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Aplicação Clínica da Psicoterapia Analítica Funcional

Aplicação Clínica da Psicoterapia Analítica Funcional. Psicoterapia Analítica Funcional. Tentativa de descrever as relações funcionais. Comportamentos do terapeuta. Métodos terapêuticos (evocar, notar, reforçar e interpretar). Comportamentos do cliente.

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Aplicação Clínica da Psicoterapia Analítica Funcional

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Presentation Transcript


  1. Aplicação Clínica da Psicoterapia Analítica Funcional

  2. Psicoterapia Analítica Funcional Tentativa de descrever as relações funcionais

  3. Comportamentos do terapeuta Métodos terapêuticos (evocar, notar, reforçar e interpretar).

  4. Comportamentos do cliente Problemas, progressos e interpretações.

  5. Comportamentos Clinicamente relevantes (CRBs)

  6. CRB1 Esquivas sob controle de estímulos aversivos, são problemas cuja frequência deve ser reduzida na terapia (ex: pp.20-21).

  7. CRB2 São comportamentos que correspondem a progressos do cliente (ex.: telefonema de Joana Caso 2, p.22, ler tb o caso 4: aceitação do amor).

  8. CRB3 Interpretações do comportamento segundo o cliente, inclui interpretações e dar razões ao comportamento entendendo os estímulos reforçadores, discriminativos e eliciadores associados a ele (ex.: 2º parag., p. 25).

  9. Avaliação inicial Identificar e evocar CRB1 ● “Isso está acontecendo agora?” ● “Como você se sente, agora, a seu respeito?” ● “Neste exato momento você está se afastando?” ● “O que acabou de acontecer se parece com o que fez você buscar atendimento?” ● “A dificuldade que você teve de expressar os seus sentimentos agora é a mesma que você tem com sua mãe?” ● “O que você sente agora... é semelhante à ansiedade de se expressar verbalmente que te fez buscar terapia?”

  10. Técnica terapêutica: as cinco regras

  11. Regra 1 Prestar atenção aos CRBs (Aumenta a probabilidade de ações apropriadas do terapeuta) Ex.: Falta de habilidade, menino autista, 2º par. p.28.

  12. Regra 2 Evocar CRBs (“...um relacionamento terapeuta-cliente ideal evoca CRB1 e cria condições para o desenvolvimento de CRB2” (p. 30)). Ex.: 2º parag., p. 32

  13. Regra 3 Reforçar CRB2 • Abordagens diretas – consistem no que o terapeuta pode fazer na hora em que se requer um reforçador. • - Abordagens indiretas – consistem na manipulação de variáveis, diferentes do que se faz imediatamente após o comportamento.

  14. Abordagens diretas 1 – Reforce uma classe ampla de respostas nos clientes 2 – Compatibilize suas expectativas com os repertórios atuais dos clientes 3 – Amplifique seus sentimentos para torna-los mais salientes 4 – Esteja ciente de que seu relacionamento com o cliente existe para o benefício deste 5 – Se usar reforçadores atípicos, faça-o somente por um tempo limitado como forma de transição 6 – Evite a punição 7 – Seja você mesmo na medida do possível, considerando as restrições impostas pelo relacionamento terapêutico

  15. Abordagens indiretas 1 – Ampliar a percepção do que reforçar 2 – Avalie o seu impacto 3 – Pratique boas ações, que propiciem benefícios às pessoas em geral 4 – Selecione clientes apropriados à FAP

  16. Regra 4 Observe os efeitos potencialmente reforçadores do comportamento do terapeuta em relação aos CRBs do cliente Ex.: Questão relevante: último parag., p.41

  17. Regra 5 Forneça interpretações de variáveis que afetam o comportamento do cliente

  18. Especificações das Relações Funcionais Ex.: “Quando lhe perguntei como você se sentiu a meu respeito (Sd), você me respondeu sobre sua experiência na prisão (R) , que é um tópico no qual você sabe que eu tenho interesse. Eu recompensei sua esquiva discutindo sobre a prisão e não sobre seus sentimentos a meu respeito (Sr). Ex.: Sempre que lhe pergunto sobre seus sentimentos em relação a mim (Sd), você muda de assunto (R).

  19. - Ênfase nos processos comportamentais Interpretações que enfatizam a história e reduzem a importância de entidades não mentalistas.

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