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Casos de aids. Cerca de 42 mil casos novos por ano Taxa de detecção em torno de 22 casos para cada 100 mil habitantes. Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Brasil e Regiões.
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Casos de aids Cerca de 42 mil casos novos por ano Taxa de detecção em torno de 22 casos para cada 100 mil habitantes Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
Brasil e Regiões Taxa de detecção de aids(1)/100 mil hab., segundo região de residência e ano de diagnóstico. Brasil, 2002 a 2012 Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Nota: (1) Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2013 e no SIM de 2000 a 2012
Ranking Unidade da Federação Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Ranking da taxa de detecção de aids(1)/100 mil hab., segundo UF de residência. Brasil, 2012 Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Nota: (1) Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2013 e no SIM de 2000 a 2012
Faixa etária – Criança Taxa de detecção de aids(1)/100 mil hab., segundo faixa etária e ano de diagnóstico. Brasil, 2002 a 2012 Fonte: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Nota: (1) Casos notificados no Sinan e Siscel/Siclom até 30/06/2013 e no SIM de 2000 a 2012
Fonte: Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro / SINAN-AIDS. População: 2013: IBGE – Estimativas populacionais enviadas para o TCU. Por recomendação do IBGE, não deve ser feita a estratificação por idade e sexo, como foi feito para 2011 e 2012, dado o tempo decorrido desde o Censo.
Brasil e Regiões Taxa de mortalidade (padronizada) por aids/100 mil hab., segundo região de residência e ano do óbito. Brasil, 2002 a 2012 Fonte: MS/DASIS/Sistema de Informação de Mortalidade – SIM Nota: Padronizada pelo método direto utilizando a população do Brasil 2000 população padrão
Óbitos e taxa de mortalidade por AIDS. Rio de Janeiro, 1984 a 2012 Fonte: Óbitos por AIDS: SIM /SES-RJ(óbitos ocorridos entre janeiro de 1984 e dezembro de 2013). População: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Censos Demográficos e estimativas para os anos intercensitários. Pedro A. Filho
Taxas de mortalidade por Aids (por 100 mil) segundo região/município de residência e ano diagnóstico. Estado do Rio de Janeiro, 2000-2013 Fonte: Óbitos por AIDS: SIM. População: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
DADOS GERAIS Epidemia concentrada - Prevalência do HIV: • População geral – 0,4% • Homens – 0,5% • Mulheres – 0,3% • Profissionais do sexo – 4,9% • HSH – 10,5% • UD – 5,9% Fonte: http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/page/2010/36364/aids_no_brasil_2012_17137.pdf Pedro A. Filho
A Cascata Brasileira Número de PVHA em estágios selecionados do cuidado contínuo do HIV. Brasil, 2012
CENÁRIO ATUAL #Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas: Estímulo para início da TARV Tratamento como Prevenção #Testar e tratar #Prevenção Combinada
Reposicionamento da Prevenção • Apesar do “fundamentalismo do latex” – Uso do preservativo se mantém em percentuais baixos; • Entendimento das possibilidades de combinação e aplicação dos métodos disponíveis: Eficácia de Estratégias Comportamentais e Biomédicas de Prevenção - estudos • Articulações intra e intersetoriais com setores que contribuam para a redução dos determinantes sociais e consequentemente na redução de vulnerabilidades para o HIV
DIRETRIZES • Intervenções combinadas: prevenção clássica + mudanças estruturais + biomédicas; • Focalização em populações-chave • Gays , HSH, Travestis, PUD, PS, são segmentos mais vulneráveis ao HIV e invisíveis às políticas de saúde • Práticas marginais • Estigma e preconceito • Não reconhece o risco ou busca o risco • Medo de estar doente • Medo da quebra de sigilo • Tecnologias disponíveis para ampliação de testagem; • Defesa dos Direitos
PREVENÇÃO/PROTEÇÃO COMBINADA • Preservativos; • Preservativos e práticas seguras; • Gerenciamentos de riscos; • Testagem e preservativos; • Tratamento das DST; • Testagem e acordos de segurança; • Intervenção para redução dos riscos; • Vacina para Hepatite B; • Preservativos e Profilaxia pós-exposição (PeP); • Profilaxia pré-exposição(PreP) e páticas seguras; • Tratamento para prevenção (TasP); • Microbicidas • Prevenção da transmissão vertical; • ESTRATÉGIAS ADEQUADAS PARA CADA PESSOA, NO SEU CONTEXTO , NA SUA TRAJETÓRIA E ESTILO DE VIDA,GÊNERO,ORIENTAÇÂO,REPERTÓRIO SEXUAL
Prevenção e Rede de Cuidado • A organização da linha de cuidado para aids tem que levar em conta: Acesso , universalidade e equidade: homens que fazem sexo com homens (HSH) travestis e transgêneros profisisonaisdo sexo pessoas usuárias de drogas pessoas em situação de rua pessoas confinadas • os diferentes pontos de intervenção e uma conexão entre os serviços disponíveis (ONG, consultório na rua, centros de convivência, UBS, ESF, Emergência, SAE, presídios) - rede de atenção -
Estratégias combinadas para Testagem • Fortalecimento da prevenção para os negativos mais expostos e contribuição para tratamento mais precoce das pessoas positivas • Na comunidade: • Parceira com ONG : fluido oral , espaços de sociabilidade e em horários alternativos das populações-chave; • Unidades Móveis; • Fique Sabendo (feiras, eventos).
Estratégias Serviços • Atenção básica – testagem • Programa de Tuberculose • Saúde mental • Saúde da mulher • Consultórios de/na rua • CTA • Presídios
Outras Estratégias • SPE • Tecnologias de comunicação e testagem para jovens • Parceria com ONGs: eventos , editais • Ações intersetoriais: direitos humanos, social, justiça • Pvha: rede de mulheres e jovens – especificidaes e necessidades de prevenção
Acelerando o ritmo ... Ninguém deve ser deixado para trás ...
Prosseguem os estudos sobre a eliminação dos “reservatórios “ do HIV no organismo e, a busca por vacinas. • A nova “meta” da UNAIDS é 90, 90, 90, ou seja: cobertura de testagem de 90%, tratamento para 90% e indetectabilidade em 90% dos tratados. • Jovens estão, mais do que nunca, na agenda. O desafio é informar e capacitar jovens das populações-chave a adotar atitudes que reduzam suas vulnerabilidades. • Declaração da OMS afirma que a proteção dos direitos humanos é essencial para o controle do HIV. Recomenda: - que os países trabalhem no sentido de implementar e fazer cumprir as leis anti-discriminação. - que os serviços de saúde devem estar disponíveis e acessíveis a todos e, em especial para os HSH.
INTERVENÇÕES ESTRUTURAIS Prevenção • Fatoresqueaumentam o risco de aquisição do HIV: • - Sociais, culturais; • - Econômicos; • - Políticos, legais; • - Ambientais; • - Violação de DireitosHumanos • Intervençõesestruturaismudam as causasbásicasqueinfluem a vulnerabilidade e o risco do HIV.