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ANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO

ANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO. UNIDADE DE NEFROLOGIA PEDIÁTRICA HC - UFMG BELO HORIZONTE - BRASIL. Investigação Imagens. Anomalias obstrutivas do trato urinário. Obstrução da junção ureteropélvica Obstrução da junção ureterovesical Ureterocele ectópica Válvula de uretra posterior

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ANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO

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Presentation Transcript


  1. ANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO UNIDADE DE NEFROLOGIA PEDIÁTRICA HC - UFMG BELO HORIZONTE - BRASIL

  2. Investigação Imagens

  3. Anomalias obstrutivas do trato urinário • Obstrução da junção ureteropélvica • Obstrução da junção ureterovesical • Ureterocele ectópica • Válvula de uretra posterior • Síndrome de prune-belly • Bexiga neurogênica • Atresia uretral

  4. Anomalias não obstrutivas do trato urinário • Refluxo vesicoureteral • Megaureter primário • Duplicação do sistema excretor • Ureter ectópico

  5. Casos referendados para UNP-HC-UFMG Freqüência de uropatias associadas à infecção urinária n = 3.980 FONTE: Banco de dados da Unidade de Nefrologia Pediátrica - HC - UFMG

  6. ASPECTOS DA ETIOPATOGÊNESEUropatias associadas à infecção urinária n = 913 FONTE: Banco de dados da Unidade de Nefrologia Pediátrica - HC - UFMG

  7. Apresentação clínica • US FETAL • ITU • MASSAS ABDOMINAIS PALPÁVEIS • ALTERAÇÕES DO JATO URINÁRIO • ALTERAÇÕES DA COLUNA LOMBO-SACRA

  8. Ultra-sonografia fetal Ian Donald et al, Lancet, 1958

  9. Ultra-sonografia do trato urinário fetal o primeiro relato de uma anomalia do trato urinário associada a hidronefrose ocorreu em 1975 Hidronefrose + megaureter + megabexiga Garret, Kossof & Osborn, 1975 in: Br. J. Obstet. Gynaecol.

  10. Hidronefrose fetal • Considera-se como hidronefrose fetal uma medida AP da pelve renal maior que 5 mm em qualquer idade gestacional D = diâmetro ântero-posterior da pelve renal

  11. Achados ecográficos no pré-natal • Hidronefrose • isolada • associada (megaureter, megabexiga, cistos) • Doenças císticas • Doença policística autossômica dominante • Doença policística autossômica recessiva • Rim multicístico • Agenesia/hipoplasia renal

  12. Principais uropatias • Obstrução de junção ureteropélvica • Válvula de uretra posterior • Refluxo vésicoureteral

  13. Obstrução ureteropélvica (OJUP) • hidronefrose isolada unilateral • Ureteres e bexiga normal • LA volume normal

  14. OBSTRUÇÃO DE JUNÇÃO URETEROPÉLVICA • Apresentação clínica: hidronefrose fetal, ITU, dor abdominal • Causa obstrutiva mais freqüente • Pode ser intríseca e extrínseca • Há relatos de melhora espontânea, sem cirurgia em 50 a 70% dos casos

  15. OJUP: abordagem conservadora Neonato (1998) pelve 21 mm 6 meses (1998) pelve 17 mm 12 meses (1999) pelve 14 mm 2 anos (2000) pelve 10 mm

  16. Válvula de uretra posterior É a mais grave uropatia obstrutiva A incidência estimada 1: 10.000 nascidos vivos do sexo masculino

  17. Válvula de uretra posterior

  18. “pig-tail” Válvula de uretra posteriortratamento pré-natal

  19. REFLUXO VESICOURETERAL

  20. RVU: DOENÇA AUTOSSÔMICA DOMINANTE PENETRÂNCIA INCOMPLETA E EXPRESSÃO VARIÁVEL ESTUDOS HERANÇA DOMINANTE EM ALGUMAS FAMÍLIAS EM OUTRAS: PADRÃO POLIGÊNICO DESVIO NO LOCAL DE ORIGEM DO BROTO URETERAL

  21. RVU: 1% POPULAÇÃO PEDIÁTRICA 30-40% das crianças com ITU USA: 50.000 casos novos/ano RVU: associações: ITU Cicatrizes renais HAS DRC

  22. DIAGNÓSTICO: URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL CISTOGRAFIA RADIOISOTÓPICA DIRETA COMITÊ INTERNACIONAL ESTUDO REFLUXO: 5 GRAUS (ordem crescente gravidade) PRÁTICA CLÍNICA: LEVE (graus I e II) MODERADO (grau III) GROSSEIRO (graus IV e V)

  23. DÉCADA DE 60: CIRURGIA REIMPLANTE URETERAL APÓS 1970: TRATAMENTO CONSERVADOR TRATAMENTO OBJETIVOS DO TRATAMENTO: PRESERVAR FUNÇÃO RENAL EVITAR LESÃO DO PARÊNQUIMA

  24. TRATAMENTO CONSERVADOR QUIMIOPROFILAXIA (urina estéril / prevenção de ITU) CONSENSO: INICIALMENTE TRATAMENTO CONSERVADOR CORREÇÃO CIRÚRGICA: FALHAS CONTROLE ITU ATÉ HOJE ESTUDOS COM AMOSTRAGEM ALEATÓRIA: SEM DIFERENÇA SIGNIFICATIVA ENTRE OS DOIS

  25. NEFROPATIA DO REFLUXO

  26. Reconhecimento de pacientes de alto risco de lesão renal • Correlação do grau de refluxo com o percentual de unidades renais com cicatrizes

  27. NEFROPATIA DO REFLUXO • RISCO DE DOENÇA RENAL CRÔNICA • RISCO DE HIPERTENSÃO

  28. DRC 10 anos após diagnóstico Até 1990: 10% após 1990: 2%

  29. ABORDAGEM DO RVU RVU identificado em crianças e adolescentes com ITU: hidronefrose fetal disfunção miccional rastreamento familiar Na admissão: completo exame físico avaliação laboratorial propedêutica de imagens

  30. SÃO MOTIVOS DE PREOCUPAÇÃO: LESÕES (CICATRIZES) DISFUNÇÃO MICCIONAL GRAU ELEVADO DO RVU

  31. ABORDAGEM DO RVU • QUIMIOPROFILAXIA • TRATAMENTO DA CONSTIPAÇÃO INTESTINAL • TRATAMENTO DA DISFUNÇÃO MICCIONAL • OFERTA HÍDRICA

  32. Resolução em 5 anos I-II: 55% III-V: 10%

  33. Controle resolução RVU

  34. CONCLUSÕES • A ITU em crianças é um sinal de estase de urina • Toda criança com ITU deve ser ter o trato urinário investigado por imagens • Quanto mais nova (< 2 anos) maior o risco de presença de anomalia do trato urinário e de lesão renal • Novos estudos são necessários para: • Definir a melhor investigação • Definir o tempo de profilaxia

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