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II Encontro de Produtores e Usuários de Informações Sociais Econômicas e Territoriais. Morbidade e acesso aos serviços de saúde. Francisco Viacava DIS/CICT/FIOCRUZ. Rio de Janeiro, 21-25/08/2006. Suplemento de Saúde PNADs 1998 e 2003. Temas abordados. Necessidades de saúde
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II Encontro de Produtores e Usuários de Informações Sociais Econômicas e Territoriais Morbidade e acesso aos serviços de saúde Francisco Viacava DIS/CICT/FIOCRUZ Rio de Janeiro, 21-25/08/2006
Suplemento de Saúde PNADs 1998 e 2003 Temasabordados • Necessidades de saúde • Cobertura de plano de saúde • Acesso a serviços de saúde • Uso de serviços de saúde
Necessidades de Saúde • Auto- avaliação do estado de saúde • Restrição de atividades rotineiras por motivo de saúde nas duas semanas anteriores à entrevista • Doença crônica • Estado Funcional
Proporção de pessoas que auto-avaliaram o seu estado de saúde como ruim e muito ruim por idade. Brasil, 1998 e 2003
Proporção de pessoas que auto-avaliaram o seu estado de saúde como ruim e muito ruim por classe de rendimento familiar mensal. Brasil, 1998 e 2003
Proporção de pessoas que referiram restrição de atividades rotineiras por motivo de saúde nas duas semanas que anteriores à entrevista por idade. Brasil, 1998 e 2003
Proporção de pessoas que referiram restrição de atividade rotineira por motivo de saúde nas duas semanas anteriores à entrevista por sexo e idade. Brasil, 2003
Proporção de pessoas que referiram doença crônica por idade. Brasil 1998 e 2003
Proporção de pessoas que referiram doença crônica por sexo e idade. Brasil, 2003
Proporção de pessoas que referiam doença crônica por classe de rendimento familiar mensal. Brasil, 1998 e 2003
Em relação à distribuição por idade e sexo, o padrão de necessidades de saúde dos brasileiros segue um padrão universal. Os indivíduos apresentam mais problemas de saúde no início e no fim da vida e, no conjunto, as mulheres referem mais problemas de saúde do que os homens. As necessidades de saúde distribuem-se desigualmente entre os indivíduos das distintas classes de rendimento familiar mensal e são maiores nas classes de menor rendimento. Exceção neste inquérito: doenças crônicas, pois a pergunta em 2003 expressa também o acesso aos serviços de saúde. O padrão de desigualdade social na saúde é observado em outros países, mas a magnitude das diferenças sociais variam Principaisconclusões
Em 2003, a proporção de brasileiros que auto-avaliaram o seu estado de saúde como ruim e muito ruim diminuiu. Esta diminuição foi mais intensa nas pessoas com mais de 50 anos de idade e nas classes de rendimento mensal familiar mais baixas. • Por outro lado, observou-se ligeiro aumento na proporção de pessoas com restrição de atividades por motivo de saúde (problemas agudos) entre os menores de 14 anos de idade.
Cobertura de plano de saúde por área urbana e rural. Brasil, 1998 e 2003.
Proporção de pessoas cobertas por plano de saúde, segundo tipo de plano. Brasil 1998 e 2003 Em 2003 os servidores públicos federais estavam cobertos apenas por plano de empresa privada
Cobertura de plano de saúde por classe de rendimento familiar mensal. Brasil, 1998 e 2003
Formas de vinculação aos planos privados de saúde - titulares com 10 anos e mais. Brasil, 1998 e 2003
Proporção de planos de saúde com mensalidade paga integralmente pelo empregador por classe de rendimento familiar mensal. Brasil, 1998 e 2003
Principais Conclusões • Cerca de ¼ da população brasileira está coberta por plano de saúde e esta cobertura não se alterou entre 1998 e 2003. • A cobertura de plano de saúde concentra-se nas populações urbanas, e nas classes de maior rendimento familiar mensal e com melhores condições de saúde • As pessoas de menor renda têm menor participação no financiamento da mensalidade dos planos do que as pessoas de maior renda
Medidas deAcesso • Proporção de pessoas que têm um serviço de saúde de uso regular • Proporção de pessoas que consultaram o médico no último ano • Proporção de pessoas que nunca consultaram o dentista • Proporção de mulheres com 50 anos e mais que realizaram mamografia nos dois anos anteriores à entrevista • Proporção de mulheres com 25 anos e mais que realizaram exame preventivo de câncer de colo de útero nos três anos anteriores à entrevista
Proporção de pessoas que têm um serviço de saúde de uso regular Proporção de homens que referiram ter serviço de saúde de uso regular por idade. Brasil, 1998 e 2003 Proporção de mulheresque referiram ter serviço de saúde de uso regular por idade. Brasil, 1998 e 2003
Proporção do pessoas que referiram ter serviço de saúde de uso regular por classe de rendimento familiar mensal. Brasil, 1998 e 2003
Tipo de serviço de saúde de uso regular. Brasil, 1998 e 2003.
Proporção de pessoas que realizaram consulta médica no ano anterior à entrevista por idade. Brasil, 1998 e 2003
Proporção de pessoas que realizaram consulta médica no ano anterior à entrevista por classe de rendimento familiar mensal. Brasil, 1998 e 2003
Proporção de pessoas que realizaram consulta médica no ano anterior à entrevista por área urbana e rural. Brasil, 1998 e 2003
Proporção de pessoas que nunca consultaram dentista por idade. Brasil, 1988 e 2003
Proporção de pessoas que nunca realizaram consulta ao dentista por classe de rendimento familiar mensal. Brasil, 1998 e 2003
Proporção de pessoas que nunca consultaram dentista por área urbana e rural. Brasil, 1998 e 2003.
Mulheres de 50 anos e mais que realizaram mamografia nos 2 anos que antecederam a pesquisa. Brasil, 2003
Proporção de mulheres com 25 anos ou mais que realizaram mamografia nos 2 anos anteriores à entrevista por escolaridade. Brasil, 2003.
Cobertura de exame preventivo de câncer de colo de útero nos três anos anteriores à entrevista em mulheres com 25 anos ou mais por UF. 2003
Proporção de mulheres com 25 anos ou mais de idade que já realizaram exame preventivo de câncer de colo de útero por escolaridade. Brasil, 2003
Existem marcadas desigualdades sociais no acesso aos serviços médicos, odontológicos e preventivos no Brasil. Entretanto, entre 1998 e 2003, melhorou o acesso aos serviços de saúde e reduziram-se as desigualdades sociais neste acesso. Aumento da proporção de pessoas com serviço de saúde de uso regular e diminuição das diferenças entre as classes de renda. Aumento da participação dos Postos e Centros de Saúde como serviços de uso regular. Marcado aumento na proporção de pessoas que consultaram médico no último ano para áreas urbanas e rurais. Redução das barreiras de acesso aos serviços odontológicos, mas com permanência de alta proporção de pessoas (crianças e jovens) que nunca foram ao dentista e de marcadas desigualdades sociais no acesso a este cuidado de saúde. Principaisconclusões
Medidas de Uso de Serviços de Saúde • Proporção de pessoas que procuraram serviços de saúde nas duas semanas anteriores à entrevista Proporção de pessoas que utilizaram serviços de saúde nas duas semanas anteriores à entrevista • Proporção de pessoas que se internaram no ano anterior à entrevista
Proporção de pessoas que procuraram serviço de saúde nas duas semanas anteriores à entrevista por idade. Brasil, 1998 e 2003
Proporção de pessoas que procuraram serviço de saúde nas duas semanas anteriores à entrevista por sexo. Brasil, 1998 e 2003
Proporção de pessoas que procuraram serviço de saúde nas duas semanas anteriores à entrevista por classe de rendimento familiar mensal. Brasil, 1998 e 2003
Proporção de pessoas segundo auto-avaliação de saúde e uso de serviços por classe de rendimento. Brasil, 2003.
Em ambas as pesquisas – 2003 e 1998 – 98% das pessoas que procuraram atendimento foram atendidas. • Como decorrência: • o padrão de uso de serviços de saúde é muito semelhante ao padrão de procura. • as variações sociais no uso de serviços decorrem das variações sociais na procura aos serviços de saúde
Utilização de serviços de saúde por tipo de serviço. Brasil, 1998 e 2003
Fontes de financiamento da utilização de serviços nas duas semanas anteriores à entrevista. Brasil, 1998 e 2003.
Motivos da não procura por serviços de saúde. Brasil, 1998 e 2003 Nota: 96% das pessoas não procuraram serviços por não sentir necessidade, em 1998 e 2003
Taxas de internação hospitalar por 100 habitantes por sexo. Brasil 1998 e 2003