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Gestão da Qualidade

Gestão da Qualidade. Aula 4. PEA – Gestão da Qualidade. Apresentação da Disciplina, Introdução à Gestão da Qualidade. Evolução Histórica da Qualidade. Visão dos Clássicos. Princípios do Gerenciamento da Qualidade Total. Ferramentas para Gerenciamento da Qualidade Total.

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Gestão da Qualidade

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Presentation Transcript


  1. Gestão da Qualidade Aula4

  2. PEA – Gestão da Qualidade • Apresentação da Disciplina, • Introdução à Gestão da Qualidade. • Evolução Histórica da Qualidade. • Visão dos Clássicos. • Princípios do Gerenciamento da Qualidade Total. • Ferramentas para Gerenciamento da Qualidade Total. • Metodologias da Qualidade. • Tópicos Especiais de Gestão da Qualidade. • Critérios de Excelência. • Qualidade em Serviços.

  3. Bibliografia Básica • MARCONDES, CHRISTIAN ALFIM; GILIOLI, Roberto; et al. Gestão da Qualidade : teoria e casos. 1ª.ed. Rio de Janeiro: Campos, 2005. • Bibliografia Complementar • CARVALHO, Marly Monteiro de. Gestão da Qualidade: teoria e casos. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

  4. Ferramentas para o Gerenciamento da Qualidade Total

  5. Princípios Fundamentais da Qualidade Total Lembrando • Foco no Cliente • Qualidade em primeiro lugar • Melhoria contínua de produtos e processos • Envolvimento, comprometimento e desenvolvimento de Recursos Humanos (pessoas)

  6. Dimensões da Qualidade Total Lembrando Custos Qualidade Entrega Moral Segurança

  7. Ferramentas da Qualidade • Diagrama de Causa e Efeito - Ishikawa • Brainstorming • GUT – Gravidade / Urgência / Tendência • 5W1H • 5s • Benchmarking • PDCA • FMEA

  8. Brainstorming

  9. Brainstorming - Introdução Brainstorming é a mais conhecida das técnicas de geração de idéias. Foi originalmente desenvolvida por Osborn, em 1938. Em Inglês, quer dizer “tempestade cerebral”. O Brainstorming é uma técnica de idéias em grupo que envolve a contribuição espontânea de todos os participantes.

  10. Brainstorming - Introdução Soluções criativas e inovadoras para os problemas, rompendo com paradigmas estabelecidos, são alcançadas com a utilização de Brainstorming. O clima de envolvimento e motivação gerado pelo Brainstorming assegura melhor qualidade nas decisões tomadas pelo grupo, maior comprometimento com a ação e um sentimento de responsabilidade compartilhado por todos.

  11. Brainstorming – Quem Utiliza Todas as pessoas da empresa podem utilizar essa ferramenta, devido à sua facilidade. Porém o sucesso da aplicação do Brainstorming é seguir as regras, em especial a condução do processo, que deve ser feita por uma única pessoa.

  12. Brainstorming – Quando utilizar? O Brainstorming é usado para gerar um grande número de idéias em curto período de tempo. Pode ser aplicado em qualquer etapa do processo de solução de problemas, sendo fundamental na identificação e na seleção das questões a serem tratadas e na geração de possíveis soluções. Mostra-se muito útil quando se deseja a participação de todo grupo.

  13. Brainstorming – Por que utilizar? Focaliza a atenção do usuário no aspecto mais importante do problema. Exercita o raciocínio para englobar vários ângulos de uma situação ou de sua melhoria. Serve com “lubrificante” num processo de solução de problemas, especialmente se: 1. as causas do problema são difíceis de identificar; 2. a direção a seguir ou opções para a solução do problema não são aparentes.

  14. Brainstorming – Tipos Estruturado: Nessa forma, todas as pessoas do grupo devem dar uma idéia a cada rodada ou “passar” até que chegue sua próxima vez. Isso geralmente obriga até mesmo o tímido a participar, mas pode também criar certa pressão sobre a pessoa. Não-estruturado: Nessa forma, os membros do grupo simplesmente dão as idéias conforme elas surgem em suas mentes. Isso tende a criar uma atmosfera mais relaxada, mas também há o risco de dominação pelos participantes mais extrovertidos.

  15. Brainstorming – Algumas Regras... Enfatizar a quantidade e não a qualidade das idéias; Evitar críticas, avaliações ou julgamentos sobre as idéias; Apresentar as idéias tais como elas surgem na cabeça, sem rodeios, elaborações ou maiores considerações. Não deve haver medo de “dizer bobagem”. As idéias consideradas “loucas” podem oferecer conexões para outras mais criativas;

  16. Brainstorming – Algumas Regras... Estimular todas as idéias, por mais “malucas” que possam parecer; “Pegar carona” nas idéias dos outros, criando a partir delas; Escrever as palavras do participante. Não interpretá-las.

  17. 5s - Introdução O 5s é uma metodologia de origem japonesa para a organização de quaisquer ambientes, principalmente os de trabalho. É composta de cinco princípios ou sensos, cujas palavras em japonês, iniciam-se com a letra “S”.

  18. 5s - Introdução Os propósitos da metodologia 5s são de melhorar a eficiência através da destinação adequada de materiais, especialmente os desnecessários, organização, limpezae identificaçãode materiais e espaços e a manutenção e melhoria do próprio 5s Apesar de surgir no Japão, após a segunda guerra mundial, no Brasil foi lançado oficialmente em 1991.

  19. Os 5s: Seiton Utilização Seiri Ordenação Seiso Limpeza Seiketsu Saúde Shitsuke Auto-disciplina

  20. 5s – Seiri - Utilização Refere-se à prática de verificar todas as ferramentas, materiais, etc. na área de trabalho e manter somente os itens essenciais para o trabalho que está sendo realizado. Tudo o mais é guardado ou descartado. Este processo conduz a uma diminuição dos obstáculos à produtividade do trabalho.

  21. 5s – Seiton - Ordenação Enfoca a necessidade de um espaço organizado. A organização, neste sentido, refere-se à disposição das ferramentas e equipamentos em uma ordem que permita o fluxo do trabalho. Ferramentas e equipamentos deverão ser deixados nos lugares onde serão posteriormente usados. O processo deve ser feito de forma a eliminar os movimentos desnecessários.

  22. 5s – Seiso - Limpeza Designa a necessidade de manter o mais limpo possível o espaço de trabalho. A limpeza, nas empresas japonesas, é uma atividade diária. Ao fim de cada dia de trabalho, o ambiente é limpo e tudo é recolocado em seus lugares, tornando fácil saber o que vai aonde, e saber onde está aquilo o que é essencial. O foco deste procedimento é lembrar que a limpeza deve ser parte do trabalho diário, e não uma mera atividade ocasional quando os objetos estão muito desordenados.

  23. 5s – Seiketsu - Saúde Refere-se à padronização das práticas de trabalho, como manter os objetos similares em locais similares. Este procedimento induz a uma prática de trabalho e a um layout padronizado. Visa a saúde e higiene do local de trabalho.

  24. 5s – Shitsuke– Auto-disciplina Refere-se à manutenção e revisão dos padrões. Uma vez que os 4 Ss anteriores tenham sido estabelecidos, transformam-se numa nova maneira de trabalhar, não permitindo um regresso às antigas práticas. Entretanto, quando surge uma nova melhoria, ou uma nova ferramenta de trabalho, ou a decisão de implantação de novas práticas, pode ser aconselhável a revisão dos quatro princípios anteriores.

  25. 5s – Principais Benefícios • Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão • Redução de despesas e melhor aproveitamento de materiais. O acúmulo excessivo de materiais tende à degeneração • Melhoria da qualidade de produtos e serviços • Menos acidentes do trabalho • Maior satisfação das pessoas com o trabalho

  26. 5s – Passos para Implementação Envolvimento de todos os colaboradores da empresa Dividir a empresa em setores e aplicar o 5s por setor. Os 5s devem se torna hábito e fazer parte do dia-a-dia de todos

  27. 5s – Exemplos Antes Depois

  28. 5s – Exemplos Antes Depois

  29. 5s – Exemplos Antes

  30. 5s – Exemplos Depois

  31. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

  32. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO O Diagrama de Causa e Efeito (ou Espinha de peixe) é uma técnica largamente utilizada, que mostra a relação entre um efeito e as possíveis causas que podem estar contribuindo para que ele ocorra. Construído com a aparência de uma espinha de peixe, essa ferramenta foi aplicada, pela primeira vez, em 1953, no Japão, pelo professor da Universidade de Tóquio, KaoruIshikawa, para sintetizar as opiniões de engenheiros de uma fábrica quando estes discutem problemas de qualidade.

  33. Para que usar? • Visualizar, em conjunto, as causas principais e secundárias de um problema. • Ampliar a visão das possíveis causas de um problema, enriquecendo a sua análise e a identificação de soluções. • Analisar processos em busca de melhorias.

  34. Como Construir ? • Estabeleça claramente o problema (efeito) a ser analisado. • Desenhe uma seta horizontal apontando para a direita e escreva o problema no interior de um retângulo localizado na ponta da seta. Problema a estudar (Efeito)

  35. Como Construir ? • Faça um brainstorming para identificar o maior número possível de causas que possam estar contribuindo para gerar o problema, perguntando: “Por que isto está acontecendo?” • Agrupe as causas em categorias. Uma forma muita utilizada de agrupamento é o 4M: Máquina, Mão-de-obra, Método e Materiais

  36. Como Construir ? • Para melhor compreensão do problema, busque as sub-causas das causas já identificadas ou faça outros diagramas de causa e efeito para cada uma das causas encontradas. • Neste caso, seriam encontradas as causas das causas. Problema a estudar (Efeito)

  37. EXEMPLO DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

  38. EXEMPLO DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

  39. Meios Organizacionais - MO É o levantamento se na empresa possui normas de rotina e de emergência, políticas de tratamento de riscos, gerenciamento de riscos entre outras. A não formalização ou o não detalhamento pode ser um fator de influência para a concretização do perigo. Segurança e Auditoria de Sistemas - Prof. Fabiano Sabha

  40. Recurso Humano da Segurança - RH É o levantamento do nível de qualificação, quantidade, posicionamento tático da equipe.

  41. Meios Técnicos Passivos - MTP É o levantamento da não existência de recursos físicos, tais como lay-out de portaria, salas, resistências de paredes, vidros entre outros.

  42. Meios Técnicos Ativos - MTA É o levantamento da não existência de sistemas eletrônicos, indo desde CFTV, controle de acesso, sensoriamento, sistemas de rastreamento e centrais de segurança.

  43. Ambiente Interno - AI É o levantamento do nível de relacionamento dos colaboradores e empresa. Inclui desde políticas de remuneração até políticas de recursos humanos.

  44. Ambiente Externo - AE É o levantamento de cenários prospectivos, identificando fatores externos incontroláveis mas que influenciam na concretização de perigos. Inclui o levantamento dos índices de criminalidade, estrutura do crime organizado, mercados paralelos, estrutura do judiciário, corrupção policial, entre outros.

  45. Exemplo Diagrama de Ishikawa

  46. Dúvidas ???

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