470 likes | 740 Views
PERCEVEJO-DE-RENDA Leptopharsa heveae. PERCEVEJO-DE-RENDA FASES DE DESENVOLVIMENTO. Temp ( ºC ). Ovo. Ínstar. Período ninfal. Ciclo biológico. 1 o. 2 o. 3 o. 4 o. 5 o. 16,13 0,13 a 1. 20. 4,14 0,14 a. 3,31 0,10 a. 3,28 0,11 a. 3,89 0,11 a.
E N D
PERCEVEJO-DE-RENDA Leptopharsa heveae
PERCEVEJO-DE-RENDA FASES DE DESENVOLVIMENTO
Temp ( ºC ) Ovo Ínstar Período ninfal Ciclo biológico 1o 2o 3o 4o 5o 16,13 0,13 a1 20 4,14 0,14 a 3,31 0,10 a 3,28 0,11 a 3,89 0,11 a 5,58 0,14 a 20,31 0,35 a 35,96 0,40 a 25 10,68 0,11 b 3,00 0,04 b 2,18 0,08 b 2,03 0,10 b 2,42 0,11 b 4,12 0,11 b 13,80 0,17 b 24,36 0,18 b 27 9,32 0,09 c 2,73 0,07 b 2,34 0,08 b 1,91 0,05 bc 2,33 0,09 bc 3,25 0,12 c 12,53 0,24 c 21,81 0,25 c 30 7,48 0,12 d 2,04 0,04 c 2,13 0,07 b 1,65 0,12 c 1,96 0,12 c 3,16 0,12 c 10,89 0,17 d 18,16 0,21 d Teste F 1032,05 ** 85,73** 40,57 ** 56,66 ** 60,05** 83,89** 252,09 ** 700,69 ** dms (5%) 0,43 0,34 0,33 0,35 0,40 0,46 0,96 1,07 CV 6,09 17,23 19,36 22,76 21,17 15,32 8,89 5,66 PERCEVEJO-DE-RENDA BIOLOGIA 1 Médias seguidas pela mesma letra na vertical, não diferem entre si, pelo teste de Tukey ** Signifactivo a 99% probabilidade FONSECA, 2001
PERCEVEJO-DE-RENDA DANOS Dificulta a função clorofiliana da planta Destruindo parênquima Sugam a seiva Viveiros Plantios jovens Plantios adultos Lesões (microrganismos) atividade fotossintética Produção Fungo Microcyclus ulei Debilita a planta Brotações precoces Desfolha fora de época
PERCEVEJO-DE-RENDA MONITORAMENTO NOTAS DO MONITORAMENTO 0 = nenhum inseto B = baixo (1-2 insetos / folíolo) M = médio (3-4 insetos / folíolo) A = alto (5 ou + insetos / folíolo)
PERCEVEJO-DE-RENDA CONTROLE QUÍMICO
PERCEVEJO-DE-RENDA ESTRATÉGIAS CONTROLE QUÍMICO - Desfolhamento: Pulverização de adultos concentrados - Após enfolhamento: Pulverizações consecutivas (após 10 dias) Quebra do ciclo
PERCEVEJO-DE-RENDA CONTROLE BIOLÓGICO FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS Sporothrix insectorum e Paecilomyces fumosoroseus
Diferentes concentrações Diferentes condições climáticas PERCEVEJO-DE-RENDA CONTROLE BIOLÓGICO FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS Sporothrix insectorum e Paecilomyces fumosoroseus Mais eficientes ??? Possibilidade de ação com UR mais baixa ??? Concentração de aplicação ideal ??? Avaliação e comparação eficiência Sporothrix insectorum (4) Paecilomyces fumosoroseus (3) Paecilomyces farinosus (2) Beauveria bassiana (8) Metharizium anisopliae (7)
Seleção dos isolados Inoculação – Placas de Petri com meio de cultura BDA Câmara climatizada a 26 ± 0,5 ºC, fotofase 12 h 12 dias – conídios colhidos com espátula Preparação suspensão inoculante Bioensaio – 28 tratamentos (27 isolados e 1 testemunha) Inoculação insetos com suspensão do patógeno (1 x 109 conídios/mL) 1 mL por placa (repetição) Placas vedadas e mantidas em câmara climatizada – Avaliações a cada 2 dias (insetos vivos e mortos) Insetos mortos acondicionados em placas de Petri para confirmação de mortalidade pelo fungo Fungos selecionados – 5 isolados com mortalidade confirmada > 80% – 2 isolados padrão (S. insectorum e P. fumosoroseus)
Seleção dos isolados Inoculação – Placas de Petri com meio de cultura BDA Câmara climatizada a 26 ± 0,5 ºC, fotofase 12 h 12 dias – conídios colhidos com espátula Preparação suspensão inoculante Bioensaio – 28 tratamentos (27 isolados e 1 testemunha) 5 repetições (Placas Petri com papel filtro umedecido e folíolos de seringueira) 10 insetos por repetição (ninfas 3º ínstar) Inoculação insetos com suspensão do patógeno (1 x 109 conídios/mL) 1 mL por placa (repetição) Placas vedadas e mantidas em câmara climatizada – Avaliações a cada 2 dias (insetos vivos e mortos) Insetos mortos acondicionados em placas de Petri para confirmação de mortalidade pelo fungo Fungos selecionados – 5 isolados com mortalidade confirmada > 80% + 2 isolados B. bassiana PL63, B. bassiana IBCB87, P. fumosoroseus 1200 M. anisopliae E9, M.anisopliae 1189, S. insectorum SJRC S. insectorum 1225 Testes de produtividade e avaliações de desempenho
Produção e viabilidade de conídios B. bassiana PL63 B. bassiana IBCB87 P. fumosoroseus 1200 M. anisopliae E9 M.anisopliae 1189 S. insectorum SJRC S. insectorum 1225
Avaliação da eficiência em condições de campo • Precipitação e umidade relativa são fatores condicionantes ao bom desempenho dos isolados testados neste estudo. • PL 63, de Beauveria bassiana, apresenta os melhores resultados de mortalidade confirmada, até 83%. Ainda, mostra-se menos influenciado por variações de umidade relativa e precipitação. • Os isolados testados não atingem porcentuais de mortalidade confirmada acima de 80% quando a umidade relativa é menor que 80%, sendo PL 63, de Beauveria bassiana, o melhor nestas condições, chegando a 72% de controle do inseto alvo. • Quando a umidade relativa está acima de 80%, 1189, de Metarhizium anisopliae, chega a 83% de eficiência, porém, quando a mesma encontra-se abaixo deste valor, o isolado atinge apenas 44% de mortalidade, mostrando-se bastante dependente das condições ambientais. • A concentração de 1 x 106 conídios/mL mostra-se muito baixa, sendo capaz de comprometer a eficiência dos isolados.
↓40% ↓15% PERCEVEJO-DE-RENDA CONTROLE BIOLÓGICO CRISOPÍDEOS Março a dezembro / 2001 Liberação 1.800.000 ovos ( 500 ha ) Custo de liberação por ha = USD 18
CLONES Nº de ovos Nº de Parasitóides % Parasitismo PR 255 2388 459 19,22 RRIM 600 2344 483 20,61 GT 1 2333 391 16,76 PB 217 2209 414 18,74 PB 235 1284 239 18,61 TOTAL 10558 1986 média 18,81 PERCEVEJO-DE-RENDA CONTROLE BIOLÓGICO PARASITÓIDES Área não pulverizada. Número de Erythmelus tingitiphagus e ovos de Leptopharsa heveae, encontrados em folíolos de árvores dos clones de seringueira PR 255, RRIM 600, GT 1, PB 217 e PB 235, % de parasitismo, no período de out de 2005 a fev de 2006, Itiquira, MT.
CLONES Nº de ovos Nº de Parasitóides % Parasitismo PR 255 1571 430 27,37 RRIM 600 1576 486 30,84 GT 1 1071 239 22,32 PB 217 1247 336 26,94 PB 235 1252 173 13,82 TOTAL 6717 1664 média 24,80 PERCEVEJO-DE-RENDA CONTROLE BIOLÓGICO PARASITÓIDES Área Pulverizada. Número de Erythmelus tingitiphagus e ovos de Leptopharsa heveae, encontrados em folíolos de árvores dos clones de seringueira PR 255, RRIM 600, GT 1, PB 217 e PB 235, % de parasitismo, no período de out de 2005 a fev de 2006, Itiquira, MT.
ÁCARO DA SERINGUEIRA Calacarus heveae Phyllocoptruta seringueirae
Alto custo dos acaricidas Rápidas re-infestações Constantes pulverizações Custo benefício ??? Controle Biológico ÁCARO CONTROLE QUÍMICO
MANDAROVÁ Erinnyis ello