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Faculdade da Cidade do Salvador Disciplina: Políticas Públicas e Avaliação Institucional Profª Silvana Ferreira Grupo 1 Erick Farias Kely Santos Rafaela Fontes Rejane Paz.
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Faculdade da Cidade do Salvador Disciplina: Políticas Públicas e Avaliação Institucional Profª Silvana Ferreira Grupo 1 Erick Farias Kely Santos Rafaela Fontes Rejane Paz
Quando a nota e os exames desaparecem a avaliação pode ser compreendida como uma forma de promoção da aprendizagem do aluno. Concordo ( ) Discordo ( ) Momento 1 – Apresente dois argumentos consensuados no Grupo. Momento 2 – Após ler o texto, retire três argumentos que confirmem ou retifiquem as ideias prévias do Grupo.
MOMENTO 1 Concordamos porque a aprendizagem tende a ser um processo prazeroso quanto este é desvinvulado da realização de exames para obtenção de notas. Discordamos, pois a elaboração e aplicação de exames favorecem o desenvolvimento de um caráter mais objetivo no processo de avaliação que, em essência, é subjetivo.
Momento 2 A avaliação da aprendizagem Pedro Ferreira de Andrade
Origem da Avaliação Avaliar origina-se do latim a + valere, que significa atribuir valor e mérito ao objeto emestudo. Portanto, avaliar é atribuir umjuízo de valor sobre a propriedade de umprocesso para a aferição da qualidade do seu resultado, porém, a compreensão do processo de avaliação do processoensino/aprendizagemtem sido pautada pela lógica da mensuração, isto é, associa-se o ato de avaliar ao de “medir” os conhecimentos adquiridos pelos alunos.
Argumentos referente ao item 1 do Momento 2 “A avaliação dos alunos pelo professor designa o levantamento cuidadoso e a classificação sistemática, bem como a interpretação apreciativa dos modos de conduta e das propriedades dos alunos.(...) a necessidade de observação prolongada do comportamento do aluno durante o ensino, no levantamento sistemático de dados por meio de testes e trabalhos escritos...”
Argumentos referente ao item 1 do Momento 2 “(...) penso que a avaliação que cabe ao processo educativo deve ser abrangente, consistente, contínua, sistemática, dinâmica, coerente e polissêmica, de modo que todos os fatores e agentes intervenientes também sejam considerados e analisados nos resultados obtidos pelos alunos.”
Argumentos referente ao item 1 do Momento 2 • PCN e Avaliação • “A função da avaliação é favorecer o percurso dos aprendizes e regular as ações de sua formação (...) Não deve ser punitiva quando os aprendizes não alcançarem resultados satisfatórios nas verificações, mas ajudar os aprendizes a identificar melhor suas necessidades de formação...”
Argumentos referente ao item 1 do Momento 2 A prática avaliativa do professor deve visar à formação de um discente consciente, construtor de seu próprio conhecimento, que seja capaz de relacionar os conhecimentos adquiridos nos variados espaços em que convive como sugere Edgar Morin: um discente com a cabeça bem feita e não apenas com a cabeça bem cheia. Para tanto, as verificações devem valorizar tanto o caráter técnico e quantitativo quanto o qualitativo.
Argumentos referente ao item 2 do Momento 2 • PCN e Avaliação • “a avaliação exige critérios claros que ajudem a analisar os aspectos a serem avaliados. É preciso estabelecer expectativas de aprendizagem dos alunos em consequência do ensino, expressados nos próprios objetivos dos critérios de avaliação propostos e na definição do que será considerado como testemunho da aprendizagem – trabalhos ou testes ou atividades etc.”
Argumentos referente ao item 2 do Momento 2 “A avaliação educacional é parte fundamental do processo educativo que se não estivesse inserida nele seria incompleto ou sem sentido.”
Conclusão A definição de normas para a avaliação promove a organização necessária ao sucesso do processo avaliativo, visto que sistematiza os mecanismos que favorecem a verificação das competências a serem adquiridas pelos aprendizes. Assim, cabe ao educador estabelecer os mecanismos avaliativos mais adequados aos objetivos pedagógicos que pretende alcançar.
REFERÊNCIAS • BRASIL Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996: estabelece • as diretrizes e bases da educação nacional, 1996. • BRASIL. Ministério da Educação. Proposta de diretrizes para a • formação inicial de professores da educação básica, em • cursos de nível superior. Brasília: MEC, 2000. Disponível • também na http://www.mec.gov.br/sesu/ • _____. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros • curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares • nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. • ESTEBAN, M. T. (org.) Avaliação: uma prática em busca de • novos sentidos. Rio de Janeiro: DP & A, 2001. • FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à • prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.