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Desequilíbrios ambientais:. Poluição atmosférica:.
E N D
A cada ano, os países industrializados geram milhões de toneladas de contaminantes. Os contaminantes mais comuns e amplamente dispersos são o monóxido de carbono, o dióxido de enxofre, os óxidos de nitrogênio, o ozônio, o dióxido de carbono ou as partículas em suspensão. O nível de poluição é medido pela concentração de contaminantes (microgramas por metro quadrado de ar ou, no caso dos gases, o número de moléculas de contaminantes por milhão de moléculas de ar).
Problemas da poluição atmosférica: -Irritação nas mucosas do nariz e dos olhos; - Irritação na garganta (com presença de ardor e desconforto); - Problemas respiratórios com agravamento de enfisema pulmonar e bronquite;
Geração de problemas pulmonares e cardiovasculares; • Desenvolvimento de cardiopatias (doenças do coração); • - Aumento das chances de desenvolver câncer, principalmente de pulmão; • - Alteração nos níveis de hormônios nos homens e na qualidade do sêmen; • - A inalação de metais pesados, presentes em áreas de muita circulação de veículos, pode provocar doenças do coração, Parkinson , Mal de Alzheimer, e distúrbio de ansiedade. • - Enfraquecimento do sistema imunológico, diminuindo o poder de ação do organismo em combater vírus, bactérias e outros microrganismos
EUTROFIZAÇÃO: Aumento de nutrientes na água,principalmente fósforo e nitrogênio, acarretando o aumento na produtividade e alterando a comunidade aquática.
O DDT demora de 4 a 30 anos para se degradar, o principal problema é sua ação indiscriminada, que atinge tanto as pragas quanto o resto da fauna e flora da área afetada, além de se infiltrar na água contaminando os mananciais, esse inseticida interrompe o equilíbrio natural no meio ambiente.O uso do DDT foi proibido por volta dos anos 70, em virtude de seu efeito acumulativo no organismo, dentre os malefícios causados por ele está o enfraquecimento das cascas de ovos das aves, envenenamento de alimentos como carnes e peixes. Alguns estudos sugeriram que é cancerígeno, provoca partos prematuros, causa danos neurológicos, respiratórios e cardiovasculares.