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Gestão Socioambiental como fator de Competitividade Empresarial. Gestão de Relações Comunitárias Profª. Fernanda Alves. A Mudança no ambiente dos negócios. A empresa como instituição sociopolítica. Mudança no ambiente das empresas
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Gestão Socioambiental como fator de Competitividade Empresarial Gestão de RelaçõesComunitárias Profª. Fernanda Alves
A empresa como instituição sociopolítica • Mudança no ambiente das empresas • Empresas como instituições econômicas com responsabilidades referentes a problemas econômicos fundamentais (produção, mercado). DONAIRE, 2009
Visão tradicional da empresa Preço e qualidade do produto Escolha dos empregados Empresa Uso de recursos (incluindo uso de capital) Quantidade produzida DONAIRE, 2009
A empresa como instituição sociopolítica • Visão tradicional • Os aspectos sociais e políticos que influenciam o ambiente dos negócios não são considerados variáveis significativas e relevantes na tomada de decisões dos administradores, e as repercussões que as decisões internas possam acarretar no contexto sociopolítico tem pouco significado para a cúpula das empresas. • "O que é bom para as empresas é bom para a sociedade de forma geral". DONAIRE, 2009
A empresa como instituição sociopolítica • Mudança no ambiente das empresas • Surgimento de novos papéis (resultado das alterações no ambiente que operam – social e ambiental). DONAIRE, 2009
Mudanças nos valores e ideologias sociais Ambiente internacional Intervenção crescente da atuação do estado na economia • Visão moderna da empresa Aumento da influência de grupos sociais externos a organização Fortalecimento dos sindicatos e associações de classe Empresa Mudança da atitude da sociedade em relação ao papel desempenhado pelas empresas Crescimento da importância das comunicações e do papel desempenhado pelos meios de comunicação Elevação do padrão ético a ser desempenhado pelas organizações DONAIRE, 2009
A empresa como instituição sociopolítica • Visão moderna • A empresa é vista como uma instituição sociopolítica. A linha de demarcação entre a empresa e seu ambiente é vaga e ambígua. Não há consenso de quais seriam as verdadeiras responsabiidades sociais de uma empresa. Este estado de coisas tem tornado o atual ambiente dos negócios imprevisível e mutável. DONAIRE, 2009
A empresa como instituição sociopolítica • Exemplos de novas preocupações • Proteçãoaoconsumidor • Controle da poluição • Segurança e qualidade dos produtos • Assistênciamédica e social • Defesa de gruposminoritários DONAIRE, 2009
A empresa como instituição sociopolítica • Consequências: • Novas pressões por parte da sociedade • Novas leis e regulamentações • Mudanças nas "regras do jogo" • Novas diretrizes e limitações para que a empresa possa operar de forma eficaz DONAIRE, 2009
A empresa como instituição sociopolítica • Mudança no pensamento da sociedade • Ênfase econômico ênfase no social • Valorização de aspectos sociais • Distribuição mais justa da renda • Qualidade de vida • Relacionamento humano • Realização pessoal DONAIRE, 2009
A empresa como instituição sociopolítica • A sociedade tem ficado mais atenta ao comportamento ético das empresas. • A imprensa tem noticiado posicionamentos poucos éticos por parte das empresas. • Consequência cobrança de mais atitude e fiscalização por parte da classe política e do governo sobre a atuação das organizações. DONAIRE, 2009
A empresa como instituição sociopolítica • A lucratividade e a rentabilidade das empresas é fortemente influenciada pela sua capacidade de antecipar e reagir frente às mudanças sociais e políticas que ocorrem em seu ambiente de negócios. DONAIRE, 2009
Responsabilidade Social • A responsabilidade social implica um sentido de obrigação para com a socidade. • Proteção ambiental • Projetos filantrópicos e educacionais • Planejamento da comunidade • Equidade nas oportunidades de emprego • Serviços sociais em geral • Todas ações de conformidade com o interesse público DONAIRE, 2009
Responsabilidade Social • A justificativa para o sentido de responsabilidade social por parte da empresa fundamenta-se na liberdade que a sociedade concede à empresa para existir. Pode-se considerar a existência de um contrato social. Uma empresa, como outras organizações, tem a liberdade de existir e trabalhar por um objetivo legítimo. O pagamento dessa liberdade é a contribuição da empresa para com a sociedade. DONAIRE, 2009
NOVO CONTRATO • O contrato entre as organizações e a sociedade VELHO CONTRATO ECONÔMICOS • Insumos • Capital • Matéria-prima • Recursos humanos • Saídas • Bens & Serviços • Salários e rendas • Juros e dividendos E M P R E S A S • Saídas • Poluição • Acidente / doenças • Discriminação / pobreza • Insumos • Ar e água • Composição da mão-de-obra • Qualidade da mão-de-obra SOCIAIS
A Competitividade • A revolução tecnológica e o mundo cada vez mais globalizado estão gerando transformações e, consequentemente, um novo contexto competitivo empresarial. • Nova realidade: rapidez nas informações, maior concorrência e comunicação instantânea. • Condições mínimas de sobrevivência • Preço, produto de qualidade, notável serviço para o cliente e controle de custos. ALIGLERI, ALIGLERI & KRUGLIANSKAS, 2009.
A Competitividade • O macroambiente traz novos desafios • Valorização de comportamentos ecologicamente corretos • Busca por qualidade de vida no trabalho • Postura ética • Diversidade da força de trabalho • Ambiente político • Leis e regulamentos mais rígidos • "licitações verdes" ALIGLERI, ALIGLERI & KRUGLIANSKAS, 2009.
A Competitividade • Ambientetecnológico • Ecodesing • Logísticareversa • Produção de menorimpactoambiental • Maiorsegurança no trabalho • Ambienteeconômico • Créditodiferenciado e maisbaratoparaempresasambientalmentecorretas • Expansão de fundos de investimentossocialmenteresponsáveis ALIGLERI, ALIGLERI & KRUGLIANSKAS, 2009.
A Competitividade • As empresas mais competitivas não são as que possuem acesso aos insumos de baixo custo, mas aquelas que sabem interpretar as tendências contextuais e empregam tecnologias e métodos mais avançados em sua gestão. • A imagem da marca torna-se um fator estratégico, e influencia fortemente o preço das ações e a fidelidade dos clientes. ALIGLERI, ALIGLERI & KRUGLIANSKAS, 2009.
A Competitividade • Conceitos, valores, missão e crenças que integram o foco de construção das marcas propiciam uma competição cada vez mais centralizadas em elementos intangíveis, sendo difíceis de serem copiados por outras organizações. ALIGLERI, ALIGLERI & KRUGLIANSKAS, 2009.
A Competitividade • Areputação da organizaçãotorna-se um fatorimportantepara a retenção e conquista de mercados. • Comoos stakeholders vêem a empresa • Partesinteressadasoupúblicos de relacionamento, gruposouindivíduosquetêminteressenasatividadesoudecisões de umaorganização. • Clientes, fornecedores, governos, acionistas, organizaçõesnãogovernamentais, mídia, colaboradores, concorrentes. • Paramanterem-se competitivas, as empresasnecessitamproduzir um retratoatraenteparaváriospúblicos de relacionamento. ALIGLERI, ALIGLERI & KRUGLIANSKAS, 2009. Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte - Tecnologia em Eventos – Eventos com Consciência Ambiental Profª. Fernanda Alves R. Guimarães – www.fernandaalves.com.br
A Competitividade • Atrelar à marca uma imagem ética e socialmente responsável é um fator estratégico de competitividade moderna. Isso faz com que os padrões de decisão de uma empresa, que determinam seus objetivos, propósitos e metas, precisem ser repensados de forma a incluir estratégias de reputação e legitimidade frente ao mercado. É nesse sentido que se aponta à necessidade de as empresas articularem-se melhor com seus stakeholders, criando novas interfaces dentro e fora da empresa e entre diferentes funções e atividades. ALIGLERI, ALIGLERI & KRUGLIANSKAS, 2009. Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte - Tecnologia em Eventos – Eventos com Consciência Ambiental Profª. Fernanda Alves R. Guimarães – www.fernandaalves.com.br
Ética nas empresas pode influenciar o dia a dia dos funcionários Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte - Tecnologia em Eventos – Eventos com Consciência Ambiental Profª. Fernanda Alves R. Guimarães – www.fernandaalves.com.br
Referências Bibliográficas • ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antônio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão Socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. Atlas, 2009. 248 p. • DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 169 p. Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte - Tecnologia em Eventos – Eventos com Consciência Ambiental Profª. Fernanda Alves R. Guimarães – www.fernandaalves.com.br