570 likes | 691 Views
Ministério da Ciência e Tecnologia. A inovação tecnológica em tempos de crise. Luiz Antonio Elias. Secretário Executivo. Curitiba, 2 de abril de 2009. Pai!. Você ia ler Humpty-Dumpty para mim!. Mas você ficou lendo um relatório sobre o estado da economia global. Mesma coisa, filho,
E N D
Ministério da Ciência e Tecnologia A inovação tecnológica em tempos de crise Luiz Antonio Elias Secretário Executivo Curitiba, 2 de abril de 2009
Pai! Você ia ler Humpty-Dumpty para mim! Mas você ficou lendo um relatório sobre o estado da economia global... Mesma coisa, filho, mesma coisa... Sim, filho! É, eu ia... Humpty-Dumpty sentou no muro, Humpty-Dumpty sofreu uma grande queda; Nem todos os cavalos do rei e nem todos os homens do rei Conseguem juntar Humpty-Dumpty de novo. OECD Observer, dez 2008/jan 2009
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Em resposta à atual crise mundial, a maioria dos governos tem tomado medidas de curto prazo para: socorrer os bancos e aumentar a liquidez diminuição da carga tributária - indústria apoiar setores industriais específicos (principalmente o automobilístico e o da construção civil incentivar o consumo doméstico e reduzir a exposição da população à crise Os pacotes econômicos dos países da OCDE para enfrentamento da crise, para 2009 e 2010, variam de US$ 500 milhões a US$ 790 bilhões (0,3% a 8% do PIB) em um total de US$ 1,5 trilhão e, dos países não membros da OCDE, o que investirá mais é a China, com US$ 580 bilhões (13% PIB)
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional As medidas de curto prazo, entretanto, somente levarão a uma recuperação sustentável se forem acompanhadas de medidas complementares que propiciem uma base sólida para fatores de crescimento a longo prazo. Respostas a questionário, aplicado pelo Comitê de Política Científica e Tecnológica (CSTP) em janeiro de 2009 e respondido por 21 países da OCDE, mostram que as políticas voltadas à restauração das condições favoráveis à inovação e ao crescimento de longo prazo se dividem em: melhoria da infraestrutura (incluindo rodovias, transporte de massa e TI) apoio a P&D e à inovação investimento em recursos humanos, educação e treinamento promoção da adoção de e investimento em tecnologias verdes e de inovação para melhoria da eficiência energética e para o desenvolvimento sustentável apoio à inovação eao empreendedorismo (incluindo apoio à inovação e investimento e micro, pequenas e médias empresas, “venture capital” etc.)
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Investimentos em inovação vão sofrer com a crise pois dados demonstram que há forte correlação entre PIB, atividade de P&D na indústria, número de patentes registradas na Europa e de marcas registradas nos EUA
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Efeitos iniciais da crise nos gastos relacionados à inovação: queda acentuada no investimento de “venture capital” nos EUA, iniciando no 4º trimestre de 2008 queda acentuada nos gastos de P&D de grandes empresas públicas relatados no 4º trimestre de 2008 anúncio de redução de gastos em P&D de algumas empresas grandes para 2009 orçamentos governamentais estão sob pressão... P&D permanecerá como prioridade? fonte: OCDE
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional educação infraestrutura P&D tecnologias verdes Aporte financeiro (% PIB) de medidas selecionadas de pacotes de enfrentamento da crise econômica mundial (dados provisórios 01/2009)
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Portanto, uma política de inovação continua a ser muito importante no atual momento: promoção da colaboração e do intercâmbio de conhecimento (empresas e seus parceiros/fornecedores/clientes e universidades) fortalecimento das plataformas para a atividade inovadora (TICs, apoio governamental à pesquisa básica) conexão com o sistema global e aproveitamento das forças locais preparação dos cidadãos para participação na economia da inovação (habilidades para gerenciar, liderar, comercializar, empreender, comandar um negócio, colaborar e trabalhar em equipe) promoção do empreendedorismo facilitação da cooperação internacional e da transferência de tecnologia aumento da eficiência das políticas promoção da inovação no setor público criação e manutenção das condições e ambiente para a inovação boa governança e forte liderança
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional • Algumas oportunidades: • promoção da “destruição criadora” • (criação de novos negócios e realocação • de recursos destinados a atividades em • declínio, facilitação de mudanças estruturais) • inovação na educação • (novos setores, novas modalidades de • organização do trabalho, novas habilidades, • formação dos cientistas e empreendedores • do futuro) • políticas de inovação verde, • como parte dos requisitos de pacotes • anticrise É importante continuar inovando...
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI 2007-2010: principais resultados I. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I Articulação com os estados, cooperação internacional Bolsas CNPq e CAPES, Institutos Nacionais, Pronex, Proinfra, RNP II. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas Leis de inovação estaduais, Lei do Bem: incentivos fiscais, Lei de Inovação: subvenção econômica para P, D e I Operações de crédito da FINEP, projetos cooperativos SIBRATEC III. P,D&I em Áreas Estratégicas Biotecnologia, Nanotecnologia Tecnologias da Informação e de Comunicação, Biodiversidade e Recursos Naturais, Amazônia Meteorologia e Mudanças Climáticas Programa Nuclear, Defesa IV. C,T&I para o Desenvolvimento Social Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 10
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI 2007-2010: principais resultados I. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I Articulação com os estados, cooperação internacional Bolsas CNPq e CAPES, Institutos Nacionais, Pronex, Proinfra, RNP 1. Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I 2. Formação de Recursos Humanos para C,T&I 3. Infra-estrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica 11
setor empresarial universidades governo Os pesquisadores brasileiros se encontram, na maioria,nas instituições de ensino superior Percentual de distribuição dos pesquisadores, em equivalência detempo integral, por setor institucional, 2005 % pesquisadores Nota (1) 2004 fonte: Main Science and Technology Indicators - OECD - 2007/1 e para o Brasil, MCT
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Os pesquisadores brasileiros se encontram, na maioria,nas instituições de ensino superior,mas a proporção vem se alterando... Percentual de distribuição dos pesquisadores, em equivalência detempo integral, por setor institucional fonte: MCT
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Maior Interlocução Governo Federal Governo Estadual Comitê Executivo MCT MCT Secretarias p/ C,T&I e FAP CONSECTI FINEP CNPq CONFAP $ $ Institutos Tecnológicos Centros de P&D Universidades Empresas $ • Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I 14
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Comitê Executivo MCT CONSECTI FINEP CNPq CONFAP Comitê Executivo CONSECTI-CONFAP Criado com o objetivo de fortalecer e integrar a política de CTI com as ações e políticas locais dos Estados Portaria MCT nº 731 de 20.11.2007, decorrente de termo de cooperação firmado entre MCT, CONSECTI e CONFAP em dezembro de 2006 Avanços • instituído o Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e aos Parques Tecnológicos (PNI), pela Portaria nº 139, de 10.03.2009, e estabelecido Comitê Consultivo (definição de metas e cronograma com participação do CONSECTI); • renovados Acordos de Cooperação Técnica com 27 unidades da federação, por meio de suas secretarias para assuntos de C,T&I; • LOA 2009: recursos de R$ 1,1 milhão (a serem ampliados pelas FAPs e emendas parlamentares – RR, AC, CO, PE) alocados para apoio à criação e desenvolvimento de museus; • indicadores de CTI: apoio do MCT ao projeto SIFAPs e inserção nas metas institucionais de 2009 o estabelecimento de plataforma de coleta de dados sobre investimentos de CTI nos estados; • Conferência Nacional de C,T&I 2010 contará com intensa participação dos estados.
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PRONEX – Programa de Apoio a Núcleos de Excelência Programa em parceria com estados para apoio a núcleos de pesquisa, sediados nesses estados e formados por grupos de reconhecida excelência INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Apoio a atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação por meio de organização em rede de grupos de P&D PAPPE/Subvenção – Editais locais pelas FAPs e outras entidades Editais estaduais para seleção de projetos de empresas em APLs (Arranjos Produtivos Locais) com recursos do FNDCT e dos parceiros Prime – Programa Primeira Empresa Inovadora Apoio a empresas nascentes inovadoras via 18 incubadoras-âncora, responsáveis pela seleção dos empreendimentos nos estados e repasse direto da verba estatal SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia Instrumento de apoiotecnológico para o desenvolvimento industrial: promoção de atividades de P,D%I de processos e produtos, de serviços tecnológicos e de extensão tecnológica Forte articulação com os Estados resultou em parceria para vários programas ... detalhados mais adiante 16
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Mestres e doutores titulados anualmente 32,9 mil mestres formados em 2007 9,9 mil doutores formados em 2007 17 fonte: Capes/MEC
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional número de artigos % em relação à produção mundial Artigos científicos do Brasil, indexados no ISI (Institute for Scientific Information) O Brasil responde, atualmente, por 2% da produção científica mundial O número de publicações aumentou 103% entre 2000 e 2007 18
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional bolsas-ano implementadas 70.023 63.058 55.782 35.626 2. Formação, capacitação e fixação de recursos humanos Número de bolsas de todas as modalidades Meta 2010 para bolsas: 105.000 CNPq e 65.000 CAPES em 2010 2009 – 2010: previsão 19
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional proposta de recomposição do orçamento do CNPq para bolsas • Formação, capacitação e fixação de recursos humanos Recursos investidos em bolsas (R$ milhões) 20
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional R$ milhões CNPq CAPES 2. Formação, capacitação e fixação de recursos humanos Recursos (R$ milhões) investidos em bolsas de pós-graduação no país e no exterior (mestrado e doutorado plenos e sanduíche e pós-doutorado) 21
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional CNPq CAPES 2. Formação, capacitação e fixação de recursos humanos Número de bolsas-ano de pós-graduação no país e no exterior (mestrado e doutorado plenos e sanduíche e pós-doutorado) 22
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Edital Universal, Jovens Pesquisadores, Primeiros Projetos Apoio à demanda espontânea de pesquisadores e à fixação de recursos humanos em atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação Pronex – Programa de Apoio a Núcleos de Excelência Apoio a núcleos de pesquisa, sediados nos estados parceiros e formados por grupos de pesquisa de reconhecida excelência, mediante o suporte financeiro à execução de projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Apoio a atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação por meio de organização em rede de grupos de P&D Novos Campi Apoio a projetos de implantação de infraestrutura de pesquisa nas novas universidades federais e campi fora da sede das universidades federais Proinfra – Programa de Apoio a Infraestrutura de Pesquisa Apoio a projetos institucionais de implantação de infraestrutura de pesquisa RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa Programa de internet avançada para educação e pesquisa 3. Infra-estrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica Aperfeiçoamento e ampliação do fomento à pesquisa científica e tecnológica 23
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional $ $ $ Serviços Tecnológicos $ Inovação Extensionismo $ SIBRATEC $ $ Crédito Proinfra Subvenção Econômica Institutos Nacionais de C&T Universidades e Centros de P&D Empresas Incentivos Fiscais Redes de Pesquisa Compras Governamentais Editais para Projetos $ $ $ $ Sistema de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Instrumentos de Financiamento 24
SIBRATEC Instit. Fed. de C&T IPTs Empresas Institutos do MCT Agências de Fomento aplicado - estruturado Entidades Assoc. Núcleos de P,D&I $ FINEP CNPq BNDES CAPES MS Petrobras FAPs Redes $ Institutos Nacionais de C&T $ acadêmico - independente Núcleos de Excelência-PRONEX (Programa c/ Estados) $ $ Grupos de Pesquisa • Laboratório ou grupo de pesquisas • Organização ou Instituição Universidades Redes Temáticas Sistema Nacional de CT&I - Executores 25
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Jovens Pesquisadores R$ milhões Casadinho Primeiros Projetos Universal - FNDCT 10 Universal - CNPq 90 20 10 60 6 nº de projetos Edital Universal 2.061 3.901 Apoio à pesquisa em todas as áreas do conhecimento Editais (recursos em R$ milhões) 26
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Atividades Pesquisa em temas de fronteira e/ou estratégicos Formação de recursos humanos Transferência de tecnologia Educação e divulgação de ciência Academia Órgãos públicos R$ 2,1 a 7,2 milhões em 3 anos por INCT Parceria Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério de Minas e Energia Ministério da Educação Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério da Saúde Financiamento INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Apoio a instituições-âncora de pesquisa científica, tecnológica e de inovação e a suas associadas em rede temática 27
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 123 R$ 606 milhões FAPs R$ 212 milhões CAPES R$ 30 milhões MS R$ 19 milhões BNDES R$ 24 milhões Petrobras R$ 21 milhões CNPq R$ 110 milhões FNDCT R$ 190 milhões INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia 28
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Outras7 Nuclear2 Antártica e Mar3 Energia7 Biodiversidade Meio Ambiente7 Saúde 39 123 Agronegócio 9 Amazônia7 TICs7 Engenharias, Física Matemática14 Ciências Sociais10 Biotecnologia/ Nanotecnologia11 Áreas do Conhecimento ou de Tecnologia 29
Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia Pará Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Universidade Federal de Pernambuco Acre Rondônia Sergipe UNB Universidade Federal de Viçosa Mato Grosso Minas Gerais Goiás Mato Grosso do Sul Espírito Santo SEDE USP Diretoria de Hidrografia e Navegação INPE UFRJ FIOCRUZ CTA Laboratório Nacional de Computação Científica UNICAMP Paraná Santa Catarina Fundação Universidade Federal do Rio Grande do Sul Exemplo Instituto Nacional de C&T para Mudanças Climáticas 30
Universidade Federal de Roraima/UFRR Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá/IEPA SEDE Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) Universidade Federal do Acre/UFAC Universidade Federal de Rondônia/UNIR Universidade Federal do Mato Grosso/UFMT, campus Sinop Exemplo Instituto Nacional de C&T de Estudos Integrados da Biodiversidade Amazônica (CENBAM) 31
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Pronex 1996 – 2010 70 Valores (R$ milhões) 60 40 46 61 54 44 31 70 94 FNDCT Estados CNPq Pronex – Programa de Apoio a Núcleos de Excelência Programa em parceria com estados para apoio a núcleos de pesquisa, sediados nesses estados e formados por grupos de reconhecida excelência 32
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Pronex 2008 F 0,8 C 2,4 F 2,0 C 4,0 F 3,5 C 7,0 F 3,5 C 7,0 F 0,3 C 0,9 N F 1,5 C 3,0 NE 10,2% 24,1% F 0,5 C 1,5 S 22,1% F 5,0 C 10,0 F 1,5 C 4,5 CO F 0,24 C 0,74 18,1% F 5,0 C 10,0 F 0,54 C 1,62 F 3,0 C 6,0 25,4% SE F 10,0 C 20,0 F 0,5 C 1,5 F 1,0 C 2,0 F 5,0 C 7,5 F 2,0 C 4,0 F 16,0 C 24,0 F 2,0 C 4,0 Valores em R$ milhões FAPs: 80,88 CNPq: 149,64 Total: 230,52 F 5,0 C 10,0 F 12,0 C 18,0 Pronex – Programa de Apoio a Núcleos de Excelência F: FAP C: CNPq 33
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Programas de Apoio à Implantação de Infraestrutura de Pesquisa Total investido pelo CT-Infra em 2003-2007: R$ 728,2 milhões Total para editais em 2008: R$ 420 milhões 34
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 35% S NE N (20%) (19%) (6%) CO SE (9%) (46%) Proinfra – Programa de Apoio a Infraestrutura de Pesquisa Pro-Infra 2007: demanda e resultado R$ 504,9 milhões solicitados R$ 159,5 milhões aprovados submetidas 158 propostas, 423 sub-projetos aprovadas 138 propostas, 398 sub-projetos Distribuição regional dos recursos aprovados 35
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional II. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas Leis de inovação estaduais, Lei do Bem: incentivos fiscais, Lei de Inovação: subvenção econômica para P, D e I Operações de crédito da FINEP, projetos cooperativos SIBRATEC 4. Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas 5. Tecnologia para a Inovação nas Empresas 6. Incentivos à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia Meta prioritária II Ampliar a razão entre gastos em P,D&I privado e PIB de 0,51% para 0,65% até 2010, por meio do sistema integrado de financiamento a investimentos em inovação tecnológica e de forte ampliação de recursos para financiamento e para capital de risco 36
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 4. Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas PA minuta de lei AM lei estadual MA minuta de lei CE lei estadual PE minuta de lei BA lei estadual SE minuta de lei MT lei estadual DF minuta de lei MG lei estadual Leis Estaduais de Inovação SP lei estadual RJ minuta de lei 7 estados já promulgaram 8 estados elaboraram minuta de lei PR minuta de lei SC lei estadual RS minuta de lei 37
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 39 13.154 NE 27 2.731 N 20 4.674 S 34 5.159 CO 39 3.604 SE Região nº de eventos nº de participantes Pró-Inova: Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para a Inovação distribuição regional de eventos realizados em 2008 e de número de participantes 159 eventos realizados 29.322 participantes em todas as unidades da federação 38
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 4. Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação 2006: 130 empresas 2007: 319 empresas 0,3% 0,3% 2,5% 12% 290 Empresas R$ 4,85 Bilhões 449 empresas beneficiadas em 2006 e 2007 R$ 4,85 bilhões aplicados em P&D em 2007 • R$ 0,52 bilhão com investimentos • em bens de capital; e • R$ 4,33 bilhões com despesas • operacionais de custeio. 39
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 20,1%TICs desenvolvimento social 12,8% 19,8%biotecnologia energia15,0% 12,4%saúde temas estratégicos19,8% Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica Chamada Pública MCT/FINEP 2008 Distribuição percentual de recursos por temas Resultado 2008 Valor do Edital: R$ 450 milhões Demanda: 2.610 projetos, R$ 14,1 bilhão Resultado: 800 propostas aprovadas, R$ 313,8 milhões 40
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Ministério da Educação Ministério das Comunicações Secretaria de Assuntos Estratégicos Ministério da Saúde Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério de Minas e Energia 41 5. Tecnologia para a Inovação nas Empresas SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia Objetivo – apoiar o desenvolvimento tecnológico da empresa brasileira, por meio da articulação em rede de centros de P&D para atividades de: PD&I de processos e produtos; serviços tecnológicos; e extensão e assistência tecnológica Ampla articulação
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Organizado em 3 tipos de redes: • Centros de Inovação Gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em produtos, processos e protótipos com viabilidade comercial • Serviços Tecnológicos Implantar e consolidar serviços de metrologia (calibração, ensaios e análises), normalização e avaliação da conformidade • Extensão Tecnológica Promover extensão e assistência tecnológicas ao processo de inovação das MPME 5. Tecnologia para a Inovação nas Empresas SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia Objetivo – apoiar o desenvolvimento tecnológico da empresa brasileira, por meio da articulação em rede de centros de P&D para atividades de: PD&I de processos e produtos; serviços tecnológicos; e extensão e assistência tecnológica 42
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional NUTEC; FCPC; UESC; UFC; CENTEC; INDI/CE; CEFET/CE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE IEL; UESC; CEPED; INT/NE; SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA CETEC; RMI; SEBRAE/MG; IEL/MG; FAPEMIG; SEDE/MG; SECTES/MG TECPAR; FIEP; SEBRAE/PR; SETI/PR; Fundação Araucária INT; REDETEC; SEBRAE/RJ; FAPERJ SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC IPT; FIPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SD/SP SCT; IEL; CIENTEC; IBTEC; CEFET/Pelotas; PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia Extensão Tecnológica (8 redes estaduais) 43
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional DF Equipamentos e componentes eletrônicos Microeletrônica Visualização (RBV) Tecnologias digitais para informação e comunicação (CTIC: 6 sub-redes temáticas) Manufatura mecânica e bens de capital Energia solar fotovoltaica Equipamentos medico-odontológicos Plástico e borracha SIBRATEC – Centros de Inovação (8 redes de competências temáticas) 44
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional CO 1 N NE 11 78 S 143 294 SE SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia Serviços Tecnológicos (18 redes temáticas) distribuição regional das participações laboratoriais 282 laboratórios em 54 instituições, com 527 participações nas 18 redes temáticas 45
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional segurança sanitária e fitossanitária de produtos para alimentação 76 sangue e hemoderivados 9 saneamento e abastecimento de água 40 insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos 16 radioproteção e dosimetria 24 equipamentos de proteção individual 15 produtos para a saúde 60 produtos e dispositivos eletrônicos 24 gravimetria, orientação magnética, compatibilidade eletromagnética 16 TIC aplicáveis às novas mídias 11 geração, transmissão e distribuição de energia 36 transformados plásticos 34 componentes/produtos da área de defesa e de segurança 12 monitoramento ambiental 15 biocombustíveis 27 instalações prediais e iluminação pública 28 produtos de manufatura mecânica 49 produtos de setores tradicionais: têxtil, couro, calçados, madeira e móveis 35 SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia Serviços Tecnológicos (18 redes temáticas) n - número de participações laboratoriais 46
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional incubadora-âncora 6. Incentivos à Empresas Intensivas em Tecnologia PRIME – Programa Primeira Empresa Inovadora Programa em parceria com entidades locais Apoio a empresas inovadoras nascentes, por meio de incubadoras-âncora, responsáveis pela seleção dos empreendimentos e repasse dos recursos. Objetivo do PRIME Apoiar a estruturação de planos de negócio e o desenvolvimento de novos produtos e serviços de empresas nascentes (até 2 anos de vida). 17 editais regionaislançadosem 05/03/2009 1.900 empresas serão selecionadas para receber R$ 120 mil cada na forma de subvenção econômica 47
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Outras Ações do MCT Institutos do MCT Programa Nuclear Programa Espacial CNPq FNDCT (*) proposta de recomposição do orçamento LOA + Crédito Previsão PPA (*) não inclui recursos sob a supervisão do FNDCT Evolução do orçamento de custeio e capital do MCT, por instrumento (R$ bilhões) 48
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Investimento em P&D 0,64% governo federal 0,21% governos estaduais 1,5 % do PIB em P&D (1,02% em 2006) Formação de recursos humanos Bolsas: 105.000 CNPq e 65.000 CAPES (2006: 65.000 CNPq e 34.000 CAPES) Macrometas 2010 1. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I 49
Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Inovação nas empresas 0,65 % PIB – investimentos em P&D pelo setor privado (0,51% em 2006) Popularização da ciência e tecnologias sociais Macrometas 2010 2. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas 4. C,T&I para o Desenvolvimento Social OBMEP: 21 milhões de alunos e 10.000 bolsas 400 Centros Vocacionais Tecnológicos 600 novos telecentros 50