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Formação Profissional em Enfermagem e o ensino de Tuberculose: Alguns fios para fortalecer as redes de cuidado aos port

Formação Profissional em Enfermagem e o ensino de Tuberculose: Alguns fios para fortalecer as redes de cuidado aos portadores de tuberculose . “Todo ponto de vista é a vista de um ponto”. Minha prática é educar para o cuidar Meu ensino é de pesquisa sobre o cuidar-educar. INTRODUÇÃO. TOQUE

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Formação Profissional em Enfermagem e o ensino de Tuberculose: Alguns fios para fortalecer as redes de cuidado aos port

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Presentation Transcript


  1. Formação Profissional em Enfermagem e o ensino de Tuberculose:Alguns fios para fortalecer as redes de cuidado aos portadores de tuberculose

  2. “Todo ponto de vista é a vista de um ponto” Minha prática é educar para o cuidar Meu ensino é de pesquisa sobre o cuidar-educar INTRODUÇÃO

  3. TOQUE EMOÇÃO INTERSUBJETIVIDADES EM AÇÃO CUIDADO É

  4. ESCUTA SENSÍVEL DAS NECESSIDADES DO OUTRO TOMAR A REALIDADE COMO PONTO DE PARTIDA CUIDADO É

  5. INTERVENÇÃO COM ÉTICA E JUSTIÇA SOCIAL CUIDADO É

  6. EDUCAÇÃO COM TRAVESSIAS DE SABERES, EM GRUPOS, DE FORMA PERMANENTE. CUIDADO É

  7. Ensino de Tuberculose Cuidados aos portadores em Unidades Básicas de Saúde Cuidados aos portadores em Unidades Hospitalares Objetivo: Considerar as fortalezas e fraquezas mapeadas sobre os três pontos de partida em algumas evidências científicas e sugerir Fios Possíveis para fortalecer as redes de cuidado Pontos de Partida

  8. Objetivo: analisar o ensino prático da tuberculose (TB) em cursos de graduação em Enfermagem no Brasil em 2004. Metodologia: Realizou-se um levantamento de todos os cursos de graduação em Enfermagem do Brasil em 2004, através de questionários enviados pelo correio aos docentes que abordam a TB em disciplinas. Os dados foram compilados em um banco de dados para análise descritiva dos resultados. De 347 cursos de graduação em Enfermagem, 111 responderam o questionário, constituindo a população do estudo. Resultados: 75,2% dos cursos concentram-se nas regiões sudeste e sul. A carga horária para o ensino prático da TB varia entre 10 e 20 horas (42,2%) e este é realizado predominantemente (89,1%) no nível primário de atenção. As atividades práticas enfocam consultas de enfermagem e visitas domiciliares. A forma de atualização pelo professor sobre o tema ocorre em eventos científicos e Internet. Conclusão: A formação do aluno (em assistência à TB) por meio do ensino prático realizado não é suficiente para oferecer assistência sistematizada aos portadores de TB pulmonar e abordar aspectos do tratamento, vigilância epidemiológica e gerência. Ensino de Tuberculose

  9. Ampliação de carga horária para o ensino teórico e prático da TB numa perspectiva transversal (não só em disciplinas de DT mas também em Saúde Comunitária, Saúde do Adulto, Práticas Educativas em Saúde, dentre outras); Ensino focado em todos os níveis de atenção; Atividades práticas para além de consultas de enfermagem e visitas domiciliares; Formas de atualização aos professores (presencial e a distância), integrada às redes de cuidado locais. Sugestões

  10. . Objetivos: analisar os aspectos que influenciam ou dificultam a atuação da equipe de enfermagem frente à adesão ao tratamento da tuberculose num Centro de Saúde de referência em atendimento a tuberculose na cidade de Fortaleza-Ce. A coleta de dados se deu a partir de observação simples da consulta de enfermagem a 20 portadores de tuberculose. Para tanto, utilizamos um roteiro previamente estruturado. . Evidenciamos nos resultados que em 100% dos pacientes atendidos na pré-consulta são realizando-se procedimentos e indagando os sintomas da doença. Do total de 20 pacientes apenas 50% recebeu orientação sobre a doença, tratamento e estilo de vida na pré e pós-consulta. Todos os pacientes (100%) receberam orientação sobre os exames na pré-consulta. Em apenas 85% dos clientes foram convocados os comunicantes. Em 50% das consultas foram abordados aspectos psicossociais. . Concluímos que a equipe de enfermagem se mostrou parcialmente sensibilizada em relação ao fornecimento de assistência integral; ficou evidente que nós profissionais de enfermagem precisamos melhorar cada vez mais nossa forma de abordar, orientar e acolher os pacientes portadores de tuberculose recebendo-os como sendo seres humanos doentes porém sensíveis e carentes de atenção. Cuidados na UBS

  11. . Fortalecer a orientação sobre a doença, tratamento e estilo de vida na pré e pós-consulta. . Manter a convocação dos comunicantes dos portadores em 100% e visitar faltantes. . Tratar com todos os portadores nas consultas e programas de educação em saúde, aspectos psicossociais e culturais (representações, itinerários terapêuticos e informativos, etc.) . Incrementar formação permanente para sensibilizar equipe de enfermagem em relação ao cuidado integral; . Discutir com a equipe os modos de abordar, orientar e acolher os portadores de tuberculose. INCLUIR TODAS ESSAS CONSIDERAÇÕES NAS AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS/ESTÁGIO NAS UBS. Sugestões

  12. Objetivo: identificar os aspectos positivos e negativos relacionados à assistência prestada ao portador de tuberculose pulmonar, com base nos relatos dos trabalhadores de enfermagem de uma unidade de isolamento. Categorizamos os relatos de 26 trabalhadores de enfermagem (enfermeiros, auxiliares, técnicos e atendentes de enfermagem), com referências positivas e negativas. Obtivemos 24 relatos, dos quais extraímos um total de 94 (100%) situações, sendo 38 (40,5%) consideradas positivas e 56 (59,5%) negativas. As categorias de situações que apresentaram maior frequência foram relacionadas às orientações sobre o tratamento, aos sentimentos vivenciados pelo paciente em relação à sua doença e ao despreparo da equipe de enfermagem. Cuidados na U. Hospitalar

  13. INCLUIR NO PLANO DE CUIDADOS: Desenvolver orientações sobre o tratamento e aspectos sociais da doença; Dar atenção aos sentimentos vivenciados pelo paciente em relação à sua doença; Supervisionar o trabalho da equipe de enfermagem; Favorecer o conhecimento do doente sobre a doença e o tratamento; Negociar situações de recusa de coleta de exames e procedimentos INCLUIR TODAS ESSAS CONSIDERAÇÕES NAS AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS/ESTÁGIO NAS UNIDADES. Sugestões

  14. Dados de outras pesquisas mostram que a tuberculose é ainda grave problema de saúde pública no país. O Programa de Controle da Tuberculose no Brasil necessita de implementação em termos operacionais, principalmente maior detecção dos casos, precisando diminuir o percentual de abandono e aumentar o percentual de curas. Em que pesem as perspectivas do impacto do trabalho integrado com os programas do PSF/PACS, torna-se imperioso atuar urgentemente nos grandes centros urbanos. À GUISA DE CONCLUSÃO

  15. BERTAZONE, Érika do Carmo et al. Situações vivenciadas pelos trabalhadores de enfermagem na assistência ao portador de tuberculose pulmonar. Rev. Latino-Am. Enfermagem,  v.13 n.3, p.23-45. 2005. RUFINO-NETO, Antonio. Programa de Controle da Tuberculose no Brasil: Situação Atual e Novas Perspectivas. Informe Epidemiológico do SUS. v. 10, n. 3, p. 129-138. 2001. VILLA, Tereza Cristina Scatena et al. Ensino de tuberculose. Online Brazilian Journal of Nursing. v. 5, n. 3, p. 09-15. 2006. Referências

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