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O ESTADO DA ARTE DA AUTOMAÇÃO NA SANEPAR. 1° Congresso Interestadual de Saneamento Ambiental AESABESP. Presidente Prudente, abril de 2008. Engenheira Eletricista Especialista em Processamento de Dados Especialista em Redes de Computadores
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O ESTADO DA ARTE DA AUTOMAÇÃO NA SANEPAR 1° Congresso Interestadual de Saneamento Ambiental AESABESP Presidente Prudente, abril de 2008
Engenheira Eletricista Especialista em Processamento de Dados Especialista em Redes de Computadores Extensão Universitária em Automação aplicada em Saneamento Mestre em Engenharia de Produção –Automação e Integração de Sistemas Curriculum
Automação na Sanepar Histórico de trabalho Apresentação das atribuições de automação Apresentação do modelo de Gestão de Empreendimentos Apresentação de Diretrizes, padrões técnicos e evolução Agenda
A AUTOMAÇÃO NA SANEPAR • Descentralizada • Cada Unidade de Projeto ou Obra seguia suas próprias diretrizes tecnológicas • Não havia critérios de integração corporativa – havia “ilhas” de tecnologia não integradas • Padrões iniciais não eram 100% atendidos devido à heterogeneidade de qualificações profissionais
LEVANTAMENTO 2004 SUPERVISÓRIOS – 5 tipos, 43218 tags REDES DISTRIBUÍDAS – 14, 142 nós, 4 tipos de protocolos REDES FIELDBUS – 14, 733 nós, 9 tipos de protocolos Atual: ~ 110.000 tags de supervisão Convergência de Redes Distribuídas e Redes Fieldbus para Ethernet Ind.
HISTÓRICO DE TRABALHO DE COMITÊS • Até o ano de 2005, foram realizados 3 trabalhos seqüenciais em Comitês Técnicos • Em 2006, foi apresentada uma proposta de trabalho para criação de 1 Comitê Estratégico e 1 Comitê Técnico de Automação, com atuações complementares
COMITÊ TÉCNICO PLANO ESTRATÉGICO DE AUTOMAÇÃO COMITÊ ESTRATÉGICO Atribuições Plano de Qualificação Gestão de Empreendimento P L D A DIRETRIZES CORPORATIVAS, PADRÕES E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS Indicadores de Resultados em Investimentos, Uso & Aprendizado
PLANO DIRETOR DE AUTOMAÇÃO • Diretrizes Técnicas Corporativas • Padrões Técnicos • Procedimentos Técnicos
DIRETRIZES 1. No projeto e melhorias considerar e respeitar sempre a base instalada - (além dos custos iniciais de implantação, levantar os custos de integração ao ambiente existente e os impactos em manutenção e operação – custos de sobressalentes e qualificação)
DIRETRIZES 5. A prospecção de novas tecnologias pode ser realizada por qualquer das Unidades que tenham atribuições formalizadas de automação - desde que atenda obrigatoriamente a todas as diretrizes do PLDA e tenha aprovação formal da área Operacional para ser implantada na empresa
ASPECTOS DE SEGURANÇA NA INTERLIGAÇÃO DE SISTEMAS DE SUPERVISÃO À INTRANET ANSI/ISA S99 Security Technologies
Folha simplificada do processo projeto de automação ATRIBUIÇÕES DE AUTOMAÇÃO DAS UNIDADES DESCRIÇÃO DO DOCUMENTO CÓDIGO PA.FSP.01
PLANO DE QUALIFICAÇÃO Curto Prazo O QUE:Qualificação Específica QUEM: Operação, Manutenção, Projeto, Obra, USTI – PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM COM AUTOMAÇÃO CONTEÚDO: Padrões + Base Instalada DIRETRIZ: treinamentos conjuntos QUEM: Operação, Manutenção, Projeto, Obra, USTI – CONCURSO CONTEÚDO: Visão geral de Processos Organizacionais, Normas Essenciais, Processos Produtivos, Automação, Eletromecânica DIRETRIZ: treinamento conjunto para integração e nivelamento O QUE:Qualificação de Base Desenvolvimento de Competências de Automação
CONTINUIDADE DE TRABALHO
Atualização dos conteúdos de projeto elétrico INTRANET Plano Estratégico PLDA Manual de Automação Manual de Projeto Elétrico Grupo Eletromecânico (avalia, recomenda e aprova alterações de projetos elétricos) Atualização dos conteúdos de Automação Projetos de Automação Comitê Técnico de Automação (avalia e recomenda aprovação de projetos, novas tecnologias e atualizações / alterações dos padrões) COMITÊ DE AUTOMAÇÃO GPDO (aprovação formal, com base na recomendação do Comitê Técnico) Novas tecnologias de Automação Alterações / atualizações de padrões
Obrigado a todos !! E-mail: taniam@sanepar.com.br Fones: (41) 3330-3790 / 91017163