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PLANOS DE MANEJO EM RESERVA PARTICULARES DO PATRIMÔNIO NATURAL – RPPN Joana Gomes Tono Letícia Penno de Sousa. Introdução. Conservação da Natureza Devastação e Fragmentação da vegetação Conservação da Biodiversidade. Introdução Unidades de Conservação
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PLANOS DE MANEJO EM RESERVA PARTICULARES DO PATRIMÔNIO NATURAL – RPPN Joana Gomes Tono Letícia Penno de Sousa
Introdução • Conservação da Natureza • Devastação e Fragmentação da vegetação • Conservação da Biodiversidade
Introdução • Unidades de Conservação • SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação • Proteção Integral • Uso Sustentável
Unidade de Proteção Integral (ou de uso indireto) – objetiva preservar a natureza admitido apenas o uso indireto, ou seja, pesquisa, atividades de recreação, turismo e educação ambiental. São elas: • Reserva Ecológica (RE) • Estação Ecológica (ESEC) • Reserva Biológica (REBIO) • Parque Nacional (PARNA) • Monumento Natural • Refúgio de Vida Silvestre
Unidade de Uso Sustentável (ou de uso direto) – Objetiva a conservação da natureza com o uso racional dos recursos naturais. • Proteção Ambiental (APA) - • Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) • Floresta Nacional (FLONA) • Reserva de Fauna • Reserva de Desenvolvimento Sustentável • Reserva Extrativista (RESEX)
O que é uma RPPN – Reserva Particular do Patrimônio Natural? É uma Unidade de Conservação, onde a área passa a ser preservada por iniciativa do seu proprietário, mediante o reconhecimento do poder público como um local de importância para a proteção da diversidade biológica, pelos atributos paisagísticos ou por características ambientais que justifiquem ações de recuperação.
Objetivos Qual a finalidade de se fazer um Plano de Manejo em uma área com RPPN? • É necessário para se traçar as diretrizes de utilização e conservação dos seus recursos de forma racional e adequada
Justificativa • Necessidade premente de conservar os fragmentos remanescentes de floresta nativa, e • Promover a instalação de corredores ecológicos; • Incentivar a conservação da natureza;
Metodologia • Reunir base cartográfica da área - mapas planialtimétricos, fotografias aéreas; imagens de satélite • Levantamentos de campo sobre o meio biótico e abiótico (clima, solos, geologia, hidrologia) • Análise das informações obtidas nos levantamentos
Metodologia • Estabelecimento do zoneamento da área: • Zona intangível – proteção integral dos ecossistemas • Zona primitiva – intervenção mínima (trabalhos científicos e educacionais) • Zona de uso extensivo – zona de transição entre z. primitiva e de uso intensivo • Zona de uso intensivo – recreação e educação ambiental • Zona histórico-cultural – preservação de recursos históricos, culturais e ou arqueológicos para estudo e interpretação para o público
METODOLOGIA • Zona de recuperação - áreas degradadas • Zona de Uso Especial – infra-estrutura e vias de circulação (perifieria) • Zona de Interferência Experimental – estudos e experimentso que possam causar modificações nos ecossistemas naturais
METODOLOGIA • Zona tampão ou entorno – regulamentar o uso da terra caracterizar o entorno (meio físico e biológico, bem como social-econômico) e verificar sua influência sobre a U.C. no que tange aos recursos hídricos, solos, intercâmbio genético da flora, abrigo para fauna.
METODOLOGIA • Diagnóstico de fatores antrópicos – caracterização sócio-econômica e impactos decorrentes da criação da UC sobre a população local e sobre visitantes; infra-estrutura da região e da UC; aspectos culturais-históricos da região • Monitoramento através de parcelas permanentes e Elaboração de SIG (Sistema de Informações Geográficas) • Análise espacial de mapas superpostos • Análise temporal das alterações na paisagem
ATIVIDADES EM ANDAMENTO DA EMBRAPA FLORESTAS PARA ESTABELECIMENTO DE RPPN EM SUAS ÁREAS • Embrapa Florestas • Caçador