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Terapias Complementares. Alunas: Alexandra Costa RA: Aline Guse RA: Aparecida Ferreira RA: Deuselita RA: Jéssica Oliveira RA: Patrícia Patielle RA:. TERAPIA COGNITIVA-COMPORTAMENTAL.
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Alunas: Alexandra Costa RA: Aline Guse RA: Aparecida Ferreira RA: Deuselita RA: Jéssica Oliveira RA: Patrícia Patielle RA:
TERAPIA COGNITIVA-COMPORTAMENTAL A visão está baseada na idéia de que os sentimentos e os comportamentos das pessoas estão associados ao modo como elas estruturam e interpretam o mundo. O objetivo é produzir mudanças no pensamento e nas crenças do cliente com o intuito de provocar mudanças emocionais e comportamentais duradouras.
No inicio era uma psicoterapia breve, estruturada, orientada ao presente, para depressão, direcionada a resolver problemas atuais e a modificar os pensamentos e os comportamentos disfuncionais. Atualmente abrange amplos aspectos dos problemas humanos patologias psiquiátricas, como o tratamentos de dor crônicas, hipertensão arterial, cefaléia, fobias, transtorno do pânico, reabilitação neuropsicológica. Na TCC, a pessoa aprende a detectar, analisar e modificar pensamentos e comportamentos disfuncionais, corrigindo-os quando necessário.
Terapia comportamental é a aplicação do conjunto dos conhecimentos psicológicos, adquiridos segundo os princípios da metodologia cientifica, à compreensão e solução de problemas clínicos. Aplica principalmente os conhecimentos derivados da teoria da aprendizagem. Seus principais fundamentos são: condicionamento respondentes – reflexo condicionado de Pavlov; comportamento operante de Skinner; aprendizagem social de Bandura e terapêutica advinda de uma abordagem clínica. Reflexo Condicionado de Pavlol. Aprendizagem Social.
Por meio da TCC o cliente pode identificar as distorções cognitivas, as modificar e, conseqüentemente, apresentar melhora clínica por reavaliar e corrigir seus pensamentos. É ajudado a pensar e a agir de modo mais realista e adequado sobre seus problemas psicológicos. Reduzindo seus sintomas. Identificação de pensamentos, sentimentos e situações; Realização de diários; Questionário socrático; Identificar vantagens e desvantagens; Tempestade de idéias; Solução de problemas.
A preocupação do enfermeiro que atua em saúde metal tem sido buscar entender melhor o comportamento humano, ajudar a pessoa a expressar seus pensamentos e sentimentos e a modificar seus comportamentos, pois direto ou indiretamente eles acabam interferindo de forma negativa no coletivo. É dever de o enfermeiro adquirir conhecimento sobre a sua teoria e a aplicabilidade de suas diferentes técnicas para melhor utilizá-las a prática diária.
A escolha da técnica a ser utilizada depende de várias fatores: aceitação do tratamento, estabelecimento de vinculo entre terapeuta a cliente, disponibilidade para executar as tarefas propostas e ambiente adequado, os quais também são inerentes à função do enfermeiro.
O trabalho em grupo é utilizado quando se está em instituições nas quais existem uma demanda muito grande de atendimento e poucos profissionais para realizá-los, ou quando se pretende trabalhar déficit gerado no relacionamento interpessoal.
Vantagens: Maior possibilidade de observação das internações estabelecidas e dos comportamentos interpessoais; O grupo pode ser espaço adequado para aprender a se relacionar; Melhor relação custo-eficácia; Permissão de que os elementos identifiquem problemas semelhantes aos seus pares; Prevenção sobre situações por ouvi-las de outros; Permissão de maior possibilidade de dar e receber feedback sobre a forma de relacionar-se; Possibilidade de surgirem no cenário, mais soluções para os problemas.
Psicoterapia de Grupo Tem como base a identificação da pessoa com a história, a vivencia, a atitude, os fracassos e as vitórias de seu semelhante. Por meio dessa identificação é oferecida a possibilidade de reflexão sobre conflitos e inseguranças, levando a mudanças internas à tentativa de explorar externamente tais mudanças. Objetivo de manutenção do funcionamento psicossocial apropriando à pessoa, a fim de mantê-lo o mais adaptado possível em sua trajetória de vida em sociedade; buscar a participação colaborativa da pessoa com outros, possibilitando uma vida mais rica e gratificante. Sob orientação de um psicoterapeuta previamente treinado.
A equipe interdisciplinar se define por características essenciais, são elas: Objetivo comum (tratar pacientes e promover saúde); Cada integrante da equipe ter introduzido a imagem e a dinâmica de funcionamento de todo o grupo; Procurar articular cada procedimento a um esquema referencial básico compartilhado por todos e que funcione como núcleo aglutinador das eventuais divergências, instrumentalizando, orientando e organizando a atividade clínica.
O funcionamento em equipe precisa de reflexão constante e, para tanto deve haver para discussão das dificuldades comuns (reunião de equipe, discussão de caso, debate de atividades grupais e supervisão de equipe), objetivando a revisão de posturas, atitudes e condutas, que vão estabelecer o trabalho harmonioso do grupo e o tratamento mais efetivo dos usuários.
Para atingir metas, é necessário avaliar as necessidades básicas de cada um dos membros e planejar os trabalhos, definindo claramente os objetivos gerais e específicos daquele agrupamento de pessoas em especial. Há por exemplo grupos de treinamentos de habilidades sociais e alguns especializados em auto-ajuda que oferecem apoio e ensino de técnicas de socialização à pessoa.
Indicação Indicado aos indivíduos com alguns aspectos fundamentais como a capacidade de desempenhar tarefas em conjunto, com capacidade perceptiva das interpretações que ele próprio faz de tudo o que corre consigo mesmo, seja no mundo externo, seja em seu universo emocional.
Contra Indicado Clientes que estejam mal motivados, tanto em relação à sua real disposição para um tratamento longo e difícil, quanto ao fato de ser especificamente em grupo; portadores de certos transtornos como depressão maior e transtorno de personalidade paranóide e narcisista; os que apresentam forte tendência a natureza maligna (psicopatias); os que inspiram grave risco, como os suicidas; os com déficit intelectual; nos casos de crise aguda grave; os que pertencem a uma condição profissional ou política que apresente sérios riscos por uma eventual quebra de sigilo; os que já apresentam história de abandono de terapias anterior. Nesses casos, é mais indicada a terapia individual.
Os grupos podem ser variados de acordo com a necessidade da demanda, podendo ser por faixa etária: Infantil; adolescentes. Podem-se trabalhar os grupos em terapia de casais e familiar; Grupos livres no qual o trabalho é mais flexível sem um direcionamento específico; Temáticos há um assunto específico a ser abordado.
Art-Terapia Ajuda o paciente a expressar os seus sentimentos através da arte.
Tem como objetivo atuar como um catalisador, favorecendo o processo terapêutico, de forma que o indivíduo entre em contato com conteúdos internos e muitas vezes inconsciente normalmente barrados por algum motivo, assim expressando sentimentos e atitudes até então desconhecidos. Resgatando o potencial criativo do homem, buscando a psique saudável e estimulando a autonomia e transformação interna para reestruturação do ser.
A prática da Arteterapia pode ser baseada em diferentes referenciais teóricos, como a Psicanálise, a Psicologia Analítica, dentre outras abordagens advindas especialmente do campo da Psicologia, que considera fundamental a compreensão do arteterapeuta acerca do ser humano. Desta forma, os conceitos em Arteterapia diferenciam-se amplamente conforme a abordagem seguida pelo arteterapeuta.
Musicoterapia A musicoterapia usa sons, harmonias, instrumentos musicais e ritmos como forma de tratamento complementar para vários problemas psicológicos, ajudando a pessoa ou grupo a combaterem várias patologias que envolvem o desenvolvimento, a comunicação, o relacionamento, a aprendizagem, a mobilização, expressão e a organização física, mental ou social. Também é recomendada para desenvolver potenciais ou recuperar funções do indivíduo de forma que ele possa alcançar melhor integração pessoal e social fazendo com que, conseqüentemente, essa pessoa tenha uma melhor qualidade de vida.
Objetivo Fazer com que o indivíduo expresse suas ansiedades, tensões, desejos, alegrias. Entrando em contato direto com as emoções e sentimentos internalizados que, muitas vezes, estão bloqueados pela inibição, pelo estresse, pela falta de estímulo. Facilitar a relação com o cliente proporcionando o início da interação com o mesmo. Pois promove sensação de bem-estar, atuando no paciente como um ato eficiente e protetor, fornecendo uma sensação de paz, e aceitação.