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CONGRESSO ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL. PROMOÇÃO: UDESC - SDF. Novembro de 2000. COMITÊ DE AVALIAÇÃO EXTERNA. PLANFOR NELCI BARROS. SUMÁRIO. CONCEPÇÕES TEÓRICAS METODOLOGIA. O que é o PLANFOR ?. Políticas Públicas (Modelo ideal)
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CONGRESSO ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PROMOÇÃO: UDESC - SDF Novembro de 2000
PLANFOR NELCI BARROS
SUMÁRIO • CONCEPÇÕES TEÓRICAS • METODOLOGIA
O que é o PLANFOR ? • Políticas Públicas (Modelo ideal) • É um dos mecanismos da Política Pública de Trabalho e Renda (PPTR) • Financiamento: Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)
Qual é o objeto do PLANFOR ? • O objeto do PLANFOR é educação profissional (EP), no âmbito da PPTR, em sentido renovado e ampliado, a saber: • foco na demanda do mercado de trabalho e no perfil da população alvo orientada pela efetiva demanda do setor produtivo, reunindo interesses e necessidades de trabalhadores, empresários, comunidades.
O que NÃO É avaliação externa? • NÃO É Fiscalização administrativo-financeira • NÃO É uma ação de Supervisão Gerencial
O que É avaliação externa? • Seu objetivo básico é orientar • O “tom” da avaliação deve ser analítico e propositivo. • Não basta descrever ou apontar fatos e problemas
EM SÍNTESE • É aferir o cumprimento dos objetivos do PLANFOR, com base na sua proposta de implementação e parâmetros definidos pelo CODEFAT/MTE
ENCAMINHAMENTO • O PLANFOR trabalha com uma visão ampliada de “trabalho”, que abrange muito mais que empregos assalariados, com carteira assinada, do setor formal
ENCAMINHAMENTO • Qualificação e intermediação profissional têm que estar pensadas também para essas novas formas de trabalho
ENCAMINHAMENTO • Encaminhamento ao mercado de trabalho é etapa final e necessária de qualificação profissional. • “Qualificar sem foco no mercado é propaganda enganosa e desperdício de recursos”.
HABILIDADES • HABILIDADES BÁSICAS (HB) • HABILIDADES ESPECÍFICAS (HE) • HABILIDADES DE GESTÃO (HG)
DIMENSÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO EXTERNA • “Pontaria”do plano: pertinência e adequação dos programas e projetos, em face do perfil do mercado de trabalho, da PEA e dos eixos estratégicos de desenvolvimento do Estado
DEMANDA DO MERCADO • Resposta SUCINTA e OBJETIVA às questões “onde, em que tipo de atividades e ocupações o Estado vaiou pode gerar trabalho e renda nos próximos 4 anos?”
Demanda da PEA • Resposta SUCINTA e OBJETIVA às questões “quem necessita de qualificação para aproveitar as oportunidades de trabalho/renda indicadas?”
PESQUISA DE CAMPO Jarbas José Cardoso
Sumário • DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO • METODOLOGIA • ATORES ENVOLVIDOS • PESSOAL DE CAMPO • ESTRUTURA DOS INSTRUMENTOS
DIMENSÕES E QUESTÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO EXTERNA Foco na demanda do mercado de trabalho Atendimento da população-alvo prioritária Adequação das ações de qualificação contratadas Adequação das Entidades Executoras Produtividade e custos
DIMENSÕES E QUESTÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO EXTERNA Gestão do PEQ Gestão do PLANFOR Impactos para os treinandos Impactos como política pública
METODOLOGIA DA PESQUISA DE CAMPO - Tipo de pesquisa - Descritiva caracterizada como estudos de levantamentos - Técnicas de coleta de dados: Análise documental Questionário Entrevista - Critérios de seleção a) Municípios Universo b) Cursos Não deixar de fora nenhum Setor Econômico e nenhuma Entidade Executora
ATORES ENVOLVIDOS NA AVALIAÇÃO DO PEQ/2000 Instrutores Treinandos Coordenadores de Projeto (s) / Curso (s) Dirigentes Superiores das Entidades Executoras Representantes dos CMTEs
ATORES ENVOLVIDOS NA AVALIAÇÃO DO PEQ/2000 Representantes do CETE Representantes dos SINEs Regionais Representantes do SINE Estadual Representante do Sindicato dos Empregadores Representante do Sindicato dos Trabalhadores
ATORES ENVOLVIDOS NA AVALIAÇÃO DO PEQ/2000 Representante das Associações de Micro e Pequenas Empresas Representante das Associações de Municípios Representante das Associações Comerciais e Industriais Representante das Associações de Bairro/ Comunitárias Prefeito Municipal
COMITÊ DE AVALIAÇÃO EXTERNA DO PEQ 2000 EM SC Paraná Rio Grande do Sul
ESTRUTURA DOS INSTRUMENTOS DE CAMPO - PEQ/2000 BLOCO COMUM: Identificação da Ação de Qualificação Identificação do Informante A B BLOCO DE CONCEPÇÕES POLÍTICAS/ DIRETRIZES DO PLANFOR E DO PEQ/2000 C BLOCO DE PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO D BLOCO DE DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO
Sistemas de Informação como apoio ao Comitê de Avaliação Externa (CAE) Julibio David Ardigo
Sumário • Introdução • Desafios • Infra-Estrutura Disponível • Consultas • Formulários de campo • PEQ 2000 • Egresso 99
Introdução • O que é um Sistema de Informação? • Conjunto de componentes interrelacionados que obtidos, armazenados, processados e distribuídos, dão suporte ao controle e a tomada de decisão. • O que envolve? • Infraestrutura (pessoas, equipamentos, telefonia, ...) • Programas (Softwares básicos e específicos) • Procedimentos
Desafios • Integração com Todo o Grupo de Trabalho • Todos devem ser usuários • Respaldo para esta Atividade MEIO • O Grupo da Atividade FIM não pode ser Refém do Pessoal da atividade MEIO • Documentação • Padronização dos procedimentos • Uso de tecnologia abertas e/ou padrão de mercado
Infra-estrutura Disponível (CAE-TI) • Pessoal Especializado e/ou apoio • 3 profissionais em tempo parcial • 5 bolsistas em tempo parcial • 1 bolsista em tempo integral • Procedimentos Padronizados • Modelos • Nomes dos Arquivos e local de armazenamento
Infra-estrutura Disponível (CAE-TI) • Equipamentos • Conexão dedicada à Internet, 3 telefones, fax • 1 Servidor, 5 Micros e 2 Impressoras • Plataformas Adotadas • Escritório (Windows NT e MS-Office) • Servidores (Windows NT, Linux) • Banco de Dados (Interbase) • Cliente de Sistemas (Netscape, IExplorer)
Consultas • A obtenção das informação é feita através de uma linguagem de consulta padronizada (SQL) • Documentação das Bases de Informação • Dicionário de Dados, etc... • A Padronização dos Sistemas facilita as consultas
Formulários de Campo • Definição dos Formulários • Missão Interdisciplinar • Associação de Formulário de Campo com base de Dados • Qualquer campo de qualquer formulário, uma vez alimentado em um sistema informatizado, pode, potencialmente, ser cruzado com outras informações disponíveis
PEQ 2000 • Pesquisa: • Coordenadores • Instrutores • Treinandos • demais atores • Relatórios: • Parcial • Final Sistema UDESC PEQ2K (uso interno) • Sistema • Sup. Int. • SIGAE Relatório Egresso 2000 Pesquisa de Egresso 2000
Egresso 99 Análise e Elaboração do Relatório Egresso 1999 • Linguagem SQL • (consulta, cruzamento • de dados) • Resultado em Excel Sistema UDESC Pesquisa de Egresso 1999 Dados do Egresso
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC Luiz Cesar Reis Salvador
SUMÁRIO • PLANO DE AMOSTRAGEM • INDICADORES
PLANO DE AMOSTRAGEM • TAMANHO DA AMOSTRA: 3500 egressos • DISTRIBUIÇÃO: • REGIÃO SINE / SC • SITUAÇÃO DE MERCADO • SETOR ECONÔMICO • SELEÇÃO: ALEATÓRIA (COMPUTADOR) • MARGEM DE ERRO: 1,66 % com 95% de pr. • ETIQUETAS DE REPOSIÇÃO: 4500 egressos
APLICAÇÃO DA PESQUISA • PERÍODO: 01/08/2000 a 07/09/2000 • No DE ENTREVISTADORES: • 92 (UDESC E UNIVERSIDADES REGIONAIS) • No DE REPOSIÇÕES DE ETIQUETAS: • 1714 • EGRESSOS ENTREVISTADOS: • 3448 • MARGEM DE ERRO: • 1,67% COM 95% DE PROBABILIDADE
INDICADORES • INSERÇÃO • REINSERÇÃO • PERMANÊNCIA • MOBILIDADE • PROMOÇÃO • OBTENÇÃO DE RENDA • ELEVAÇÃO DE RENDA
INDICADORES • QUALIDADE NO TRABALHO • VALORIZAÇÃO PESSOAL • RELACIONAMENTO E TRABALHO FAMILIAR / COMUNITÁRIO • VALORIZAÇÃO SOCIAL • Fonte: PLANFOR - GUIA DE AVALIAÇÃO 2000
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA ANTES DA REALIZAÇÃO DO CURSO, E ESTÃO TRABALHANDO NA SITUAÇÃO ATUAL 278 INSERÇÃO TOTAL ÷ N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA ANTES DA REALIZAÇÃO DO CURSO 936 = 29,70% ÍNDICE DE INSERÇÃO TOTAL * 70,30 % DOS EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA, NÃO INGRESSARAM NO MERCADO DE TRABALHO
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA, ESTÃO TRABALHANDO NA SITUAÇÃO ATUAL, E ATRIBUEM AO CURSO A SUA INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO 116 INSERÇÃO MOTIVADA PELO CURSO ÷ N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA ANTES DA REALIZAÇÃO DO CURSO 936 = 12,39% ÍNDICE DE INSERÇÃO MOTIVADA PELO CURSO
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA, ESTÃO TRABALHANDO NA SITUAÇÃO ATUAL, E ATRIBUEM AO CURSO A SUA INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO 116 INSERÇÃO MOTIVADA PELO CURSO/INSERÇÃO TOTAL ÷ N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA ANTES DA REALIZAÇÃO DO CURSO, E ESTÃO TRABALHANDO NA SITUAÇÃO ATUAL 278 = RELAÇÃO ENTRE INSERÇÃO MOTIVADA PELO CURSO E INSERÇÃO TOTAL 41,73% * 58,27 % DAS INSERÇÕES SÃO ATRIBUÍDAS A OUTRAS OPORTUNIDADES DE INGRESSO NO MERCADO DE TRABALHO
PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC N. DE EGRESSOS QUE ERAM DESEMPREGADOS OU TRABALHADORES EVENTUAIS ANTES DO CURSO, E QUE ESTÃO TRABALHANDO NA SITUAÇÃO ATUAL 171 REINSERÇÃO TOTAL ÷ N. DE EGRESSOS QUE ERAM DESEMPREGADOS OU TRABALHADORES EVENTUAIS ANTES DO CURSO 287 = 59,58% ÍNDICE DE REINSERÇÃO TOTAL * EM TERMOS RELATIVOS, O MERCADO ESTÁ OPORTUNIZANDO MAIS O REINGRESSO DE PESSOAS C/ EXPERIÊNCIA ANTERIOR (59,58%) DO QUE O INGRESSO DE NOVOS PROFISSIONAIS (29,70%)