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O PAPEL DO FARMACÊUTICO NA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO Izelândia Veroneze

I ENCONTRO PARANAENSE DE CONTROLE DE INFECÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE E II JORNADA DE CONTROLE DE INFECÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU. O PAPEL DO FARMACÊUTICO NA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO Izelândia Veroneze Farmacêutica do SCIH/HC-UFPR Izel@uol.com.br 14/05/2004.

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O PAPEL DO FARMACÊUTICO NA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO Izelândia Veroneze

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Presentation Transcript


  1. I ENCONTRO PARANAENSE DE CONTROLE DE INFECÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDEEII JORNADA DE CONTROLE DE INFECÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE DE FOZ DO IGUAÇU O PAPEL DO FARMACÊUTICO NA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO Izelândia Veroneze Farmacêutica do SCIH/HC-UFPR Izel@uol.com.br 14/05/2004

  2. PORTARIA MS Nº 2616 DE 12/05/1998 Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) EQUIPE MULTIPROFISSIONAL • Serviço médico • Serviço de enfermagem • Serviço de farmácia • Laboratório de microbiologia • Administração SCIH FARMACÊUTICO

  3. INTERFACE FARMÁCIA HOSPITALAR X CCIH Padronização de PRODUTOS Seleção de fornecedores Aquisição Armazenamento Manipulação Dispensação e monitoramento na utilização

  4. PADRONIZAÇÃO Objetivo:disponibilizar uma gama de produtos que atenda as necessidades da Instituição. Parâmetros: especialidades/tipo de paciente existe outro produto com ação similar já padronizado disponibilidade no mercado e custo • Antimicrobianos Protocolos de utilização • Perfil de sensibilidade/resistência na Instituição • Soluções parenterais de grande volume • Produtos para limpeza, desinfecção, esterilização • Anti-sépticos

  5. SELEÇÃO DE FORNECEDORES E/OU PRODUTOS Objetivo:garantir a aquisição de produtos que atendam aos requisitos de qualidade estabelecidos ao menor custo. • Visita técnica a fornecedores • Avaliação de amostras de produtos LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA VIGENTE

  6. AQUISIÇÃO Objetivo:garantir a disponibilidade de produtos para o cumprimento dos tratamentos. • Planejamento de compras • Curva ABC para Antimicrobianos • INVESTIMENTO (consumo x custo) • Por níveis de CRITICIDADE

  7. ARMAZENAMENTO Objetivo:garantir as características físico-químicas e microbiológicas dos medicamentos. • Temperatura • Umidade • Ventilação • Empilhamento • FIFO – Validade PERDAS REPRESENTAM CUSTOS

  8. MANIPULAÇÃO Objetivo:garantir a preparação de fórmulas que atendam aos requisitos microbiológicos preconizados. • Boas práticas de MANIPULAÇÃO – Legislação específica • MIV  NPT e outras • Colírios • Produção, diluição, fracionamento de soluções para limpeza, desinfecção, anti-sepsia • Monitoramentos de rotina • Validação de processos • Técnica asséptica - MIV • Auditorias da qualidade

  9. DISPENSAÇÃO E MONITORAMENTO NA UTILIZAÇÃO Objetivo:garantir que o paciente está recebendo o antimicrobiano certo, na dose certa, na via mais adequada, no horário correto e pelo tempo adequado. • Avaliação da prescrição médica - ANTIMICROBIANOS • Escolha • Posologia • Associações • Tempo de Uso • Monitorar a utilização de soluções para limpeza, desinfecção, anti-sepsia

  10. CENÁRIO ATUAL • Aumento da Resistência Bacteriana • Uso abusivo de drogas antimicrobianas • Hospitais • Comunidade • Tempo de tratamento prolongado • Aumento nos custos hospitalares

  11. USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS • Reduzir a pressão seletiva de resistência microbiana • Oferecer segurança no tratamento • Racionalizar custos PACIENTE X AMBIENTE X INSTITUIÇÃO

  12. CUSTO DE MEDICAMENTOS EM RELAÇÃO OUTROS INSUMOS HC/UFPR – 2002 E 2003

  13. CUSTO COM ANTIMICROBIANOS EM RELAÇÃO DEMAIS MEDICAMENTOS HC/UFPR 2002/2003

  14. ANTIMICROBIANOS DE USO CONTROLADO

  15. UTILIZAÇÃO GLOBAL DE ATM 2002 X 2003

  16. 2002 2003 A. baumani PAN 2,07% 2,66% MRSA 6,21% 8,05% % IH 5,06% 6,13% Aumento global da incidência de multiresistentes Maior gravidade dos pacientes atendidos Menor consumo de glicopeptideos PERFIL R/S X TAXA IH/100 ADMISSÕES

  17. MONITORAMENTO NA UTILIZAÇÃO DE ANTIMICROBIANOS Requer: • Equipe multiprofissional • médico farmacêutico  enfermeiro farmacêutico hospitalar microbiologista • Protocolos  estabelecidos na Padronização • Profiláticos e terapêuticos

  18. PROGRAMA DE CONTROLE DE ANTIMICROBIANOS • É possível monitorar 100% das PM de ATM? • Estabelecer Diretrizes de Controle • Quais ATM apresentam maior impacto no perfil de R/S dos MO e nos custos hospitalares? • ATM amplo espectro de ação • ATM alto custo • Pacientes unidades críticas • Profilaxia cirúrgica

  19. Método de Controle de Processo A P PLAN DEFINIR AS METAS ACTION Definir os métodos que permitirão atingir as metas. ATUAR Corretivamente VERIFICAR OS RESULTADOS DA TAREFA EXECUTADA EDUCAR E TREINAR Executar a tarefa (coletar dados) D C DO CHECK

  20. MONITORAMENTO DIÁRIO DA UTILIZAÇÃO DE ANTIMICROBIANOS NO HC/UFPR • Orientação à equipe médica: pedidos de consulta • Avaliação geral dos pacientes em uso de ATM • Liberação de inícios de tratamento de ATM de ALTO CUSTO e/ou AMPLO ESPECTRO de AÇÃO • Carbapenêmicos • Cefalosporina de 4a. G • Penicilínico c/ Inibidor de B-lactamase • Polimixina B • Glicopeptídeos

  21. QUESTÕES  LIBERAÇÃO • Existe infecção? • Havendo infecção, qual sua localização? • Quais os microorganismos mais provavelmente envolvidos? • Foram obtidos exames diretos e culturas? • Foi isolado algum microorganismo? • É um germe patogênico ou apenas um colonizador? • Qual a sensibilidade aos antimicrobianos? • QUAL A DROGA DE ESCOLHA PARA A SITUAÇÃO? MACHADO, 2002

  22. MONITORAMENTO DIÁRIO • A Seleção do ATM está adequada? • Paciente • Idade • Função renal/hepática • Estado imunológico • Local de aquisição: comunidade, hospital • Terapia prévia • Gravidez/amamentação

  23. MONITORAMENTO DIÁRIO • Sítio de infecção • Patógenos + prováveis • Atividade antimicrobiana • Microorganismo infectante • Identificação preliminar • Padrão de sensibilidade da microbiota local • Antimicrobiano • Toxicidade, interações medicamentosas e custos

  24. MONITORAMENTO DIÁRIO • A posologia está adequada? • A via de administração é a mais adequada? • É recomendável associações? • O tempo de uso está satisfatório?

  25. MONITORAMENTO DIÁRIO • Identificação dos problemas relacionados aos antimicrobianos • Discussão com a equipe médica • Registro da ação realizada

  26. MONITORAMENTO DA PRESCRIÇÃO MÉDICA DE ATM

  27. RESULTADOS OBTIDOS

  28. INDICADORES • Curva ABC/item  investimento  COMPRA • Curva ABC/clínica  investimento > ATUAÇÃO • Curva DDD/100L/dia  utilização  PERFIL • % IH x % IC  em fase de implantação/adequação • % PC  em fase de implantação/adequação • % uso adequado x inadequado  em fase de implantação/adequação FACILITADOR - SISTEMA INFORMATIZADO

  29. AÇÕES DO FARMACÊUTICO NA CCIH/SCIH • Fornecer informações para a Comissão de Padronização de medicamentos, que subsidiem a tomada de decisão • Elaborar parecer técnico para aquisição de produtos • Participar da elaboração de normas e procedimentos relativos a limpeza, desinfecção, esterilização e anti-sepsia • Monitorar juntamente com o enfermeiro a utilização de anti-sépticos, desinfetantes e esterilizantes • Acompanhar os processos de desinfecção e esterilização • Participar da investigação de casos suspeitos de contaminação de SPGV, NPT e outros PRODUTOS

  30. AÇÕES DO FARMACÊUTICO NA CCIH/SCIH • Acompanhar o controle de qualidade da água: potável – hemodiálise – manipulação - nutrição enteral • Monitorar juntamente com o médico a utilização de antimicrobianos • Contribuir na elaboração de protocolos de antibiótico-profilaxia e antibiótico-terapia • Elaborar relatórios com indicadores que possibilitem ações preventivas e/ou corretivas • Participar de programas de educação continuada

  31. AÇÃO FARMACÊUTICA A perfeição é inimiga do fazer acontecer, assim faça o melhor que puder, que com certeza estará sendo muito melhor que o não fazer.

  32. PROGRESSO COMO? P A D C TEMPOS

  33. O USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS É O RESULTADO DO COMPROMETIMENTO DE TODOS

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