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PRESCRIÇÃO MÉDICA EM UTI. PRESCRIÇÃO MÉDICA EM UTI. NUTRIÇÃO HIDRATAÇÃO ANTIBIOTICOTERAPIA USO DE DROGAS VASOATIVAS ANALGESIA E SEDAÇÃO BLOQUEIO NEUROMUSCULAR ANTIEMÉTICOS/PRÓ-CINÉTICOS PROFILÁXIA DA HEMORRAGIA DIGESTIVA. PRESCRIÇÃO MÉDICA EM UTI. MEDICAÇÕES ESPECÍFICAS
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PRESCRIÇÃO MÉDICA EM UTI • NUTRIÇÃO • HIDRATAÇÃO • ANTIBIOTICOTERAPIA • USO DE DROGAS VASOATIVAS • ANALGESIA E SEDAÇÃO • BLOQUEIO NEUROMUSCULAR • ANTIEMÉTICOS/PRÓ-CINÉTICOS • PROFILÁXIA DA HEMORRAGIA DIGESTIVA
PRESCRIÇÃO MÉDICA EM UTI • MEDICAÇÕES ESPECÍFICAS • PROFILÁXIA DA TVP E DO TEP • CONTROLE GLICÊMICO • VENTILAÇÃO MECÂNICA • CABECEIRA • FISIOTERAPIA • FONOAUDIOLOGIA • MONITORIZAÇÃO
NUTRIÇÃO ENTERAL X PARENTERAL INÍCIO MAIS PRECOSE POSSÍVEL PREFERÊNCIA PELA VIA ENTERAL EQUILÍBRIO METABÓLICO PREVINIR TRANSLOCAÇÃO
HIDRATAÇÃO CRISTALÓIDE X COLÓIDE CRISTALÓIDES MAIS BARATOS COLÓIDES NECESSIDADE DE MENORES VOLUMES COLÓIDES ASSOCIADOS A INSUFICIÊNCIA RENAL E COAGULOPATIA
DROGAS VASOATIVAS • DOPAMINA • NORADRENALINA • DOBUTAMINA • ADRENALINA
DROGAS VASOATIVAS • DOPAMINA EFEITOS: • RENAL ( ATÉ 5 µg/kg/min) • BETA (5 a 10 µg/kg/min) • ALFA ( > 10 µg/kg/min)
DROGAS VASOATIVAS • DOPAMINA NÃO USAR PARA PROTEÇÃO RENAL
DROGAS VASOATIVAS • NORADRENALINA EFEITO ALFA MAIS USADO EM CHOQUE SÉPTICO
DROGAS VASOATIVAS NORADRENALINA X DOPAMINA NÃO HÁ EVIDÊNCIA FORTE DE BENEFÍCIO MAIOR PARA UMA OU OUTRA NORADRENALINA É MAIS USADO NO CHOQUE SÉPTICO QUE DA DOPAMINA EM ADULTOS
DROGAS VASOATIVAS • DOBUTAMINA EFEITO BETA INOTRÓPICA PODE AUMENTAR FC
DROGAS VASOATIVAS • ADRENALINA EFEITO ALFA USADA NOS CASOS EM QUE A NORADRENALINA OU DOPAMINA NÃO FORAM EFETIVOS
ANALGESIA • DOR SINTOMA FREQUENTE NA ADMISSÃO EM TERAPIA INTENSIVA • PREJUDICA A RECUPERAÇÃO DO PACIENTE • AUMENTA ESTRESSE, AUMENTANDO LIBERAÇÃO DE CATECOLAMINAS AUMENTO DA GLICEMIA, HIPERTENSÃO ARTERIAL, RETENÇÃO DE SÓDIO E DE ÁGUA, ALTERAÇÃO DA RESPOSTA IMUNOLÓGICA.
ANALGESIA • MELHORA OS MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS • POSSIBILITA TOSSE E ELIMINAÇÃO DE SECREÇÃO • MELHORA A ADERÊNCIA AOS EXÉRCICIOS RESPIRATÓRIOS • MELHORA VENTILAÇÃO EM PACIENTES ENTUBADOS
ANALGESIA • DIMINUI OS CUSTOS DE UMA INTERNAÇÃO.
SEDAÇÃO • O AMBIENTE DESCONHECIDO, DE ISOLAMENTO FAMILIAR E RUÍDO INTENSO, O DESCONFORTO E A DOR PRODUZIDOS POR CERTOS PROCEDIMENTOS, PODEM AUMENTAR O ESTRESSE E ALTERA O RITMO DE SONO, ACARRETANDO ELEVAÇÃO DO CONSUMO DE OXIGÊNIO E PIORA DOS QUADROS CLÍNICOS.
SEDAÇÃO • OS SEDATIVOS SÃO GERALMENTE NECESSÁRISO COMO ADJUNTOS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE E AGITAÇÃO E AINDA PARA FACILITAR A VENTILAÇÃO MECÂNICA, PRODUZIR RELAXAMENTO MUSCULAR, SONO E PARA PROCEDIMENTOS.
SEDAÇÃO • ESTUDO AVALIOU PACIENTES QUE RECEBERAM ALTA DA UTI E IDENTIFICOU FATORS MAIS RELACIONADOS A DESCONFORTO GRANDE E MODERADO:
SEDAÇÃO • ANSIEDADE (78%) • DOR (66%) • PERDA DE SONO (63%) • SEDE (60%)
SEDAÇÃO • NOS ÚLTIMOS ANOS A CONDUTA DA SEDAÇÃO NO PACIENTE GRAVE VEM MUDANDO: • ANTERIORMENTE SEDAÇÃO PROFUNDA • ATUALMENTE SEDAÇÃO LEVE E INDIVIDUALIZADA
SEDAÇÃO • O TRATAMENTO DA AGITAÇÃO DEVE SER INICIADO SOMENT APÓS ANALGESIA ADEQUADA E IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO DE POSSÍVEIS CAUSA FISIOLÓGICAS REVERSÍVEIS COMO HIPOGLICEMIA, HIPOXEMIA, DOR E ABSTINÊNIA DE ÁLCOOL OU DROGAS.
BLOQUEIO NEUROMUSCULAR • EM UTI A UTILIZAÇÃO DE BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES É MAIS FREQUENTE NA ADAPTAÇÃO A ALGUMAS MODALIDADES DE VM E TRATAMENTO DO PACIENTE COM TRAUMA DE CRÂNIO OU TÉTANO.
BLOQUEIO NEUROMUSCULAR • INDEPENDENTE DA INDICAÇÃO, O BLOQUEIO DEVE SER ALTERNATIVA TERAPÊUTICA SOMENTE APÓS O USO ADEQUADO DE ANALGÉSICOS E SEDATIVOS. • ASSOCIADO A TETRAPARESIA DO DOENTE CRÍTICO.
ANTIEMÉTICOS / PRÓ-CINÉTICOS • USADOS FREQUENTEMENTE PARA DIMINUIR A ESTASE GÁSTRICA OU AUMENTAR SEU ESVAZIAMENTO PREVENINDO CONTRA BRONCOASPIRAÇÕES E PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO MÊCANICA.
PROFILAXIA DA HEMORRÁGIA DIGESTIVA • A HEMORRÁGIA DIGESTIVA EM PACIENTES GRAVES OCORRE EM TORNO DE 20% • SANGRAMENTO INTESTINAL CLINICAMENTE SIGNIFICATIVO CAUSADO POR ULCERAÇÕES OCORRE APROXIMADAMENTE EM 2 A 6% DE PACIENTE CRÍTICOS.
PROFILAXIA DA HEMORRÁGIA DIGESTIVA • FATORES DE RISCO PARA ÚLCERA DE ESTRESSE: • POLITRAUMTISMO • HIPOTENSÃO/CHOQUE • COAGULOPATIA • FALÊNCIA HEPÁTICA / RENAL • VENTILAÇÃO MECÂNICA • SEPSE • TCE • GRANDE QUEIMADO • GRANDES CIRURGIAS • FALÊNCIA DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS
PROFILAXIA DA HEMORRÁGIA DIGESTIVA • TRATAMENTO FARMACOLÓGICO • ANTAGONISTAS H2 • INIBIDOR DE BOMBA DE PRÓTONS • ANÁLOGOS A PROSTAGLANDINA
PROFILAXIA DA HEMORRÁGIA DIGESTIVA • PROBLEMAS RELACIONADOS AO USO FARMACOLÓGICO • AUMENTO DA FLORA DE BACTÉRIAS GRAM NEGATIVAS • AUMENTO DA INCIDÊNCIA DE PNEUMONIA RELACIONADA A VM
PROFILAXIA DA TVP E DO TEP • A EMBOLIA PULMONAR FATAL OCORRE COM A SEGUINTE FREQUÊNCIA EM PACIENTES QUE NÃO RECEBEM PROFILAXIA: • 0,1 A 0,8% DOS QUE FAZEM CIRURGIA GERAL ELETIVA; • 2 A 3% EM PACIENTES QUE FAZEM CIRURGIA DE PRÓTESE TOTAL DE QUADRIL ELETIVA; • 4 A 7% EM PACIENTES QUE FAZEM CIRURGIA DE FRATURA DE COLO DE FÊMUR.
PROFILAXIA DA TVP E DO TEP • FATORES QUE AUMENTAM O RISCO DE TROMBOSE VENOSA: • IDADE AVANÇADA • CÂNCER • TEP PRÉVIO • OBESIDADE • ICC • PARALISIA • ESTADOS TROMBOFÍLICOS OU TROMBOFILIAS
PROFILAXIA DA TVP E DO TEP • MEDIDAS PROFILÁTICAS GERALMENTE USADAS: • HEPARINA NÃO-FRACIONADA EM BAIXAS DOSES • DOSE AJUSTADA DE HEPARINA NÃO-FRACIONADA • HEPARINA DE BAIXO PESO MOLECULAR • ANTICOAGULANTES ORAIS • COMPRESSÃO PNEUMÁTICA INTERMITENTE
CONTROLE GLICÊMICO • VÁRIOS ESTUDOS DEMONSTRARAM QUE O CONTROLE GLICÊMICO NO PACIENTE CRÍTICO DIMINUE A MORTALIDADE. • TENTATIVAS DE MANTER GLICÊMIA ENTRE 80 A 140 MG/DL RESULTARAM EM VÁRIOS EPISÓDIOS DE HIPOGLICEMIA • ATUALMENTE ACEITA-SE GLICÊMIA < 150 MG/DL • USA-SE PROTOCOLOS COM INFUSÃO CONTINUA DE INSULINA
VENTILAÇÃO MECÂNICA • AULAS ESPECÍFICAS
CABECEIRA • A CABECEIRA ELEVADA EM TORNO DE 40° É UM MARCADOR DE QUALIDADE EM UTI. • DIMINUE INSCIDÊNCIA DE BRONCOASPIRAÇÃO • DIMINUE INSCIDÊNCIA DE PAV
FISIOTERAPIA • FUNDAMENTAL NA RECUPERAÇÃO DO PACIENTE CRÍTICO • PREVINE A INCIDÊNCIA DE PAV, ATROFIAS MUSCULARES • DIMINUE O TEMPO DE DESMAME DA VM • DIMINUE O TEMPO DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR
FISIOTERAPIA • GRANDES SERVIÇOS MANTÉM EQUIPE DE FISIOTERAPIA 24 HORAS
FONOAUDIOLOGIA • PACIENTE ENTUBADOS COMEÇAM A APRESENTAR DISTÚBIOS NA MUSCULATURA DA DEGLUTIÇÃO 24 HORAS APÓS A ENTUBAÇÃO • AJUDAM NA REABILITAÇÃO COMPLETA DO PACIENTE. • DIMINUE TEMPO DE SONDA ENTERAL • DIMINUE INSCIDÊNCIA DE PAV
MONITORIZAÇÃO • MONITORIZAÇÃO BÁSICA • ECG • PNI • OXÍMETRIA • CAPNOGRAFIA
MONITORIZAÇÃO • MONITORIZAÇÃO INVASIVA • PAM • PIC • SATURAÇÃO VENOSA CENTRAL • SATURAÇÃO VENASA EM BULBO DE JUGULAR • PRESSÃO DE ARTÉRIA PULMONAR (CATETER DE SWAN-GANS) • MONITORIZAÇÃO CONTÍNUA DO DC