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TUMORES SSEOS I

TUMORES ?SSEOS. A) Primitivos: a) benignos b) de malignidade (comportamento) imprevis?vel c) malignosB) Secund?rios ? metast?ticos para os ossos. Diagn?stico dos Tumores ?sseos. Tri?ngulo de Cl?udio Lemos (?in-memorian")Cl?nica imagem Anatomia? diagn?stico

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TUMORES SSEOS I

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    1. TUMORES ÓSSEOS I

    2. TUMORES ÓSSEOS A) Primitivos: a) benignos b) de malignidade (comportamento) imprevisível c) malignos B) Secundários – metastáticos para os ossos

    3. Diagnóstico dos Tumores ósseos Triângulo de Cláudio Lemos (“in-memorian”) Clínica imagem Anatomia? diagnóstico laboratório patológica

    4. OSTEOMA Tumor benigno produtor de osso compacto (esponjoso). Clínica: Tumores de crescimento lento (anos), proeminentes no crânio, duros, circunscritos, em adultos. Sítios: crânio, raramente em ossos longos (enostose óssea)

    5. Osteoma Imagem: Lesões radiopacas, densas, semelhantes a osso compacto.

    6. Osteoma Macroscopia: tumores proeminentes, duros, circunscritos. Microscopia: tecido ósseo compacto maduro, igual a osso normal.

    7. Osteoma Evolução: - malignização zero - podem associar-se a polipose colônica (Síndrome de Gardner) - podem produzir sinusites quando crescem para seios da face.

    8. OSTEOMA OSTEÓIDE Tumor benigno produtor de osteóide. Clínica: dor localizada importante, de intensidade crescente, até “dor noturna” aliviada com aspirina.

    9. Osteoma osteóide Idade: 5 – 25 aos Sítios: em diáfise de ossos longos Raros: coluna, crânio, outros ossos.

    10. Osteoma Osteóide Imagem: “nidus” radiológico – zona lítica, 1,0cm, em cortical óssea ou em zona esponjosa (mais raro) , cercado por osso esclerótico denso.

    11. Osteoma Osteóide Macroscopia: - examinar o retângulo ósseo que inclue o tumor - deve-se radiografar este retângulo para se ter certeza que o ”nidus” foi removido. “Nidus”: vermelho acinzentado, circunscrito, 1,0cm.

    12. OsteomaOsteóide Microscopia: Tecido osteóide jovem, benigno, em meio a estroma fibroso, ricamente vascularizado, cercado por osso compacto, reativo. Evolução: não malignizam. Muito raramente são múltiplos.

    13. OSTEOBLASTOMA (Osteoma Osteóide “gigante”) Tumor esquelético benigno raro. Tumor lítico, não doloroso, em osso longo, coluna. Microscopia: semelhante ao osteoma osteóide. Evolução: benigno, 10% recidivam, alguns viram Osteossarcomas.

    14. CONDROMAS Clínica (habitual): tumor de crescimento lento em dedos da mão, com deformidade óssea e aumento volumétrico, podendo produzir fratura patológica. Ocorrem em adultos (30 anos). As vezes são dolorosos.

    15. Condromas Sítios: - dedos das mãos, pés. - raro em osso longo. Imagem: zona radiolúcida, circunscrita, com microcalcificações no interior.

    16. Condromas Topografia: - Encondromas: quando localizados no interior do osso. - Condromas para (justa) osteais: quando localizados junto ao perióstio. - Condromas extra esqueléticos: quando fora do esqueleto (em partes moles) - Condroma pulmonar (Hamartoma) condromatoso do pulmão – falso condroma, contendo restos epiteliais no interior do tumor.

    17. Condromas Síndrome de Ollier: encondromatose múltipla, com tendência a homolateralidade no esqueleto. Síndrome de Maffucci: encondromatose + hemangiomas em tecidos moles.

    18. Condromas Macroscopia: lobulado, nodular, cartilagem branca a branco-acinzentada, com áreas duras (calcificadas). Microscopia: tecido cartilaginoso hialino, calcificado, com áreas mixoides.

    19. Condromas Evolução: - Tumores de cartilagem em extremidades (dedos) são benignos praticamente sempre. - tumores solitários quase nunca malignizam - Condromatoses tem 3 – 5% de chance de malignizar (Bogliolo) 30 – 50% (Robbins)

    20. OSTEOCONDROMA (Exostose Osteocartilaginosa) Tumor ósseo benigno mais freqüente. Clínica: assintomáticos muitas vezes. Podem ter massa palpável, dor (compressão, distensão de nervos), fratura do pedículo. Crescem enquanto cresce o esqueleto (5 – 25 anos)

    21. Osteocondroma Imagem: Osso “acessório”, proeminente, pediculado, de crescimento horizontal a vertical ascendente, situado em metáfise de osso longo (fêmur, tíbia).

    22. Osteocondroma Origem do Osteocondroma: Deslocamento de cartilagem de crescimento metafisaria (com rotação) e crescimento autônomo.

    23. Osteocondroma Macro/microscopia: É um ossículo acessório, com capuz de cartilagem hialina, com núcleo ósseo esponjoso e pedículo ósseo.

    24. Osteocondroma Evolução: Tumores solitários malignização rara (menos de 1%) Osteocondromatose: malignização estimada em 5%. Malignização é para condrossarcomas

    25. HEMANGIOMAS Neoplasias benignas de vasos. Clínica: Assintomáticos, podem produzir massa palpável ou compressão radicular (coluna); crianças, adultos jovens. Sítio: crânio, coluna, costelas

    26. Hemangiomas Imagem: lesão densa, circundada por osso reativo espiculado na forma de “raios-de-sol” (crânio). ou: lesão alternando zonas densas/ radiolúcidas.

    27. Hemangiomas Macroscopia: tumores escuros, circunscritos, porosos Microscopia: neoformação angiomatosa, freqüentemente do tipo cavernoso.

    28. Hemangiomas Particularidade: Síndrome do “osso fantasma” (S.de Gorham). Trata-se de uma reabsorção óssea, com fibroangiomatose substituitiva com desaparecimento de (parte) do osso. Etiologia indeterminada.

    29. CISTO ÓSSEO ANEURISMÁTICO Lesão pseudo-tumoral, muito comum (10 – 30 anos).

    30. Cisto ósseo aneurismático Clínica: lesão expansiva óssea epifisária. Sintomatologia depende da localização Osso longo: aumento de volume, fratura patológica. Coluna: colapso de vértebras, compressão radicular, incontinência urinária

    31. Cisto ósseo aneurismático Imagem: Lesão lítica, epifisária, excêntrica com adelgaçamento, expansão da cortical.

    32. Cisto ósseo aneurismático Macroscopia: tumor formado por múltiplos espaços císticos, escuros, com traves de tecido conjuntivo.

    33. Cisto ósseo aneurismático Microscopia: espaços grandes (cavernosos) cheios de hemácias com paredes de tecido fibroso, hemossiderina e muitas células gigantes. Diagnóstico: o revestimento das cavidades é por uma linha de fibroblastos e não de endotélio (DD c/hemangiomas).

    34. OUTROS TUMORES ÓSSEOS BENIGNOS Cisto ósseo simples (unicameral) 5 – 20 anos Sítio: osso longo, calcâneo Características: comum, cisto único, com líquido claro, crescimento lento.

    35. Outros tumores ósseos benignos Raros: - Fibromas - Lipomas - tumores glômicos - Histiocitomas - Linfangiomas

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