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O PAPEL DO SERVIÇO DE HIGIENE E LAVANDERIA HOSPITALAR PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO

O PAPEL DO SERVIÇO DE HIGIENE E LAVANDERIA HOSPITALAR PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO. Enfermeira: Mônica Rodrigues. Hospital. Atualmente a tecnologia e a estrutura física estão na contramão da hospitalidade e do carinho dispensado aos doentes / clientes. A instituição fria e impessoal;

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O PAPEL DO SERVIÇO DE HIGIENE E LAVANDERIA HOSPITALAR PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO

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Presentation Transcript


  1. O PAPEL DO SERVIÇO DE HIGIENE E LAVANDERIA HOSPITALAR PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO Enfermeira: Mônica Rodrigues

  2. Hospital Atualmente a tecnologia e a estrutura física estão na contramão da hospitalidade e do carinho dispensado aos doentes / clientes ... A instituição fria e impessoal; Riscos de infecção, doenças contagiosas e morte fazem parte de sua rotina diária.

  3. O Ambiente Hospitalar

  4. Histórico Quando o Semmeiweis observou a redução de infecção com a lavagem da mãos. O ambiente também passou ser uma preocupação. No decorrer dos tempos muitas foram as tentativas para garantir um ambiente seguro.

  5. História da Evolução da Higiene do Ambiente Hospitalar Amplamente difundido o uso de germicidas para a higienização das áreas e utensílios hospitalares. Infecção Hospitalar Ambiente como causador da infecção e o uso indiscriminado dos desinfetantes ?

  6. O Ambiente Hospitalar O meio ambiente tem importância secundária na cadeia epidemiológica destas infecções, exceto: Para as doenças transmitidas por via aérea; Para microrganismos que sobrevivem em ambientes especiais como a Legionella em ar condicionado ou reservatórios de água quente; Para reformas feitas sem a devida proteção da área, permitindo a disseminação ambiental de fungos como a Aspergillus;

  7. O Ambiente Hospitalar Embora as superfícies inanimadas não representem um risco significativo de transmissão de infecções (como os artigos utilizados para o tratamento dos pacientes), quando contaminado podem desempenhar papel importante da ocorrência de infecções.

  8. Matéria Orgânica Remoção da sujidade Técnicas e Métodos de Higiene Processos Materiais de Higiene Atualmente o Ambiente Hospitalar

  9. O MEIO AMBIENTE HOSPITALAR • ar e água • superfícies fixas* • artigos hospitalares • pacientes • profissionais de saúde • equipe de apoio(rouparia, copa, higiene, manutenção..) • visitas e funcionários administrativos

  10. O PAPEL DO SERVIÇO DE HIGIENE É PROMOVER A SAÚDE E O CONFORTO NO MEIO AMBIENTE HOSPITALAR FUNÇÕES: • Contribuir com a aparência e imagem do hospital • Conservar superfícies, objetos e materiais • Promover a segurança ocupacional • Evitar desperdício de produtos • Conservar materiais e equipamentos • Economizar água e energia

  11. C C I H - COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR • Equipe responsável pelo ambiente hospitalar formada por profissionais de saúde. • A CCIH interage com a equipe de higiene indicando: • Padronização de produtos de limpeza; • Procedimentos e técnicas eficientes; • Suporte na montagem de manuais e atualização científica aos coordenadores das equipes de higienização.

  12. C I H - COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR • Exerce ações de vigilância sanitária contribuindo para o aprimoramento das atividades de apoio no hospital • Observa os “bastidores” do hospital • Pró-ativo: preocupa-se em corrigir as deficiências antes que a infecção ocorra • Não substitui o papel da supervisão: oferece subsídios para melhorar a atuação do setor • Respeito ético, moral, legal e técnico com paciente e os profissionais que atuam no hospital A principal estratégia é o trabalho em equipe.

  13. O Serviço de Higiene Realiza e mantém a higiene de todas as áreas do serviço de saúde, proporcionando conforto, segurança, bem estar físico e psicológico aos clientes e a equipe, protegendo o meio ambiente e á comunidade, quando associado ás Boas Práticas de Higiene do Ambiente.

  14. Atualmente O Serviço de Higiene diante da evolução ganhou importância nos Serviços de Saúde. Amadorismo Profissionalização do Serviço

  15. Limpar ou Desinfetar ? Higiene ou Limpeza?

  16. Diferença entre Limpar e Higienizar Limpeza Ato ou efeito de limpar. Qualidade de limpo, de asseado. Higiene Ciência que estuda os diversos meios de conservar e promover à saúde.

  17. Evolução Com a necessidade de cumprimento rigoroso das legislações, o trabalho conjunto com as CCIH, o desenvolvimento tecnológico e a necessidade das Instituições de Saúde se adequarem as exigências de qualidade do mercado – Processos de Qualificação.

  18. Profissionalização do Serviço Através da sistematização das suas atividades, organizando, identificando e/ou aprimorando seus processos, capacitando continuamente os profissionais que desenvolvem estas atividades, sem esquecer da sua principal sua função.

  19. O Serviço de Higiene A limpeza reduz em 80% os microorganismos das superfícies no meio ambiente hospitalar

  20. Atribuições • Contribuir para a constante melhoria da aparência, imagem e preservação do patrimônio da instituição; • Assegurar as Boas Práticas da Higiene do Ambiente, aliado ao controle da disseminação de microorganismo, servindo como importante barreira no controle da IH; • Contribuir no controle dos custos; • Planejar e coordenar a freqüência dos processos higiene de acordo com a área; • Manter atualização quanto as inovações do mercado.

  21. Mapeamento da Higiene Hospitalar ÁREAS HOSPITALARES • críticas • semi-críticas - não críticas ou áreas sociais

  22. Criticidade Desinfecção Fluxo Freqüência Classificação das Áreas Hospitalares Dois critérios serão determinantes para definir os processos e procedimentos de higiene: produtos químicos, materiais, equipamentos adequados, levando-se em consideração as atividades desenvolvidas, fluxo de pessoas e a freqüência necessária da higiene, destes ambientes.

  23. Tipos de limpeza Limpeza Concorrente Processo de limpeza diária (geralmente das superfícies horizontais) em todas as áreas do hospital, objetivando a manutenção do asseio e a reposição dos materiais de consumo diário (papel toalha, sabonete líquido, papel higiênico, sacos de lixo, etc.) Limpeza Terminal Processo de limpeza/desinfecção de todas as superfícies (horizontais e verticais) das áreas do hospital, objetivando a remoção da sujidade - e, conseqüentemente, da população microbiana - diminuindo a possibilidade de contaminação ambiental. É realizada periodicamente (após a alta, transferência ou óbito do paciente) ou conforme protocolo. Envolve paredes, pisos, tetos e mobiliários.

  24. Métodos de limpeza de superfícies Método Tradicional Compreende os sistemas convencionais de limpeza que utilizam pano para chão, rodo, vassoura, um único balde com água e processo de torção manual do pano de limpeza para o chão. • Desvantagens: • baixa produtividade; • fadiga postural do funcionário; e • maior risco de exposição ao contato direto das mãos do profissional com a água e com o pano sujo e contaminado.

  25. Métodos de limpeza de superfícies Método Moderno São sistemas que dispõem de recursos materiais e equipamentos para facilitar os processos de limpeza, obedecendo os princípios técnicos corretos. • Apresenta: • melhoria da qualidade final do padrão de limpeza; • ganho de produtividade; e • possível redução da contaminação ambiental, quando comparado tecnicamente ao método tradicional de limpeza.

  26. Acessórios e Equipamentos Básicos Sistema de duplo balde Carro funcional • Pulverizador universal; • Escova de cerdas duras; • Recipiente com solução desinfetante; • Materiais de reposição; • Placas de sinalização; • Esponja dupla face. Mop úmido com duplo balde Mop seco ou pó Suporte limpador multi-uso

  27. Acessórios e Equipamentos Complementares Máquina auto lavadora Enceradeira industrial Limpador para vidros e tetos Máquina de alta rotação Mop aplicador

  28. Escolha dos Acessórios

  29. Produtos Padronizados

  30. Sequência da Limpeza Realizando a Técnica

  31. Outros Tipos de Limpeza Tratamento de Piso Proteger e aumentar a vida útil dos pisos, contribuindo com a higiene e aparência do piso. Reduzir a porosidade.

  32. Finalizando o Procedimento

  33. Equipamentos de Proteção Individual - EPI É todo dispositivo de uso individual, com objetivo de proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Seu uso é regulamentado pelo Ministério do Trabalho e Emprego. NR-6; NR-32

  34. Aquisição • Certificado de aprovação pelo Ministério da Saúde e Trabalho “CA”; • Avaliação na prática, para tarefa que se destina; • Orientação sobre a guarda, conservação e higienização.

  35. Porquê Usar EPI • Responsabilidade através do conhecimento dos riscos Biológicos, Físicos e/ou Químico que estará exposto, • Prevenção de riscos ao paciente e também à saúde trabalhador . • Quando e como usar o EPI necessário, para exercer uma determinada tarefa.

  36. Pérfurocortante Sinalizadores Outros Equipamentos de Proteção Equipamentos de Proteção Coletiva- EPC. Outros Equipamentos do Serviço de Higiene.

  37. Gerenciamento de Resíduos Obrigatoriedade de elaborar e executar o Plano de Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde –PGRSS. ANVISA - RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004 CONAMA – nº 358, de 29 de abril de 2005

  38. Classificação dos Resíduos Grupo “C” Grupo “A” Grupo “B” Resíduo Biológico Rejeito Radioativo Resíduo Químico Grupo “D” Grupo “E” Resíduo Reciclável Resíduo Perfurocortante

  39. Plano de Gerenciamento de Resíduos Contemplar: • Classificação; • Segregação; • Acondicionamento; • Tratamento; • Coleta e transporte interno; • Armazenamento; • Coleta e Transporte externo; • Destinação final.

  40. Controle Integrado de Pragas e Vetores Fatores que favorecem: • Deposição inadequada de resíduos; • Armazenamento impróprio de gêneros alimentícios; • Embalagens; • Manutenção deficiente da estrutura; • Más condições de higiene.

  41. Fatores que Preocupam . . . • Estratégias Isoladas Diante Situações De Surtos: • Custo x benefício; • Valorização de determinados procedimentos em detrimento à medidas preventivas (higienização das mãos); • Padronização de novos produtos químicos (germicidas), como solução mágica para controlar a disseminação de microrganismos nas superfícies inanimadas.

  42. Infecção Hospitalar Resistência dos Microorganismos aos Antimicrobianos e Germicidas A Flora hospitalar, ao lado do avanço nos cuidados médico-hospitalares, aliado as falhas na implantação de medidas preventivas e educativas para conter a disseminação microbiana, contribuem para um aumento assustador do níveis de resistência bacteriana aos antibióticos disponíveis.

  43. Lavanderia Hospitalar

  44. PROCESSAMENTO DE ROUPAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE A Lavanderia é um serviço de apoio ao cliente. É responsável pela coleta, processamento e distribuição em perfeitas condições de higiene, conservação e quantidade adequada a todas às unidades do hospital. (Lisboa, 2000) A roupa limpa é indispensável ao funcionamento eficiente do hospital.

  45. Importância • Controle das infecções; • Conforto e segurança do cliente; • Facilidade, segurança e conforto da equipe de trabalho; • Redução dos custos operacionais.

  46. Planta física • Deve observar as recomendações da RDC50 • Deve ser desenhada para favorecer a separação entre a roupa limpa e a roupa suja; • Suportar uma ventilação apropriada de forma que previna a mistura do ar entre essas áreas; • Sistema de pressão negativa do ar na área de roupa suja ou positiva na área limpa

  47. Lavanderia ÀREA SUJA AREA LIMPA

  48. AREA SUJA AREA LIMPA centrifugação Separação pesagem calandragem secagem prensagem passagem dobragem BARREIRA Desinfecção lavagem distribuição Saída da roupa

  49. Operacionalização coleta utilização lavanderia distribuição processamento

  50. Sujidade Pesada e Sujidade Leve Não existe um único processo de lavagem para toda a roupa do hospital; O ciclo a ser empregado depende do grau de sujidade. A eficiência do ciclo de lavagem não está apenas na eliminação da sujeira, mas também na destruição do grande número de microorganismo presentes na roupa;

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