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Universidade Estadual do Maranhão – UEMA Bacharelado em Administração

Universidade Estadual do Maranhão – UEMA Bacharelado em Administração. Administração Financeira e Orçamento Empresarial. 2013.1. Ciclos para determinar uso e fonte de recursos da empresa. Ciclos para determinar uso e fonte de recursos da empresa.

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Universidade Estadual do Maranhão – UEMA Bacharelado em Administração

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Presentation Transcript


  1. Universidade Estadual do Maranhão – UEMABacharelado em Administração Administração Financeira e Orçamento Empresarial 2013.1

  2. Ciclos para determinar uso e fonte de recursos da empresa

  3. Ciclos para determinar uso e fonte de recursos da empresa Na análise tradicional, se diz que pelo estudo dos Ciclos procuramos verificar os usos e fontes de recursos da empresa decorrente de sua atividade normal. Os três ciclos estão descritos a seguir e devem ser analisados sempre em conjunto.

  4. Ciclos para determinar uso e fonte de recursos da empresa • Ciclo Econômico – CE: é aquele que se inicia com a compra da matéria prima ou com os custos e despesas relacionados com as operações, antes da compra, e encerra-se com a venda do produto fabricado ou com as despesas relacionadas com as operações após a venda;

  5. Ciclos para determinar uso e fonte de recursos da empresa • Ciclo Financeiro - CF: tem início com o primeiro desembolso e termina, geralmente com o recebimento da venda ou, ainda, começa com o desembolso de custos ou despesas e encerra com o recebimento da venda;

  6. Ciclos para determinar uso e fonte de recursos da empresa • Ciclo Operacional - CO: inicia-se com o ciclo econômico ou o ciclo financeiro, o que ocorrer primeiro e encerra-se junto com o ciclo econômico ou com o ciclo financeiro, o que ocorrer por último. Em condições normais o ciclo operacional é o prazo de rotação dos estoques com o prazo de recebimento da venda.

  7. Ciclos para determinar uso e fonte de recursos da empresa Desta forma, a apuração do CF – Ciclo Financeiro orienta a análise quanto ao prazo que a empresa tem que aguardar, comrecursos próprios ou captados de terceiros, para suprir suas necessidades de produção, estocagem, venda e recebimento, descontando-se a única fonte natural que é o prazo dado pelos fornecedores para o pagamento das matérias-primas, materiais, etc.

  8. Prazo Médio de Compras – PMC O Prazo Médio das Compras indica quantos dias, em média, a empresa demora para pagar seus fornecedores de matérias primas ou mercadorias. Podemos dizer que é o número de dias que decorre, em média, entre a compra e o respectivo pagamento.

  9. Custo do Produto Vendido -CPV Quanto maior for o PMC melhor será a situação da empresa, pois estará financiando seu giro com recursos não onerosos. Caso não seja fornecido o montante de compras, este valor poderá ser estimado a partir da tradicional fórmula de cálculo do custo do produto vendido (CPV), conforme abaixo:

  10. Prazo Médio de Estoques – PME O prazo médio de estoques indica quantos dias, em média, os produtos ficam armazenados na empresa antes de serem vendidos. Assim, o PME é o número de dias que decorre, em média, entre a compra e a venda. O volume de estoques mantido por uma empresa decorre fundamentalmente do seu volume de vendas e de sua política de estocagem. Considera-se ideal que os estoques girem o mais rápido possível.

  11. Prazo Médio de Estoques – PME

  12. Prazo Médio de Recebimento – PMR Exprime o prazo médio de recebimento das vendas totais da empresa, indicando o tempo decorrido entre a venda de seus produtos e o efetivo ingresso de recursos. O volume de duplicatas a receber é decorrente de dois fatores básicos: o montante das vendas a prazo e o prazo concedido aos clientes para pagamento.

  13. Prazo Médio de Recebimento – PMR O ideal é que o recebimento das vendas se efetue no menor prazo possível. Atentar para a soma de todos os valores registrados na conta clientes, tanto os de curto como os de longo prazo. No caso da Receita Operacional Bruta, deverão ser descontados os valores referentes às devoluções ocorridas no período.

  14. Prazo Médio de Recebimento – PMR

  15. Ciclos

  16. Ciclo Operacional - CO Indica o tempo decorrido entre o momento em que a empresa adquire as matérias-primas ou mercadorias e o momento em que recebe o dinheiro relativo às vendas

  17. Ciclo Financeiro - CF É o tempo decorrido entre o instante do pagamento aos fornecedores pelas mercadorias adquiridas e o recebimento pelas vendas efetuadas. Período em que a empresa necessita ou não de financiamento complementar do seu ciclo operacional.

  18. Visão Final dos Ciclos

  19. Margem de contribuição Receitas de venda (-) Custos variáveis de produção (-) Despesas variáveis de venda = Margem de contribuição Significa o valor que contribuirá para absorver os custos fixos, portanto, se: MC > custos fixos = Lucro MC < custos fixos = Prejuízo

  20. Ponto de Equilíbrio (Break-evenPoint) Receitas = Custo + Despesas Totais Para apurar o PE em quantidade, faz-se: Custos + Despesas Fixas Margem de contribuição unitária PE =

  21. Ponto de Equilíbrio • CONCEITO • É o nível ou volume de vendas em que o resultado líquido operacional é nulo, ou seja, as receitas operacionais são exatamente iguais ao valor total dos custos e despesas operacionais. • Observe-se que denominamos MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO ao valor que resulta da diferença entre o preço de venda do produto e os custos variáveis. Esta margem de contribuição é que formará o lucro líquido da empresa.

  22. PONTO DE EQUILÍBRIO - APURAÇÃO GRÁFICA • O ponto de equilíbrio é apurado graficamente a partir do cálculo da receita, custo variável e custo fixo de uma série de volumes de vendas. Na tabela abaixo exemplificamos estes cálculos para uma empresa fictícia. • As restas, que podem ser traçadas em um plano cartesiano, a partir dos cálculos acima estão demonstradas no gráfico a seguir. A interseção da reta que representa as receitas totais, com a reta que representa os custos totais, é o ponto de equilíbrio, situação em que receita e custos totais são iguais, ou seja, o resultado é igual a zero.

  23. PONTO DE EQUILÍBRIO - APURAÇÃO GRÁFICA

  24. PONTO DE EQUILÍBRIO EM QUANTIDADES Considerando: • PU = PREÇO UNITÁRIO DE VENDA • QT = VOLUME DE VENDAS EM QUANTIDADE • CVU = CUSTO VARIÁVEL UNITÁRIO • CFT = CUSTO FIXO TOTAL • PEQT = PONTO DE EQUILÍBRIO EM QUANTIDADES FÓRMULA FINAL DO PONTO DE EQUILÍBRIO EM QUANTIDADES • PEQT = CFT / (PU-CVU)

  25. PONTO DE EQUILÍBRIO EM QUANTIDADES Desenvolvendo: • RECEITA = CUSTO TOTAL • PU x QT = (CVU x QT) + CFT • PU x QT - (CVU x QT) = CFT • QT x (PU - CVU) = CFT

  26. PONTO DE EQUILÍBRIO EM VALOR Este cálculo é normalmente utilizado por empresas que comercializam vários produtos e pretendem calcular o ponto de equilíbrio em valor, independentemente das quantidades. PE$ = CFT / 1 - (CVU / PU)  ou PE$ = CFT / 1 – (CVT / REC)

  27. ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO • As estimativas de receitas e custos são válidas para um determinado intervalo significativo do volume de atividade. Representar graficamente as relações entre receita-custo-volume de uma empresa desde 0% até 100 % da capacidade produtiva não é o mais correto. O melhor é fazer a análise para faixas de operações mais comuns e prováveis, o que torna muito mais aplicável e válida esta análise.

  28. ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO • As condições e políticas operacionais da empresa não são constantes, e a análise baseia-se em certas estimativas de custo de mão-de-obra, matéria prima, preço de venda e capacidade operacional, assim sendo é aplicável para uma perspectiva de curto prazo. • Em determinadas empresas a variabilidade nas relações entre custos fixos e variáveis e a dificuldade da alocação dos custos fixos aos produtos compromete, mas não invalida, a análise do ponto de equilíbrio. • No caso de ser feita análise para a empresa como um todo é necessário considerar a participação de cada produto no total.

  29. TIPOS DE PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL • É o que nós vimos até o momento, ou seja, resulta no resultado contábil igual a Zero. ECONÔMICO • Este ponto de equilíbrio chama-se econômico, pois considera um lucro mínimo desejado. FINANCEIRO • Existem algumas despesas que não são desembolsáveis (depreciação, provisões). Assim pode ocorrer que, mesmo abaixo do ponto de equilíbrio contábil a empresa possa arcar com seus encargos que exigem desembolso.

  30. Cálculo do Ponto de Equilíbrio Contábil Custos e Despesas Fixas Totais R$ = --------------------------------------------------- Margem de Contribuição Unitária ---------------------------------------------------- Preço Unitário de Vendas

  31. Cálculo do Ponto de Equilíbrio Econômico CD = Custos e Despesas CD Fixas Totais + Lucro Mínimo R$ = --------------------------------------------------- Margem de Contribuição Unitária ---------------------------------------------------- Preço Unitário de Vendas

  32. Cálculo do Ponto de Equilíbrio Financeiro CD = Custos e Despesas CD. Fixas Totais - CD. Não desembolsadas R$ = --------------------------------------------------- Margem de Contribuição Unitária ---------------------------------------------------- Preço Unitário de Vendas

  33. Cálculo do Ponto de Equilíbrio CONTÁBIL PE$ = CFT / 1 - (CVU / PU)ou PE$ = CFT / 1 – (CVT / REC) ECONÔMICO PEE$ = (CFT + LM) / 1 – (CVU / PU) FINANCEIRO PEF$ = (CFT - DND) / 1 – (CVU - PU)

  34. MARGEM DE SEGURANÇA É a diferença entre o ponto de equilíbrio e o ponto em que a empresa opera. Quanto maior for o ponto de operação em relação ao Ponto de Equilíbrio maior será a sua segurança. IMS = (POqt / PEQT) – 1 Onde: • IMS = ÍNDICE DE MARGEM DE SEGURANÇA • POQT = PONTO DE OPERAÇÃO (QT) • PEQT = PONTO DE EQUILÍBRIO (QT)

  35. Margem de Segurança É a quantidade de vendas acima do ponto de equilíbrio Para obter em % s cálculos são os seguintes: Qtd vendida – Qtd no PE Qtd no PE PE = Receita Realizada – Receita no PE Receita Realizada PE =

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