1 / 16

 Passagem do AT através da barreira hematencefálica Tecido nervoso – vascularizado;

 Passagem do AT através da barreira hematencefálica Tecido nervoso – vascularizado; Compostos ionizados (hidrossolúveis) dificilmente penetram nesse sistema, somente por transporte ativo.

makaio
Download Presentation

 Passagem do AT através da barreira hematencefálica Tecido nervoso – vascularizado;

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1.  Passagem do AT através da barreira hematencefálica • Tecido nervoso – vascularizado; • Compostos ionizados (hidrossolúveis) dificilmente penetram nesse sistema, somente por transporte ativo. • - Não é uma barreira anatômica  plasma e espaços extracelulares, provavelmente composta de células do tecido conectivo da glia (astrócitos).

  2. Substâncias lipossolúveis Simples difusão - Somente a substância não ligada à ptna atravessa livremente as membranas do sistema nervoso.

  3.  Passagem do AT pela placenta Placenta : função sempre associada a proteção do organismo em formação. • Outras funções: • transporte de nutrientes e O2; • facilitar a troca de catabólitos e CO2; • transporte ativo contra gradientes de [ ]; • biotransformação de substâncias estranhas ao organismo do concepto.

  4. AT PLACENTA : efeitos - teratogênicos (organogênese) - fetotóxicos – meses subseqüentes – efeitos funcionais

  5. REDISTRIBUIÇÃO - A menos que armazenados em compartimentos pouco irrigados - mobilização de AT dos compartimentos periféricos qdo  nível plasmático. - Em tecidos pouco irrigados – permanência de AT por tempo prolongado s/ aparecimento de efeitos. - Reversão – à medida que o tecido for mobilizado, aumentando dessa maneira, o nível plasmático com o reaparecimento dos efeitos tóxicos.

  6. REMOÇÃO AT  Remoção excreção: fezes e urina secreção: biliar, láctica, sudorípara, salivar e lacrimal

  7. Excreção urinária Rins: órgãos mais eficientes na remoção de AT  Excreção – urina (processos ativos ou passivos)  Rins: recebem 25% do débito cardíaco 20% filtrado nos glomérulos Obs: capilares dos glomérulos – poros (40 µm) AT – forma livre no plasma eficientemente filtrado e partículas com PM < 70.000

  8. Excreção pulmonar Gases e vapores – forma inalterada ou biotransformada – difusão simples  A eliminação ocorre qdo a pressão parcial do agente no ar alveolar < que a pressão parcial no sangue.  Com relação a solubilidade, p.ex., a  solubilidade do óxido nitroso no sangue faz com que o mesmo seja rapidamente eliminado, ao contrário, o etanol, altamente solúvel no sangue é eliminado lentamente pelos pulmões.

  9. Excreção fecal/ Secreção biliar - Porção do alimento não absorvida, permanece, p/ intestinos de funcionamento normal, poucas horas em seu interior. - Os produtos da biotransformação pelo fígado podem ser secretados com a bile, diretamente no duodeno, sem passar pela circulação sistêmica. - Esta excreção é de pequena importância e ocorre por processos de difusão simples.

  10. Secreção láctica Pouco representativa como via de remoção  Leite – até 4% teor de gordura – substâncias lipossolúveis transferidas nessa fração. Ex: anitibióticos e fármacos, contaminação de pastagens por agrotóxicos, etc. Secreção sudorípara, salivar e lacrimal Dermatite reabsorção Praticamente insignificante

  11. BIOTRANSFORMAÇÃO •  Substâncias apolares – polares (hidrossolubilidade) – eliminação •  Reações de biotransformação: a custa de sistemas enzimáticos em diferentes células de tecidos e órgãos •  Maioria das transformações – FÍGADO • Sistemas enzimáticos hepático e extra-hepático (renal, intestinal, plasmático, etc). • Reações • Fase I: oxidação, redução e hidrólise – produção de grupo funcional para a fase II • Fase II: conjugação

  12. Oxidação – reações de oxidação são, sem dúvida as mais freqüentes nos processos de biotransformação. Ex: hidroxilação de grupos alquil, aril e metil; oxidação de álcoois e aldeídos a ácidos; desaminação oxidativa; oxidação de compostos sulfurados a sulfóxidos e sulfonas. Oxidação de compostos epóxidos intermediários, altamente reativos que podem destruir componentes celulares produzindo mutagênese e câncer. Algumas vezes peróxidos que podem atacar componentes celulares. Sistemas enzimáticos catalisadores – tb denominadas enzimas microssômicas – citocromo P-450 monoxigenase

  13. Sistema hepático e outros sistemas - Citocromo P-450: apesar de ser um sistema enzimático que catalisa oxidações, sob certas condições pode catalisar outros tipos de reações como as de redução. - Diferentemente das outras enzimas, apresenta baixo grau de especificidade. Basta que o substrato apresente certo grau de lipofilia para ser biotransformado por este sistema.

  14. Redução - Citrocromo P-450 associado a uma flavoproteína apresentam atividade de redutase, sendo inibidos pelo oxigênio.  Corantes azóicos em alimentos – biotransformados por redutases.  nitrosaminas, hidroxilaminas, quinonas, solventes e demais compostos halogenados são alguns grupos de substâncias que sofrem reações de redução na fase I.

  15. Hidrólise – Enzimas envolvidas nas reações de hidrólise podem ser encontradas nas frações microssômica e solúvel das células, bem como no plasma sangüíneo, responsáveis pelas reações hidrolíticas de ésteres, amidas, carbamatos, hidrazidas, etc. Ex: esterases e amidases são encontradas no citosol e no plasma. Inseticidas organofosforados e carbamatos, eventualmente presentes em alimentos, são hidrolisados por essas enzimas, respectivamente

  16. Reações de fase II - Conjugação • Adição de grupamentos endógenos aos toxicantes, tornando-os suficientemente polares para que possam ser removidos do organismo. • Grupamentos fornecidos: caboidratos, aminoácidos, glutationa e sulfatos. • Processo mais comum no organismo humano: ácido glicurônico (presente em quase todos os tecidos).

More Related