, 5 PRHs implementados) - Áreas específicas: Direito; Regulação; Automação; Integridade Estrutural; Computação Científica • Julho/2001 - Diretoria da ANP aprova o PRH-ANP/MEC-Técnico (Selecionados sete CEFETs próximos a regiões produtoras e o CTGÁS-RN)

  10. Benefícios • Bolsas de estudo para técnico de nível médio, graduação, mestrado e doutorado • Bolsa para o Coordenador do Programa e para um Pesquisador Visitante (em geral profissional com grande experiência na indústria do petróleo) • Taxa de Bancada - para aquisição de livros, material para realização dos trabalhos dos bolsistas, despesas de viagens para participação em congressos e cursos, manutenção de equipamentos, etc.

  11. Requisitos • Submeter-se ao processo seletivo definido pela instituição • Dedicação exclusiva • Cursar disciplinas complementares de especialização para o setor petróleo e gás • 6 na graduação • 4 no mestrado • 6 no doutorado • Não ser reprovado em nenhuma disciplina do curso

  12. Modalidades • GRADUAÇÃO • MESTRADO • DOUTORADO PRH-ANP/MCT PRH-ANP-MEC Técnico

  13. Alocação de Recursos Bolsas Concedidas e Valores Alocados (ANP + CTPETRO) O PRH-ANP É FINANCIADO COM RECURSOS DA ANP E DO CTPETRO

  14. Previsão de Bolsas Novas

  15. Balanço - 1999 / 2006 • R$ 113,949 milhões investidos • 3905 bolsas concedidas. • 31 instituições participantes. • 16 Estados brasileiros.

  16. CTPETRO AbrangênciaGeográfica do PRH-ANP

  17. Resultados Comprovados • Alto Índice de aproveitamento dos ex-bolsistas no mercado de trabalho; • Atendimento às demandas de RH do Setor de P&G; • Fortalecimento da Universidade Brasileira; • Fomento à conexão Academia-Indústria; • Avanços na Produção Científico-Tecnológica; • Premiações.

  18. Resultados Comprovados • 1166 ex-bolsistas contratados por empresas do Setor P&G (2003 a 2006); • Mais de 150 ex-bolsistas contratados pela Petrobras; • Mais de 150 empresas / instituições empregando ex-bolsistas.

  19. DESAFIOS E PERSPECTIVAS 1- Atender à demanda por mais bolsas nos programas existentes. 2 - Atualizar o valor das bolsas de forma a manter o diferencial em relação às outras instituições. 3- Ampliar a atuação para outros Estados brasileiros, em particular visando a exploração de campos terrestres (destaque para região Centro-Oeste). 4- Aumentar o volume de recursos financeiros oriundos do CTPETRO para atender os desafios anteriores

  20. DESAFIOS E PERSPECTIVAS 5- Reativar os programas voltados para o nível médio. 6 - Atender ao aumento da demanda por capital humano, um dos principais pontos de estrangulamento do setor; 2007 – 2011 Previsão de investimentos no setor : US$ 100 bilhões Capacidade de refino  Aumento de 30%

  21. NECESSIDADE de RECURSOS Orçamento necessário para manter o crescimento do número de bolsas ativas: 2007 – R$ 28.000.000,00 2008 – R$ 33.000.000,00

  22. RECURSOS DO CT-PETRO VALORES REPASSADOS AO MCT (fonte ANP) R$ MILHÕES 1999 – 120,24 2000 – 228,43 2001 – 282,40 2002 – 391,57 2003 – 541,52 2004 – 619,05 2005 – 770,01 2006 – 946,65 2007 – 219,20 ( jan-mar)

  23. DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO

  24. CLAÚSULA CONTRATUAL DE INVESTIMENTOS EM P&D

  25. Cláusula Contratual de Investimento P&D Contratos de Concessão para Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural (desde 1998) REGULAMENTADA EM NOVEMBRO /2005

  26. Cláusula Contratual de Investimento P&D • 24.1 - Caso a Participação Especial seja devida para um Campo em qualquer trimestre do ano calendário, o Concessionário será obrigado a realizar Despesas Qualificadas com Pesquisa e Desenvolvimento em valor equivalente a 1% (um por cento) da Receita Bruta da Produção para tal Campo.

  27. Incentivo para o investimento Os valores investidos PODEM SER deduzidos do cálculo da Participação Especial (PE) Portaria ANP nº 10/1999 Portaria ANP nº 58/2001

  28. Aplicação dos Recursos REALIZAÇÃO DAS DESPESAS No mínimo 50% do valor Nas Instituições Credenciadas pela ANP Nas instalações do concessionário no Brasil Nas empresas contratadas Até 50% do valor

  29. Obrigação do Investimento VALORES ( 1% da Renda Bruta dos Campos que pagam PE) 1998 – 2004 - R$1,2 billhão 2005 – R$ 509 milhões 2006 – R$ 616 milhões 2007 – 660 milhões ( estimados) R$ 2,3 bilhões CONCESSIONÁRIOS APTOS PETROBRAS, SHELL E REPSOL

  30. PROJETOS PRÉ-AUTORIZADOS Petrobras 2006 até março 2007 • Numero de Projetos – 223 • Valor Total – R$ 647,9 milhões • Projetos : • Infra-estrutura laboratorial : 211 - R$ 485, 2 milhões • P&D em Energia : 10 R$ 3, 9 milhões • P&D em TIB : 1 R$ 811,2 mil • Recursos Humanos/PROMINP: 1 R$157,9 milhões

  31. Projetos Autorizados por Região (*) Região Nº Instituições Quantidade Projetos Recursos (R$) % sobre total Sudeste 28 135 345.417.721,62 70,5% Nordeste 11 56 100.501.409,67 20,5% Sul 6 25 37.451.499,54 7,6% Norte 4 5 4.546.492,83 0,9% Centro-Oeste 1 1 2.037.770,00 0,4% Total 50 222 489.954.893,66 100,0% Distribuição de projetos por Região –(sem PROMINP)

  32. Desafios e Perspectivas INVESTIMENTOS EM P&D • Otimizar a aplicação dos recursos das concessionárias; • Promover o entrosamento com a indústria de petróleo e gás natural, sobretudo as pequenas e médias empresas; • Iniciar o processo de Credenciamento das Instituições de Pesquisa e Desenvolvimento.

  33. Benefícios à SOCIEDADE Contribuir para a geração de novos postos de emprego. Contribuir para o atendimento da demanda de combustíveis, oferecendo produtos de qualidade, com segurança e preservando o meio ambiente.

  34. OBRIGADO! AGÊNCIANACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS Av. Rio Branco, 65 – 13º andar – Centro 20090-040 – Rio de Janeiro – RJ – Brasil Tel.: 2112-8350 e-mail:florival@anp.gov.brhttp://www.anp.gov.br

More Related